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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Tomar decisões sozinho nem sempre é uma tarefa fácil. Por vezes precisamos ouvir algumas pessoas para saber de suas opiniões, juntar as informações e depois disto decidir pelo que acharmos conveniente.
Mesmo ouvindo muita gente nem sempre conseguimos captar uma ideia que realmente nos convença. Talvez queiramos ouvir algo que realmente nos preencha, ou então, que venha a ser para a tomada da melhor decisão.
Opiniões e fofocas existem bastante. Quase todo mundo consegue expressar algo a respeito de tudo. Mas, difícil mesmo é ouvir um bom conselho, ou seja, a fala de uma pessoa que atue perante nós como conselheiro, que nos proteja de más intenções.
Podemos exemplificar como bom conselheiro a figura de Jesus Cristo. Ele, em sua peregrinação, pregou o amor entre as pessoas, desejou sempre a paz e perdoou seus desafetos. Como conselheiro ele também foi fantástico porque trazia em seu interior a presença do Deus Pai.
Talvez, hoje, muitos bons conselheiros se apegam ao que o próprio Jesus Cristo ensinou. Quando alguém lhe pede algo ele busca nas sagradas escrituras os bons ensinamentos para repassar. Este conselheiro não propaga a violência e a dor, mas sim, o amor e o perdão.
Ter um bom conselheiro, alguém que possa nos ouvir e dizer qual a melhor atitude a tomar, é algo que só nos fará bem. E, melhor de tudo, nos mostrará que o viver feliz passa necessariamente por seguir bons conselhos.

 O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

sexta-feira, 28 de maio de 2010

INHO

Por uma forma carinhosa de falar pronunciamos o sufixo inho como complemento de nomes, bens ou coisas. Certamente a afirmação é feita com amabilidade, ou seja, quando nos referimos a pessoas ou aquilo que gostamos, refere-se a forma afetuosa como queremos trata-la.
Mas o sufixo inho vem a ser algo diminutivo. Todas as palavras que completamos com inho é porque estamos diminuindo o seu tamanho. Inho é algo pequeno, tal como pequenininho. podemos entender o que significa: portãozinho, casinha, carrinho, lojinha, cafezinho etc; são até parecidos com portão, casa, carro, loja, café etc, mas, certamente quando levamos a mente as duas expressões uma imagem será de algo maior e a outra, menor.
Mesmo que os inhos sejam pronunciados por uma forma meiga talvez nem todos que sejam chamados assim entendam. Pode ser que alguns achem que estão sendo depreciados, diminuídos, e com isso ficarão chateados.
Se existe um nome para isto e para aquilo melhor é respeitar o real. Talvez em alguns momentos próprios, individuais, pode-se utilizar o sufixo inho. Todavia, também ai deve-se ter o cuidado para não magoar esta pessoa; já imaginou chamar ela de charmosinha, enfim, dizer algo diminutivo?  Por mais que sua paciência seja grande, ela prefere que você a chame de amorzão, que possui um grande coração. Até mesmo a expressão magrinha soa mal para quem ouve, pois parece que está com o seu peso bem abaixo do que deveria estar.
Inho ou inha, não importa, são sufixos que, mesmo fazendo parte do nosso cotidiano, devemos cuidar para quem pronunciar. Vai que o ouvinte tenha apenas uma paciência pequena.


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quinta-feira, 27 de maio de 2010

