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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

EMPOBRECIDOS


Existem muitas formas de se considerar a riqueza. Para muitos ela é a questão financeira, o ter dinheiro para comprar o que bem quiser ou pelo menos para ter uma vida de consideráveis regalias; para outros é ter saúde, pode andar livremente e viver bons anos; há os que consideram por riqueza ter fé, acreditar num ser superior, ter uma força motivacional; mas, muitas outras formas ainda podem ser apreciadas como sendo fator de riqueza.
Na verdade todas estas considerações são alguma forma de ser rico, seja em condições financeiras, saúde, fé e todas as outras formas que se considera. Afinal, ser rico é ter o suficiente para viver bem, é saber apreciar a vida em sua plenitude.
Entretanto, há algo que não podemos desejar ser ricos: é de arrogância. Neste contexto precisamos ser empobrecidos, ser humildes, ter o espírito aberto, estar sempre pronto a dar e receber. É deixar o orgulho de lado, acreditar nas pessoas e fazer o bem a todos.
A riqueza pode ter várias definições, mas o valor que damos as coisas é que vai ser o mais importante de tudo. Em que nos apegar, postar nossa vida, é que vai ser considerado para o nosso bem viver. E exatamente por estas ações é que seremos considerados se ricos ou se empobrecidos.
Em determinado momento de nossas vidas saberemos o que é realmente mais importante, qual das riquezas que nos dará valor para comprar o que precisamos. E, neste momento, poderemos ter muitas surpresas, como a de compreender que aquilo que tanto prezávamos e valorizávamos pode não ter tanto valor assim.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

CHECK-IN


Ao preparar-se para fazer uma viagem o ideal é fazer um check-in das peças que precisará levar consigo. O confiar apenas na memória poderá acarretar de alguma coisa importante ficar de fora e isto vir a faltar no lugar em que formos.
Fazer a conferências de nossas coisas, averiguar se estamos levando junto exatamente aquilo que poderemos precisar é um procedimento de checagem simples mas muito importante. Pode haver alguma dificuldade quando sentirmos falta de algo que deveria estar conosco mas que por esquecimento acabamos deixando para trás.
O processo de checagem também deve ser praticado no dia-a-dia, nas mais diversas circunstâncias de nossas vidas. É acompanhar o que estamos fazendo, analisando nossos objetivos, enfim, verificar se aquilo que estamos desempenhando realmente está completo ou se falta algo. Por vezes em simples coisas deixamos algo de lado, e isto, pode nos fazer falta adiante.
Quando periodicamente fazemos o chek-in de nós mesmo estaremos nos precavendo contra eventuais ausências que acabamos cometendo, pelos esquecimentos que fizemos. Pode ser que nesta checagem vamos lembrar de determinados amigos que há muito tempo não falamos, de parentes que ignoramos ou mesmo até para resgatar algo que gostávamos mas que deixamos para trás. 
Fazer o check-in de nossas vidas pode nos trazer muitas alegrias, mas, acima de tudo, vai nos mostrar diretamente o que está presente e ausente. E, possivelmente, boas surpresas poderão acontecer.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

BUMERANGUE


O bumerangue é uma arma de arremesso, originalmente criada por primitivos da Austrália, a qual tinha por finalidade ser jogada contra determinado alvo e acaso não acertasse voltava para as mãos de quem a atirou. De arma virou brinquedo, tirando a lâmina de madeira dura que serve para ferir o oponente.

No contexto do cotidiano muitos se utilizam de diversos tipos de bumerangues, não estes de madeira ou de plástico, mas, principalmente, de palavras e de atos. Atira-se algo contra pessoas ou grupos com o intuito de atingi-los, mas, por vezes, o efeito vira ao contrário e acaba alcançando exatamente quem atirou.

