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terça-feira, 30 de outubro de 2012

CÍRCULOS


Passamos boa parte de nossas vidas andando em círculos. Quase todos os dias saímos de nossas casas, seguimos para algum lugar e voltamos a ela, seja para trabalhar, para comprar alguma coisa ou apenas para passear. Neste vai e vem acabamos fazendo um círculo, mesmo que a circunferência não seja a mais exata possível.
Esta movimentação mostra que vivemos os círculos, com os quais conseguiremos procurar o que desejamos, mesmo que nem sempre alcancemos. Pois, não é ficando parados, esperando o tempo passar, que chegaremos aos nossos objetivos. A vida é muito dinâmica, nada acontece na inércia, exige movimentação na busca dos nossos ideais.
Os círculos compreendem nossa movimentação e, também, tudo o que cercamos em prol de nossas forças. E mesmo estas, só existem porque saímos do comodismo e fomos busca-las. Assim, encontramos amigos, trabalho etc, que só nos aparecem porque damos a oportunidade de encontra-los.  
Se não utilizarmos os círculos, se formos esperar tudo vir de mão beijada, seremos como assistentes que não fazem o show da vida acontecer. Talvez, estaríamos no bolo do assistencialismo, sustentados por sistemas, que fazem o que bem querem e usam da massa para saciar a sua fome.
Andar em círculos perfeitos é a nossa base diária, sempre tendo aonde ir e para onde voltar. É assim que estaremos na segurança de nossos atos, cumprindo adequadamente com o círculo da vida. Fazendo acontecer e não deixando que a ociosidade tome conte dos nossos dias.
                    
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

CLAMOR


A necessidade de alguns leva a ficarem as margens, por vezes clamando por aquilo que tanto precisam. São situações das mais diversas, algumas de fundamental importância, outras, de menor valor, mas, que envolve o ser humano e as condições que esteja enfrentando. O cego que deseja enxergar, o faminto que anseia comer, o que precisa de trabalho para se sustentar, o povo que clama por justiça e tantas outras necessidades existentes e não solucionadas.
Mesmo no âmbito de tantas necessidades, muito do que existe é pela falta de clamor de parte dos que estejam necessitando. Há os que anseiam, mas, não possuem a fé suficiente para alcançarem a satisfação de suas necessidades. Até mesmo um simples pedido deixa de ser feito por alguns por não confiarem plenamente em suas próprias capacidades.
Nosso universo é de energia, portanto, quando precisamos de algo devemos apresentar o nosso clamor a quem de direito. Não importa para onde deva ser encaminhado o pedido, o básico de tudo é fazê-lo, encaminhar e acreditar no resultado. Pode acontecer de sermos atendidos por aquilo que desejamos. Mas, se não apresentarmos, se não reivindicarmos pelas nossas necessidades, jamais iremos alcançar o que de fato precisamos.
Há mais no mundo para dar do que para tirar. O que nada tem, nada perderá. É como num jogo, onde o time mais fraco sempre é considerado a zebra e se acaso vier a mudar o panorama do jogo vencerá por seu mérito e competência. Assim condiz aos que estejam com necessidade de algo, que somente com garra, vontade e apresentando efetivamente o seu clamor é que alcançará os intentos, não importando se esteja a margem ou dentro do campo da solução de sua penúria.

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Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

APERFEIÇOAR


O mundo chegou numa tal evolução que hoje muitas coisas novas são lançadas corriqueiramente no mercado. Seja no campo da tecnologia, medicina, agricultura ou qualquer outra, somos quase que diariamente bombardeados por novidades, com coisas que alguém criou e deseja que outros a utilizem.
Mas, as criações não são coisas específicas dos grandes centros, também entre qualquer comunidade existe a possibilidade real de ideias, do surgimento de alguma coisa nova. A concepção é parte do ser humano, não importa onde ele esteja, apenas, vale a iniciativa e a vontade do acontecer. Os centros se destacam porque eles propiciam exatamente a necessidade de fazer algo dentro de uma aglutinação maior de pessoas, mas, não são exclusivos na arte de ter os criadores.
Entretanto, muitas ideias surgidas podem não prosperar, exatamente porque não alcançaram uma qualidade ideal. Para isto existe algo que ajuda a melhorar o que já foi feito; é aperfeiçoar o trabalho de alguém. Talvez, de algo nosso próprio, aquilo que tenhamos criado e que pode ser melhorado. Não devemos ter o ciúme de querer guardar nossas criações, pois, ao apresentar a outros o que fazemos temos a oportunidade de mostrar ao público nossas ideais e ainda ganhar oportunidades de aperfeiçoamento.
Ainda bem que alguém tem a capacidade de aperfeiçoar o que já existe, não fosse isto, estaríamos com o mundo lotado de coisas, muitas delas totalmente inservíveis e descartadas, criando, apenas, um grande lixão tecnológico. Mas, o que foi feito e que recebeu qualquer aperfeiçoamento, hoje é útil a milhões, ou seja, o que se cria pode sim ser aperfeiçoado. E o criador levará vantagens ainda maiores do seu invento.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade. 
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