MEDIADOR

Na ocorrência de algum conflito é melhor que a resolução dele não seja feita diretamente pelas partes envolvidas. E a existência de um mediador ou uma forma de mediar o encontro entre as partes haverá de facilitar a resolução do problema.
É difícil partes envolvidas cederem exatamente o que seja necessário, pois, normalmente, todos pensam que estão certos, ou então, estão no jogo e querem ganhar. Diante disto, a presença de um mediador vem facilitar as conversas e tentar impedir que o conflito se agrave ou parte para vias mais dificultosas.
Muitas coisas poderiam ser resolvidas se as partes tivessem mais bom senso e procurassem se entender. Mesmo que os conflitos existam, e existem aos montes, precisamos ter o cuidado para não transformar uma pequena discussão, um pequeno desentendimento, numa grande guerra. E quão terrível são as conseqüências destas brigas,que chegam a destruir nações, famílias, empregos, amizades etc.
Se você possui algum problema e quer resolve-lo busque a ajuda de um mediador, de uma pessoa que possa te dar sugestões e agir no momento certo. Sem envolvimento entre as partes ele deverá apenas ouvir e separar os eventuais agravos que venham a acontecer.
E depois, dar seu veredito sobre o caso, fazendo com que a harmonia e o entendimento persista entre as duas partes. É uma conciliação para preservar o justo e fazer com que todos fiquem bem.

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

VENDIDO

Você já parou para se avaliar o quanto que vale? Será que já passou em frente de um espelho, analisou-se e decidiu que compraria a si próprio?
Pequenas análises que fazemos de nós podem fazer muito diferença. A primeira pessoa que tem que nos comprar somos nós mesmos. Se achamos que não estamos bem, melhor é mudar, revestir de um novo jeito, enfim, ficar vendível. Se nos olharmos e percebermos que temos algum valor, ai sim outros também vão nos comprar.
No contexto de ser vendível não conta apenas a aparência externa da pessoa. Muito mais do que o rótulo apresenta, o conteúdo interno é por deveras importante, pois será a substância principal a ser absorvida. Compramos, sim, produtos pelo seu visual, mas, vamos saborear verdadeiramente somente aquilo que estiver dentro do pacote.
O nosso valor, em primeiro lugar, vem de nós mesmo. Somos os próprios responsáveis para nos definir o quanto valemos. Valemos quanto: nossa motivação nos for alta; nos empenhamos em fazer algo melhor; ajudamos pessoas a viver melhor. E perdemos valor quando somos egoístas, individualistas, traímos os nossos, etc.
Muitos produtos são tão bons que os mesmos clientes voltam sempre para compra-los. Isto é bom, é a fidelidade que ele tem por nós. Se, efetivamente, somos absorvidos pelas mesmas pessoas por muito e muito tempo, estes clientes não podemos perder.
Estamos dispostos numa prateleira, será que alguém vai nos comprar? E será que esta pessoa que nos vê de aparência bonita vai realmente se satisfazer com o produto interno que temos a lhe oferecer? Melhor é ser vendível sempre, sem que haja devolução.

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terça-feira, 25 de maio de 2010

DISCERNIMENTO

A vida é o dom mais maravilhoso que todos nós recebemos. É em função da vida que ganhamos que conseguimos fazer todas as coisas, seja pensar, agir ou até simplesmente para não fazer nada.
Nos momentos felizes que vivemos, a vida nos brinda com cores, alegrias, entendimento, sabedoria e bom senso. Mas nos momentos de angústia, a vida nos ensina a pensar nela, a buscar soluções para aquilo que esteja atrapalhando o nosso cotidiano.
Ganhamos a vida ao sermos concebidos por nossos pais; ganhamos o mundo quando saímos de nossas mães; depois disto serão somente fases que atravessaremos, seja a infância, juventude e adulta. Em todas elas enfrentamos situações diferentes, ou seja, cada fase tem sua própria qualidade, identidade, que devemos saber saboreá-la com a magnitude que nos oferece.
Talvez seja na fase adulta da vida que mais nos encontramos com os porquês. Mesmo que lá quando criança o por que estava em quase tudo o que queríamos saber, na fase adulta este por que começa a ter respostas mais significativas. E tudo isto vem em função do que aprendemos, do que estudamos e também por já termos o discernimento de contrariar certos conceitos que aprendemos ao longo de nosso viver.
O contraste entre a motivação e a depressão são dois aspectos que se formam ao longo deste nosso viver. Mas nenhum destes modos estaríamos enfrentando se não estivéssemos vivendo.  Por isso, a vida nos dá esta oportunidade de pensar, de corrigir nossos percalços e aproveitar o que ela nos proporciona.
Mesmo que nos ensinaram certos conceitos de que devemos viver assim e assado, na verdade, devemos viver a vida na intensidade que achamos correto. Não que devemos ser nosso próprio deus (porque Deus é o criador de tudo, e se fôssemos querer ser os donos da razão o mundo seria muito pior do que achamos que é) mas, precisamos procurar aproveitar nesta vida o que seja possível, e, do jeito que dá, ser feliz.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