Tal qual atirar um bumerangue é preciso muito cuidado e precisão quando se quer chegar corretamente num alvo. Melhor é não atirar a esmo, ou seja, jogar sem ter uma razão específica e adequada. Somente deve-se lançar se realmente houver um motivo apropriado e justificado. Mas, em todas as circunstância é preciso estar bem preparado para receber o retorno da provocação e até para não ferir quem não esteja no jogo.
De uma maneira em geral o bumerangue é um brinquedo perigoso. Talvez como arma já nem mais seja utilizado, mas até como divertimento pode virar uma dor de cabeça. Do mesmo jeito que jogamos a esmo e sem ter finalidade encaixada, isto pode retornar contra nós. Assim, o melhor é cuidar, e o melhor modo de prevenção é exatamente não provocar o que esteja quieto.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

CONCORDAR


No reino animal há a necessidade de existir os líderes, ou seja, aqueles que são considerados os mais fortes ou mais inteligentes e que atraem os demais para segui-lo. A função do líder será de manter a harmonia entre os seus e comandar ações que visam a busca de conquistas para o seu povo ou seu bando.
E como é definido a quem seguir? Entre os animais torna-se por preceito a força física, e o que possuir maior resistência acaba sendo o líder. Mas entre os humanos não é somente a força física que se destaca, mas, acima dela, está a inteligência de saber lidar com os seus comandados.
Muitos líderes já surgiram no mundo, tantos pela força, outros pela inteligência. Jesus Cristo é um deles, mas não usou a força e nem poderes sobrenaturais, apenas, mensagens de amor e a inteligência. Mas, clamava aos escolhidos para que o seguissem, lhe acompanharem a pescar pessoas para o seu reino. E Ele fez isto num momento em que a força física era soberana em relação aos demais meios. Ele, como líder, agiu pelos seus, defende-os e cumpriu com sua missão.
Como outrora hoje também temos opções de líderes a seguir. E os encontramos nas próprias igrejas, nos clubes, nas associações, nas empresas e, logicamente, na política. Quando concordamos com determinada causa, estamos acenando para o líder dela, passamos a integrar seu projeto. Vestimos sua camisa, trabalhamos e batalhamos para que o seus objetivos sejam alcançados.
Isto nos mostra que sempre existirão líderes, mesmo que poucos, mas haverão. A grande maioria segue, poucos ousam questionar a decisão de seu líder. Talvez por comodismo, ou então, por não ter a mesma coragem que o seu líder possui. Para estes, é melhor concordar do que encarar sozinho a batalha.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

FADÁRIO




Estar andando pela rua e se deparar com uma pessoa que tenha sido presente em nossos pensamentos e que há muito tempo não se via realmente pode ser uma obra do destino. Por que entre tantos na multidão exatamente esta foi aparecer, quando outros poderiam ser, inclusive desconhecidos que viriam a nos atrair ou os amigos mais efetivos na vida da gente. Coisas que acontecem de uma hora para outra em nossas vidas e que muitas vezes mudam nosso jeito de ser e até condutas, poderia ser um enigma  fadário ou algo que surgiu do nada mas influenciou de maneira extrema o nosso viver.   
O que podemos considerar como sendo algo programado, que realmente tenha uma razão de ser, é tudo aquilo que seja efetivo. Reencontrar uma pessoa querida é possível, afinal, muitos estão entre a multidão, e entre eles, muitos conhecidos, não importa onde quer que seja. Incidentes acontecem porque dois corpos não podem cruzar o mesmo lugar, mas a mudança que acontece após, é fruto de nossa consciência e de nosso desejo instantâneo de mudar.
O destino, na verdade, é um ponto de chegada, um lugar para onde queremos ir. Se reencontramos alguém, é porque em nossas mentes pode passar o filme das pessoas queridas, sejam elas próximas ou sejam distantes. E nesta chegada, o reencontro pode vir a ser algo especial, agradável. Mas as atitudes que serão tomadas depois do reencontro já serão frutos do bem estar que encontramos exatamente junto a pessoa que encontramos.
Sim, o destino existe, mas ele é um fadário, exige de nós que pelo menos andemos na multidão, que procuremos na internet ou busquemos informações necessárias daquilo que queremos. Pois, encontrar pode não ser fácil, mas, o princípio básico de tudo é começar a procurar. E com quanto mais afinco for mais chance teremos de se deparar com o que queremos.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