JARGÃO


Entre as espécies que se comunicam cada qual consegue relacionar-se adequadamente com a sua própria, com a facilidade que a natureza proporcionou. Entretanto, quando a questão é comunicar-se entre os demais, a coisa começa a ficar complicada. Apenas alguns animais treinados é que conseguem captar alguma linha de comunicação, mais por obediência do que por qualquer outra forma de compartilhar.
Vê-se que os animais não conseguem comunicar-se com os seres humanos e devem possuir até dificuldades em trocar mensagens com os de outras espécies diferentes, ou seja, são incomunicáveis entre os próprios seres. Pra ser sincero, até mesmo entre os humanos a coisa não é tão fácil assim, existem dificuldades de comunicação entre nós, mesmo que saibamos o idioma que o interlocutor esteja utilizando.
O que acontece é que vivemos da comunicação via jargão, ou seja, mais passamos mensagens incompreensíveis do que as nítidas e bem resolvidas. Quando usamos de termos artificiais, criamos dificuldades no entendimento do que queremos passar. Gírias, por mais que sejam bonitas, não são facilmente entendidas por todos.
E cada dia mais, pelas formas de comunicação que surgem, novos jargões vão aparecendo e de certa forma destruindo a boa linguagem. Vai chegar o tempo em que escrever algo sem ter um corretor ortográfico vai apresentar alguma dificuldade. Ainda bem que não inventaram gírias para os gestos, apesar de que, por gestos, cada vez menos pessoas estão se comunicando. O que se apresenta é a comunicação virtual, esta sim, quase que dominando a forma de relacionar-se entre as pessoas e extremamente acometida de jargões, onde, quem está do outro lado tem que se virar para tentar entender o que emissário quer dizer.
                    
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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

GATILHO


O tiro é feito toda vez que alguém aciona o gatilho de uma arma. Suas consequências, dependendo de para onde for atirado e pela força alcançada, pode ser de grande monta, inclusive, trazendo danos para as pessoas atingidas. Mas, se ninguém o tocar ou se a arma estiver descarregada, o gatilho não terá perigo nenhum.
Tal qual o de uma arma, passamos a vida muito próximos de gatilhos. Há pessoas que convivem quase que diariamente com a peça, alguns até acionando corriqueiramente o mesmo. Outros, por serem mais tranquilos, conseguem controlar seus impulsos e sequer pensam em tocar na peça.
O que nos leva a acionar o gatilho, ou então, a deixa-lo dormindo, é a forma como nos relacionamos com as pessoas. Aqueles que são mais brutos, que possuem pouca paciência, com facilidade acabam fazendo cair o cão das armas, ou seja, em qualquer discussão impulsionam o gatilho para que o tiro aconteça, por vezes atirando para o ar ou até para atingir diretamente de uma ou de outra forma quem lhe esteja incomodando. Já os pacienciosos, os que possuem serenidade no agir e que não pensam em causar qualquer dano ao seu semelhante, controlam seus impulsos e a arma não será utilizada.
O bom seria que jamais fizéssemos uso de um gatilho. Qualquer tiro desferido, mesmo que projetado para o ar, pode voltar e atingir alguma pessoa. Ainda que os nervos estejam exaltados, que as discussões tenham passado do limite, precisamos nos conter, manter a serenidade, conversar de forma educada, ouvindo mais do que falando, para que nenhuma relação vá para as vias de fato. Melhor é combater o bom combate, sem o uso de destruições, apenas, procurando entender o outro lado, sem que o gatilho seja acionado.
                    