RENOVAR


RENOVAR
Por João F. Livi

A cada novo dia, a cada momento, precisamos nos renovar. Por mais que as estradas que seguimos sejam as mesmas, ainda que aquilo que fazemos seja idêntico ao dia anterior, a necessidade de renovar é fundamental para todos nós.
O trivial nos leva à fraqueza, nos destrói. Porque somos seres humanos, mutantes, que precisamos constantemente de coisas novas para manter acessa nossa motivação e vontade. O fogo precisa de lenha nova a todo instante, do contrário ele se apaga; se o deixarmos com pouca lenha assim que ela queimar, também vai se acabar.
E dá para renovar com o trivial que temos. Não é preciso mudar nossos pares para fazer a renovação. Com os que estamos, na família, trabalho, escola, sociedade etc, dá para fazer mudanças e melhorar nossos conceitos de vida. Aliás, melhor é que tenhamos capacidade de entender nossos relacionamentos, para qualifica-los ainda mais. Renovar em nós, em nossas particularidades, viver com quem estamos aquilo que pensamos viver em outro lugar.
Nunca perca a capacidade de fazer do seu espaço o melhor do mundo. Se você o constituiu, por anos vem persistindo nele, busque o forma de o tornar mais feliz e aconchegante. Depende muito do teu esforço e da tua própria vontade para que seus próprios dias sejam melhores.
Podemos renovar sim. E renovar em nós, não apenas querer renovar nos outros. Aceitar os dons que recebemos gratuitamente e utiliza-los para o bem daqueles que nos cercam e que precisam de nós.


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sexta-feira, 21 de maio de 2010

REPUTAÇÃO






Reputação é algo que vamos construindo ao longo de nossas vidas. Desde a infância, dos bancos escolares, dia-a-dia e de forma lenta, cada um de nós vai consolidando sua reputação. Pequenas e grandes ações serão moldes para consolidar nosso jeito de ser, servirão de base de como as pessoas nos enxergam e nos avaliam.
Reputação não se compra e sequer se inventa. Não vem do acaso e sequer surge de um dia para o outro, como se fosse algo a nascer agora. Podemos até ganhar confiança imediata por alguma coisa feita, mas a reputação mesmo demora para ser adquirida.
Todavia, para perder a reputação não é preciso muito. De um momento para outro podemos estragar tudo o que foi anteriormente feito, os muitos anos de seriedade e transparência. Realmente, para ganhar reputação é difícil, mas para perde-la bastam alguns deslizes que ela se vai.
Se levamos tanto tempo para conquista-la devemos estar ciente que para reconquista-la também vai demorar. E se ela é tão importante, melhor é mantê-la sem manchas e ser machucados. Então, as conquistas de hoje são frutos de trabalho e reputação de outrora; igualmente, o que conseguirmos amanhã será reflexo do que fizermos hoje.
Mantenha-se no caminho, faça crescer sempre mais sua reputação. Não a perca por coisas que momentaneamente irão te saciar; há muito mais para você colher amanhã, desde que se mantenha na vida correta.



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quarta-feira, 19 de maio de 2010