AVISOS


Em quadros específicos, programas de rádios, páginas de impressos ou mesmo por um comunicado feito por voz, avisos são dados de forma direta para tornar público a informação necessária. Normalmente estes avisos são de caráter coletivo, ou seja, mais de uma pessoa precisa receber esta informação, mas, há, também, alguns que precisam ser feitos sem alarde, apenas para uma pessoa recebê-lo.
Tais avisos, comunicados de forma ampla, favorecem para que possamos saber o que está acontecendo e quais as atitudes que devemos tomar. É o caso de uma informação de que teremos chuva, o que nos proporcionará a possibilidade de revermos nosso trajeto ou sair preparados para enfrentá-la.
Normalmente os avisos vem de forma clara e específica. Mas, muitos deles recebemos sem sequer percebermos da importância do mesmo. Tais quais os que nos chegam por sinais, gestos e até acontecimentos. Muitas vezes não entendemos esta linguagem indireta, aquela que se apresenta de forma sub, escondida por entre outras informações. E isto pode acontece porque não estamos antenados para o que esteja acontecendo.
Recebemos subsídios e a interpretação dependerá de como formos absorvê-los. Se for de forma adequada, nos servirá para a prevenção de determinado acontecimento. Entretanto, se analisarmos por uma linha de raciocínio inadequada, este aviso para nada nos servirá ou ainda nos conduzirá para uma atitude errônea.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

BEBER

O álcool vem trazendo cada vez mais traumas para as famílias. Jovens começam cedo a beber socialmente, encontro de amigos são comemorados com algum tipo de bebida e o happy hour necessariamente precisa de alguma cevada.
Mas, o que é este beber socialmente e a partir de quando ele vai afetar as pessoas, mudando seus comportamentos e até sua saúde? Há estudos que dizem que três doses são o suficiente para alterar o comportamento da pessoa, entretanto, menos que isto já começa a comprometer o organismo se o consumo for constante.
Não é preciso pesquisar muito, basta procurar nos pronto-socorro o número de vítimas de acidentes que tenham bebido socialmente. Certamente a quantidade de envolvidos surpreende, mas pior são as conseqüências que os acidentes proporcionam.
E quantas pessoas vão ao longo de suas vidas apresentando algum tipo de problema, exatamente causado pelo uso constante de álcool. E podem ser pessoas que jamais tomaram um porre na vida, apenas, sempre beberam socialmente. Pois o uso contínuo provoca danos.
Há razões suficientes para sair com os amigos ou visitar familiares, sem a necessidade destes encontros serem regados a qualquer bebida alcoólica. Viver a vida, beber socialmente, pode ser com outros tipos de bebidas, como sucos, refrigerante, água e até chimarrão. E estes encontros servem para conversar e não para se embebedar.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

MESA

Diariamente a maioria das pessoas se dirigem àlguma mesa pelo menos duas vezes ao dia, em busca do alimento que saciará sua fome. Igualmente todos os dias milhões de pessoas estão envolvidas no mundo produzindo ou preparando os alimentos que serão consumidos. E a maior parte destes nutrimentos ainda são aquecidos, ou seja, precisam de um esforço maior daqueles que o preparam.
Passamos boa parte de nossas vidas trabalhando exatamente para poder ter o que por sobre a mesa. Alguns, por terem melhor proveito profissional, até conseguem melhorar a qualidade do que consomem, mas todos, de uma forma ou outra, precisam diariamente de algum tipo de alimento para se manterem em pé.
A mesa é tão importante que muitas vezes até mesmo antes de sairmos dela já estamos programando o que vai ser comido naquele dia ou no posterior. Em períodos de férias ou festas a mesa vira lugar de grandes e demorados encontros. 
E é por causa do que temos na mesa que precisamos nos exercitar se quisermos manter nossos corpos em forma. Consumimos o que existe sobre ela, por vezes em demasia, o que cria energia em nossos corpos e que precisa ser utilizada para não ficar acumulada.
Para quem acha que a mesa não é importante, é só deixar de comparecer a ela por vários de dias seguidos. Pode até comer de pé ou sentado num sofá, mas, chegará num momento que buscará uma mesa, que ainda é o melhor lugar para se fazer as refeições.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