SOPA

Conhecemos por sopa um prato em que cozinha-se junto vários ingredientes diferentes, por vezes um mais do que o outro. Para tomar a sopa, que normalmente vem com bastante caldo, é preciso de uma colher, já que os garfos não darão condição de saboreá-la, ao contrário, o líquido vai escorrer por entre os dentes.
A mistura de ingredientes pode ser bom em algumas circunstância, mas esta regra costuma dar dor de barriga se for no contexto financeiro. Entre membros de família ou sócios nos negócios, a mistura pode travar o desenvolvimento dos mesmos.
Para que uma família seja estável financeiramente é necessário que os recursos sejam administrados individualmente, sem serem jogados no prato e misturados. Mesmo em investimentos que sejam necessários cada parte tem que ter a sua própria contribuição definida, pois se for colocado aleatoriamente em algum ponto futuro esta prática irá desgovernar o sistema financeiro da casa.
Também no mundo empresarial é preciso separar o lado financeiro das empresas com o lado pessoal de seus diretores. Os proprietários tem que ter seus rendimentos definidos, e viver com isto, sem utilizar-se do dinheiro que venha a ter em caixa. O soldo da empresa, futuramente, poderá ser revertido para seus donos, mas a sobra de hoje não pode ser mexida.
A mistura dos soldos faz com que famílias e empresas não tenham controle real do que estejam gastando. Podem até pensar que estão ganhando muito, mas o descontrole fará com que gastarão mais do que ganham. Daí é que começam a surgir os problemas de relacionamento, as dificuldades financeiras, situação esta que facilmente pode ser controlada desde que sejam definidas e respeitadas as obrigações de cada membro e o que se pode gastar.


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terça-feira, 18 de maio de 2010

ESPECIALIZAÇÃO

Outrora para se dar bem na vida (ganhar dinheiro) era necessário muito esforço e dedicação em trabalhar. Era preciso acordar cedo, trabalhar bastante, economizar o que desse e somar resultados para ampliar saldos positivos na conta bancária.
Hoje o panorama mudou um pouco em relação a este passado que é recente. Ainda é preciso acordar cedo, trabalhar e economizar, mas, juntou-se a estas condições a necessidade de especialização. Com a modernidade dos tempos, o hoje, ser especialista em determinada atividade é o caminho mais fácil para se dar bem na vida.
Certamente esta mudança no perfil é em função da especialização que enfrentamos. A evolução tecnológica exige a presença de profissionais individualizados no mercado, os quais, vão tirar proveito financeiros pelos seus conhecimentos. Com isso, talvez, nem precisarão mais acordar tão cedo, trabalhar tanto e deixar de gastar o que ganham.
Vejamos no mundo de hoje as pessoas que mais crescem financeiramente. Existem algumas que conseguem em função de seus investimentos financeiros, mas, exemplos mais seguros são daqueles jovens que se especializaram e criaram novas conjunturas mundiais. Começaram nos tempos de faculdade a desenvolver seus projetos pessoais, especializaram-se e hoje são pessoas muito bem postadas na vida.
Há vagas, há disponibilidades, e para todos. Mas, para quem quer ganhar dinheiro há vagas só para especialistas. Não importa se coisas simples ou complexas, exige-se especialistas.
Por isso, seja especialista naquilo que você faz. Aprofunde-se, estude, busque mais conhecimentos na tua própria área. Dedique-se, esforce-se, procure fazer o melhor possível. Você vai ver que o horizonte vai se abrir, que melhores dias virão.


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segunda-feira, 17 de maio de 2010

RETORNAR

É natural que os filhos deixem as casas de seus pais para tentar encontrar espaço em algum outro lugar. Afinal, eles também precisam lutar por sua sobrevivência, ter seu próprio mundo onde haverão de lutar e medir suas forças.
É neste mesmo contexto que se enquadram aquelas pessoas que saem dos seus lares e vão até outros rincões buscar conhecimento e qualificação. Normalmente jovens, mas podem ser pessoas de mais idade também, vêem a necessidade de absorver novas ideias, estudar e conhecer novos ensinamentos. Neste contexto, partem para outros lugares, por vezes bem distante, onde vão buscar completar suas necessidades.
Mas depois de cumprida esta parte eles podem retornar aos seus lugares de origem ou se preferirem aventurar-se por outros, para, neste porto, apresentar seus conhecimentos a quem dele precise. O retornar para casa não significa voltar atrás, mas sim, iniciar uma caminhada profícua na terra em que nasceu. É tornar-se “o santo de casa que pode fazer milagres”. Porque este é o seu chão, a terra em que cresceu, onde está fincada suas próprias raízes.
Não podemos ter medo de nossa terra natal e sequer vergonha de nossas raízes. É preciso confiar nela, pois se lá tivemos nossa infância e crescemos com dignidade e felizes, também lá poderemos consolidar nossa carreira e nosso futuro.
Até, porque, se não ocuparmos os espaços existentes outros de fora virão e ocuparão. Sua cidade não é assim tão pequena para você. Concordo que devemos crescer na vida, mas, este crescer pode acontecer no nosso cantinho mais conhecido, no quintal em que nascemos e crescemos. Por isso, retornar para a nossa terra natal é valorizar o lugar que nos viu nascer, é ajudar este lugar a crescer e ser tão bom quanto os demais existentes por aí.


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sexta-feira, 14 de maio de 2010

FALSO

Com o domínio que a internet vem conseguindo, especialmente no que tange aos contatos sociais, surge uma nova figura no relacionamento: os fakers. Esta palavra, de origem inglesa, é o mesmo que falso, ou seja, é algo que não existe, é uma estória e nada mais.
Pessoas se passam por fakers no sentido de mostrar o que não são. Inventam alguma coisa que gostariam de ser, mas, na verdade, não possuem esta capacidade real. Postam fotos de outros, maquiam suas próprias fotos, copiam textos de terceiros, proliferam opiniões e criações feitos por outros. Nada do que colocam na internet é seu próprio, ao contrário, pertence a outro que normalmente sequer conhece.
Além de tudo, muitos se utilizam do meio internet para esconder suas deficiências e timidez. Igualmente são pessoas falsas, porque quando forem encarar a realidade de frente hão de sofrer. O que somos, em qualquer lugar que seja, temos que encarar de frente; feio ou bonito, não importa, há lugar para todos.
Mas o falso, este não persiste. Chegará um momento em que terá de sair de cena, pois, por ser falso, não conseguirá manter o seu joguinho. Mesmo que sua criatividade seja grande, ele é falso, ele não existe: e se não existe, não persiste.
Cuide com os teus amigos, principalmente aqueles que você ganhou via internet. Se a estória dele for confusa, duvide, questione. N´alguma resposta ele entrará em contradição, ai você descobrirá se ele é falso.
E, pior de tudo, é se envolver com alguém que seja falso. As conseqüências poderão ser terríveis. Se quer alguém, um amigo ou companheiro, busque quem seja real; e ele poderá estar ali, do teu lado, bem próximo de você.

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quinta-feira, 13 de maio de 2010

LEALDADE

Uma das coisas que mais esperamos das outras pessoas é a lealdade para conosco. É poder ter confiança de que aquilo que estamos fazendo e até o que lhe falaremos ficará entre nós quando não queiramos que isto se propague.
O ser humano tem a necessidade de conversar, de expressar para outros os seus sentimentos, angústias, vitórias etc. E faz isto talvez não com o sentido de se auto-promover, mas sim, para colocar para fora de si coisas que estejam lhe angustiando, até para ouvir de seu semelhante uma opinião e um conselho.
É nesta hora, em que se precisa do outro, que a lealdade precisa ser valorizada. Ser leal com seu amigo ou amiga é muito mais importante do que enchê-lo(a) de presentes ou de elogios. É estar com ele(a) nos seus momentos mais necessários, inclusive quando da necessidade de desafogo por palavras, o que chamamos também de “desembuchar”.
 A lealdade deveria ser uma característica de cada um de nós, e não apenas uma expectativa. Podemos ajudar nosso próximo, ser fiel a ele, constituindo-se no suporte dos seus momentos, mesmo que sejam nos extremos. Assim, maior amigos nos tornaríamos, mais importantes seríamos para estas pessoas.
Mas, esta lealdade não pode ser de uma via apenas, porque, do nosso lado, também, devemos oferecê-la a este amigo que nos ajudou. E quanta ingratidão seria se rompêssemos esta boa relação de confiança e reciprocidade.