TESTEMUNHO

Dar testemunho a alguém é dar valor a esta pessoa, é aperfeiçoar amizades existentes. Aquele que fala de quem conhece, ratificando as qualidades e virtudes do mesmo, estará se aproximando mais e muitas vezes até entrelaçando os laços da boa convivência.
Ressaltar as virtudes das pessoas é algo que devemos fazer não somente nos momentos em que precisamos deles, ou mesmo, quando alguém pede isto para nós. Mesmo nas horas de tranqüilidade, quando tudo está seguindo seu curso normal, destacar alguma virtude da pessoa com quem estamos somente há de fazer o bem.
Mas esta forma de dar testemunho não pode ser da boca pra fora, nem para inflar o ego e sequer para conseguir benefícios. Tem que ser algo do coração, singelo, de respeito e valorização do próximo. É dar valor às suas virtudes sem colocá-lo num pedestal. Além disso, o testemunho tem que ser verdadeiro, sem qualquer algo a mais, somente com os atributos que precisam ser valorizados.
Há muitas formas de valorizar aqueles que convivem conosco. Muitas vezes dizer um simples obrigado já é um jeito, outras vezes um abraço de agradecimento diz tudo. Mas aquele testemunho dado ao lado de outros amigos é de um significado muito grande, de bom grado e significado.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ACOMPANHAR

A cada novo dia novos produtos surgem para facilitar as nossas vidas. E não apenas no contexto de trabalho, mas também, no que se refere as nossas próprias casas, onde aparecem inovações constantes que visam promover o bem estar e o conforto dos seus ocupantes.
Já não é mais preciso chave para entrar nas casas e sequer ficar se preocupando em ligar os interruptores para que a luz se acenda. Dá até para programar os equipamentos de som para que estejam ligados no momento em que alguém adentrar a casa. 
É tanta coisa surgindo, modernizando e facilitando as nossas vida, teoricamente até oportunizando mais tempo para nós. Mas, estas facilidades nem sempre representam uma melhoria de relacionamento, de qualidade de vida entre as pessoas. Porque acabamos ocupando nossos tempos com outras coisas modernas e acabamos deixando de lado o convívio familiar, o espaço de conversar e dialogar.
A modernização do convívio familiar deveria acompanhar a velocidade dos avanços tecnológicos. Todavia, estes avanços estão tirando muito a disposição para sentar e conversar, para o contato frente a frente. Oxalá que no futuro o diálogo entre pais e filhos, esposos e esposas etc, não seja apenas via MSN ou redes sociais.
É preciso a evolução tecnológica, podemos ter em casa estas facilidades, mas, não podemos deixar de lado o convívio familiar, a conversa, o abraço, a educação e a amizade. Se der para aliar as duas coisas ai sim poderemos dizer que estamos tendo qualidade de vida, conforto e modernidade em nossas casas. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. Jo Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

SOMATÓRIA

Vinte e quatro horas, ou um mil e quatrocentos e quarenta minutos, e ainda, oitenta e seis mil e quatrocentos segundos, estas contagens representam o mesmo tempo: perfazem exatamente um dia. Vem dia, passa dia, vira ano, o tempo não se altera, nem atrasa e sequer adianta. O relógio continua ditando o mesmo ritmo, a mesma cadência de há milhares de anos.
Isto é uma certeza, é algo que não será alterado. Talvez a forma de ver as horas, de deixar o tempo passar é que sofre alguma mudança, mas o tamanho deste tempo não muda. Podemos nós alterar o nosso ritmo, fazer diferente, mas o que chamamos de dia não mudará.
Se sabemos que o tempo é assim, constante, exato, perfeito, cabe a nós administrá-lo e fazer com que ande ao nosso favor. A administração do tempo é uma faculdade que temos, cada um de nós pode definir o que fazer, por quanto fazer. Temos este livre arbítrio de decidir por nós.
Podemos dormir mais ou menos, se exercitar ou ficar sentados, andar ou ficar parado, promover ou deixar passar. Das formas e jeitos diferentes haveremos de viver, passar o nosso dia. 
A equação final da conta do nosso dia apresentará como resultado um valor positivo para o o que nos faz bem e negativo para o que nos machuca. E na somatória destes é que nos dará o saldo das últimas vinte e quatro horas na contabilidade do nosso viver.
A escolha recai para cada um de nós. Podemos aproveitar o dia das maneiras diferentes de viver. Mas, cientes devemos estar para com o que teremos de somatória de nossos esforços.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