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

SELO

Para validar documentos e cartas,  certificar determinada origem de um produto ou serviço, usa-se selos específicos como referência. Ao vermos o selo e a assinatura que nele contém sabemos da procedência e da segurança oferece.
O selo vem sendo, ao longo de muitos anos, a identificação segura de originalidade. Se contém selo e ele mostra quem o emitiu podemos confiar, pela instituição que o certificou. E mais: esta instituição deve ter avaliado os procedimentos utilizados pela empresa para poder emiti-lo.
Como pessoas não temos como ter um selo atestado por uma instituição, um selo de colecionador. Mas, temos o selo que nos é emitido como reflexo de nossas ações: outras pessoas nos carimbam pelo que fazemos; somos rotulados pelos atos que cometemos.
E este selo que recebemos publicamente pode andar conosco por muito tempo. Se for por boas ações, melhor. Mas se for por atos errados, o selo pode nos dar um peso indesejável,  que haverá de nos seguir por mais tempo que desejamos.
Ter um selo de boa qualidade é interessante e abre portas. E quantas pessoas podem se utilizar deste selo por muito tempo, pois seguem as regras que aquele tipo de selo indica. Enquanto estiver cumprindo com as normas estabelecidas a utilização do selo bom lhes será permitido e ele poderá usufruir dos benefícios que este selo proporciona.


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terça-feira, 11 de maio de 2010

LEMBRANÇAS

Você se lembra o que estava fazendo na semana passada exatamente a esta mesma hora? É bem provável que depois de pensar um pouco haverá de se lembrar onde estava, mas será que de tudo o que estava fazendo?
 Algumas pessoas até possuem a facilidade de lembrar  da roupa que estavam vestindo, as cores que viram, as pessoas e os locais onde estiveram. E irão lembrar disto por mais alguns dias. Outros irão guardar para si acontecimentos que nada têm a ver consigo, tais quais os incidentes terríveis mostrados pelos meios de comunicação de massa.
Sim, lembramos de algumas coisas, mas nem sempre de tudo o que precisamos. Lembramos do passado, mas será que lembramos do que temos que fazer no presente? Estamos realmente vivendo o hoje ou estamos mais preocupados com o que se passou por nós?
Se lembramos do que passou, muito mais precisamos estar atentos ao que existe a nossa frente. Questões como preconceitos, ódios, rancor etc são fatores que precisamos ter sempre a frente de nossa mente exatamente para não infringirmos qualquer uma delas. Não adianta passar um tempo e vir o remorso por atitude tomada anteriormente; melhor é ter a consciência de que estes atos não podem ser praticados, em momento algum.
Se estamos conscientes, se lembramos de nossas responsabilidades e obrigações, certamente estaremos lembrando do mais importante de tudo, que é o viver agora, exatamente o momento mais importante de nossas vidas. O que passou pode ser uma base, mas o que está acontecendo agora é o que estamos vivendo.


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segunda-feira, 10 de maio de 2010

VERDADEIRA

Você ama o teu amigo de verdade ou apenas curta a companhia e bons momentos com ele? Para responder a esta pergunta, outra precisa ser formulada: você está com o teu amigo em todos os momentos ou nos seus momentos de dificuldades você sequer fica sabendo do que ele esteja passando?
Pode parecer coisa das mais simples, mas quando se ama, e amizade também tem desta afeição, está-se com este amigo em todos os seus momentos. A amizade verdadeira é aquela em que o amigo acompanha o seu amigo na alegria e na tristeza, na dor e na comemoração.
Diante disto temos realmente como descobrir de quais pessoas nutrimos amizade verdadeira. É só buscar aquelas que damos atenção em todos os momentos, que sabemos efetivamente o que está acontecendo com ela; se alguém perguntar deste amigo, saberemos responder mesmo o que lhe está acontecendo. Afinal, ter amizade com alguém é estar ligado por afeição recíproca.
Não que devemos interferir na vida deste amigo, mas, estar a par do que lhe acontece é muito importante para a manutenção desta amizade. Muitas amizades se perdem porque nos momentos difíceis que o amigo esteja enfrentando os “amigos” somem de sua convivência. Talvez, queiram amar a amizade somente nos momentos bons, de festa e partilha, e fogem quando precisam fazer algo por este amigo.
Ter amigos é muito bom. Viver a amizade, melhor ainda. Que tenhamos amigos, os quais devemos amar. O resto, são apenas conhecidos.

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
Pós-graduando em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

sexta-feira, 7 de maio de 2010

ENGANO

Nem tudo que reluz é ouro. Nem tudo que é amarelo é valioso. Há muitas coisas parecidas entre si mas não possuem a mesma qualidade e valor. Podemos facilmente nos enganar com algo, pensando que é mas não é.
Como entender exatamente o que esteja acontecendo, se vemos algo, ligamos isto a determinada situação, mas talvez não seja exatamente aquilo que pensamos? Seria fruto de nossa consciência entender do jeito que queremos e não o jeito exato como deve ser?
Sim, podemos nos enganar, trocar valores e até achar que estamos certos quando na verdade estamos errados. Isto é fruto do valor que damos a isto ou aquilo, medidas que nem sempre combinam com as de terceiros. Nós pensamos, os outros também pensam, mas nem sempre nossos pensamentos são os mesmos.
Estar enganado podemos dizer até que é natural, afinal, somos seres pensantes. Agora, quando alguém quer nos mostrar que não estamos certos e insistimos com nossos pontos de vistas, aí, já não é mais tão natural assim. Devemos avaliar que se continuarmos, e estivermos errados, as conseqüências serão nossas.
Ser prudente talvez seja a maneira mais correta de ser. Não tomar atitudes impróprias no calor de uma discussão, ouvir o que as pessoas têm a nos dizer, procurar olhar o que acontece ao nosso redor, são procedimentos adequados para não ficar enganado.

O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor. 

quinta-feira, 6 de maio de 2010

ABRAÇOS



Incompreendidos por muitas pessoas o abraço é uma forma de carinho que carregamos desde quando fomos crianças. Podemos não nos lembrar mas muitas vezes fomos pegos no colo por dezenas de pessoas,  incontáveis abraços recebemos e oferecemos, e outros carinhos feitos em nossas bochechas. Mas, certamente, foram muitos.
Adultos e outras crianças trocam este tipo de carinho que é sem preconceito e sem malícia. Nem sabemos se as crianças efetivamente gostam disto, pode ser que alguns carinhos sejam chatos para elas, mas quando retribuem com um sorriso ou com outro abraço é porque querem também este afeto.
Quando em fase adulta muitos param de abraçar seus familiares, colegas, amigos etc. Acham que é desmedido, talvez assédio. Mas, há diferença em dar colo para uma menininha e abraçar uma pessoa que esteja a nossa frente? Talvez haja para quem tem mente suja e não sabe separar a afetuosidade da sexualidade.
O carinho entre as pessoas é coisa de criança mesmo. Vem de lá sim, quando éramos pequenos. Porque criança não olha para o lado do preconceito, não desvia finalidades.
Nesta nossa fase adulta não podemos esquecer do nosso jeito criança de viver. É preciso continuar a fazer certas coisas que já fazíamos. Passar carinho é uma delas. Mas carinho sem excitação, apenas de cordialidade e afeto. É mostrar aos que conosco convivem que podemos viver em harmonia, que pode-se abraçar e tocar, apenas como gestos de cordialidade, afeto e respeito.


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quarta-feira, 5 de maio de 2010