ACELERADO

Ao andar pelas estradas percebemos os tipos de motoristas que existem. Há aqueles que andam tranquilamente sem se preocupar com a velocidade e a hora de chegar ao seu destino, e os que aceleram para chegar antes e cumprir com os propósitos estabelecidos.
Andar devagar significa ir mais tranqüilo, é ter menos tensão, passar por menos riscos, enfim, curtir a estrada e tudo aquilo que ela pode proporcionar. Quem anda devagar vai também chegar ao seu destino, mas deixa passar todos aqueles que possuem mais pressa de chegar.
Já aqueles que trafegam acelerado hão de dirigir com mais tensão, até com estresse, mas dependendo de sua agilidade poderão também fazer uma boa viagem. Os que andam em ritmo acelerado realmente enfrentam maiores riscos, mas vão ultrapassar os que estiverem a sua frente.
O ritmo como cumprimos nossas tarefas há de ditar como será nossa viagem. Notadamente podemos adotar uma cadência mais tranqüila, sem acelerar, sem passar ninguém, jamais ultrapassando os limites e regras estabelecidas. Podemos andar como uma tartaruga, até prejudicando quem esteja atrás de nós, sem ter qualquer arrojo ou preocupação de chegar antes. Todavia,  quem é ousado, que respeita os limites e as regras estabelecidas  mas busca as brechas existentes, chegará antes e lá na frente há de apreciar antes seus objetivos e a vitória.
Efetivamente na vida devemos manter um ritmo acelerado, mas sempre de respeito a nós e as regras estabelecidas. Para vencer não dá para andar devagar, e nem esperar que a estrada chegue ao final ao invés vencermos ela. Nas rodovias o limite é estabelecido por placas e instruções de trânsito, mas na vida a baliza é a nossa capacidade de enfrentar riscos, tensões e a vontade de vencer.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

EXPECTATIVAS

Tem gente que coloca todas as suas expectativas de vida na virada de um ano para o outro. Renova promessas, traça objetivos, pensa em fazer muitas coisas diferentes no ano que está nascendo. Não raro define que no novo ano terá uma vida nova, bem diferente daquela que está acostumado a ter.
Mas, o dia 31 de dezembro não é diferente do dia 1 de janeiro. Ambos possuem 24 horas, mantém o ciclo noite e dia, é preciso trabalhar para sobreviver, temos compromissos a cumprir não importa o ano que estejamos vivendo. Os compromissos vão continuar, as contas vão vencer do mesmo jeito.
Lógico que os propósitos são bons, que colocar na mente a necessidade de mudanças é fundamental, mas, deixar que tudo aconteça no novo ano é talvez esperar demais. Pois se sabemos que precisamos mudar não devemos esperar um ano todo para fazer isto acontecer.
Vida se vive na plenitude, de um dia para o outro, sem esperar muito. Perder tempo é deixar para amanhã o que consideramos que precisamos mudar. Pois se já sabemos que estamos fazendo errado, porque esperar mais para nos corrigir?
Se temos mudanças por fazer, melhor é começar logo. Afinal, precisaremos de tempo para nos acostumar com o novo. E quanto mais protelarmos, mais tempo demoraremos para entrar no ritmo adequado do nosso viver.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.