DESBRAVADOR

A criação de qualquer coisa nova passa necessariamente pelo desejo e empenho de alguma pessoa, a qual tem a ideia e toma as iniciativas necessárias para desenvolvê-la. Pode ser que com o tempo esta pessoa já não esteja mais acompanhando o projeto, todavia, ela sempre será considerada como a desbravadora, porque foi quem teve a primazia da iniciativa.
Certamente a figura do desbravador é por demais importante. Nos estudos de história vimos quantos desbravadores famosos o mundo já teve e a importância que deles para que pudéssemos estar aqui, vivendo confortavelmente e com qualidade de vida.
Mas, não são apenas em momentos da história que existem os desbravadores. Ainda hoje, e no futuro assim será também, há a necessidade da presença do desbravador. Se isto não acontecer, nada de novo vai acontecer, tudo ficará parado, sem novas mudança.
Se no passado a figura do desbravador era ligado a busca de novos horizontes e novas terras, hoje, podemos considerar que eles estão presentes em qualquer coisa nova que se cria. Por isso, cada um de nós pode ser um desbravador. O que fazemos de diferente, a ideia que lançamos e que é abraçada pelos outros, nos colocam na espécie de desbravador.
Não podemos perder esta condição. O mundo gira e precisa de nossos esforços, de novas ideais. Devemos ter a ousadia e a persistência do desbravador para conquistar novos horizontes e permitir que aqueles que advirão encontrem um trilho já feito e um lugar pronto para habitarem.


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terça-feira, 4 de maio de 2010

SEGURANÇA

Os momentos em que mais estamos tranqüilos também são propensos a acontecimentos. Talvez porque naquela hora não estamos preocupados com nossa segurança, pois achamos que nada de mal irá nos acontecer, deixamos de nos proteger adequadamente. Realmente, na maioria do tempo, dificilmente algo deverá se suceder, mas se acontecer, pode trazer graves conseqüências.
É tal qual aquela saída de carro despretensiosa, de um dia qualquer, talvez para uma volta na cidade ou para comemorar algo. Por pensarmos que nada irá acontecer deixamos de usar os cinto de segurança, esquecemos dos documentos e quem sabe até deixamos de colocar a vestimenta adequada para esta saída.
O inevitável é que num grande movimento acidentes podem acontecer. Mesmo que não estejamos preparados para isto, pode ser pior se não estivermos usando o cinto de segurança e portar com os devidos documentos etc.
O cinto de segurança não é um protetor que devemos usar apenas em rodovias. Nas cidades é tão ou mais importante, pois se alguém bater em teu carro ou mesmo se você ocasionar um acidente ele protegerá a ti e aos demais ocupantes do carro. E num incidente de pequenas proporções, que normalmente acontecem nas cidades, o cinto segurará os ocupantes de tal maneira que nenhum deles venha a sofrer maiores conseqüências.
Nas pequenas saídas ou nas viagens longas, usar o cinto de segurança é importante. Tenha por hábito ao entrar no carro assim que ligar o motor e antes de movimentar-se ver se seus caroneiros estejam com o cinto de segurança. Isto não incomoda e ainda por cima proporciona grande segurança.

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segunda-feira, 3 de maio de 2010

GOSTAR

Amar ao próximo não significa apenas ter uma relação amorosa com outra pessoa. Há muito mais por trás desta palavra, que, segundo o dicionário, denota ter amor, afeição, ternura, dedicação, devoção, gostar etc. Amamos muito mais do que mantemos relacionamento sexual, pois devemos praticar  o amor de forma muito mais consistente, praticamente por todo os momentos que nos mantemos lúcidos.
E quanto gostamos de alguém, tudo fazemos por esta pessoa. Até extrapolamos nossos limites, na ânsia de fazer o bem a este que queremos bem. Superamos nossas fraquezas, vencemos desafios, para mostrar o quanto o amamos.
Este amar não pode ser colocado apenas de boca pra fora. Por reger o relacionamento entre as pessoas, o amar precisa estar acima de todas as outras coisas, inclusive, nossos interesses pessoais.
Se eu digo que amo meu próximo preciso demonstrar efetivamente isto. E a melhor forma de evidenciar é através dos gestos concretos, daquilo que fazemos no dia-a-dia. Não adianta dizer que perdoamos esta ou aquela pessoa, mas, ali adiante, a desprezamos. Isto não é perdoar e muito menos amar.
Amar e gostar andam no mesmo nível. Se eu amo, posso até discordar de ações realizadas pela pessoa amada,  mesmo assim, não deixarei de gostar dela. Se eu amo, sei entender seus momentos de dificuldades e fraquezas, não serei o crucificador de seus atos; por amar, sei perdoar e acolher de coração aberto a pessoa amada.

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
Pós-graduando em Marketing e Vendas..
O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.