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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
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terça-feira, 23 de outubro de 2012

PASSAPORTE


Um documento necessário para quem deseja viajar para o exterior é o passaporte, emitido pela polícia federal e que dá direitos de permanecer por algum tempo em outro país. Ele, tornar-se-á a identidade principal do turista por quanto tempo estiver ausente do país e somente com sua posse é que poderá transitar livremente por lá.
O passaporte, apesar da liberdade que dá, não permite que seu dono faça exatamente o que bem deseja na pátria que estiver visitando. Nem mesmo poderá fazer tudo o que pratica na sua própria terra, afinal, em outros lugares existem leis diferentes, ou seja, o que é certo aqui nem sempre é certo lá fora. Acima de tudo o viajante precisará muito respeitar as normas e leis que existem na pátria que estiver.
Mesmo que não tenhamos um documento assim todos os dias em nossas mãos e não obstante que mais tempo permanecemos em nossas próprias cidades, seria adequado que sempre tivéssemos um passaporte conosco. Não no sentido figurado, mas, na forma como devemos agir quando estamos fora de nossos domínios e sempre preocupados de não perder este importante documento.
Deveríamos ter e cuidar para não perder os muitos e diversos passaportes, como o de nosso trabalho onde as regras devem ser respeitadas, da escola onde vamos para aprender, da sociedade onde devemos saber conviver com nossos irmãos, da família onde ensejamos uma dedicação pessoal etc. São tantos os tipos de passaporte que deveríamos possuir, cada qual com uma finalidade específica e que certamente nos faria muito bem mantê-lo.
Quando mantemos sob controle tais relações melhor convivência teremos com nossos terceiros. E o que é melhor do que bons relacionamentos e uma política de boa vizinhança. Assim, certamente quando quisermos voltar a qualquer dos lugares que já passamos seremos sempre bem recebidos, além do que os outros vizinhos também nos verão com bons olhos.

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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

PRINCIPAL


Ao longo de nossa vida vamos praticando a preferência para o que estiver a nossa direita. Nas estradas onde não houver sinalização ou nas calçadas em que passamos, por intuito ou por respeito acabamos dando prioridade a quem estiver do nosso lado direito. Esta deferência evita principalmente que sejamos envolvidos em imprevistos, além de valorizar o próximo.
Talvez isto seja apenas uma questão de conceito, mas, o lado direito significa muito para nós, no significado da palavra está que é aquilo justo e acertado, o nosso caminho principal. Por isso se diz que a prioridade é o que esteja exatamente com ele. Assim, colocamos deste lado tudo o que nos seja principal, até escalamos pessoas para serem nossos melhores amigos, ou seja, os que ficarão do nosso lado direito.
Mas, como podemos definir exatamente o que seja este nosso principal, quem são as pessoas que devem exatamente ficar assentadas do nosso lado direito? Mesmo que haja aqueles que realmente temos uma consideração maior, o tempo judia, há dificuldades para mantermos as mesmas pessoas ocupando este lugar. Muitos até conseguem ficar por muitos anos, mas, o eterno tem suas naturais dificuldades.
Nas escolhas que fazemos há muito o que pode mudar. Hoje algo nos satisfaz, ocupa o nosso lugar principal, todavia, amanhã algo novo poderá surgir, talvez até mais interessante e que possa vir exatamente para o mesmo posto. Mesmo que mais de um possam ficar do nosso lado direito, o permanecer nele é uma outra questão. E nem sempre as nossas melhores companhias querem repartir o espaço, preferindo, muitas vezes, procurar outro lado direito isolado, ou quem sabe, ter alguém que ocupe o seu próprio lado principal. Entretanto, para muitos ainda é melhor manter o que já esteja, porque o conhece e sabe o que pode proporcionar. Com este sabe o que esperar.
                   
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Adm. João Frederico Livi
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

SERENIDADE


Uma das buscas mais frenéticas do ser humano é por aquilo que chamamos de felicidade. O chegar no estágio de feliz é quase que uma necessidade básica de todos, buscada em alguns casos até de forma frenética. Todavia, apesar de todos ansiarem tanto por ela, nem sempre conseguem alcança-la, e quando a encontram nem sempre têm muito tempo para usufruí-la.
Busca-se algo tão precioso, mas, não se sabe exatamente o que ela é e sequer onde encontra-la. Talvez, a felicidade esteja como uma complementação de algo que deveria ser muito mais importante para nós e que certamente nos proporcionaria momentos maiores de sua energia: a paz. É exatamente no estado de estar em paz que mais facilmente encontraremos a felicidade.
Há tantas pessoas que pensam em trocar parte do que possui, como casas, carros, status e outras regalias, para poder viver em paz. A instabilidade que existe em suas vidas não lhes permite viver em serenidade e muito menos de ter felicidade plena. E o mudar de vida, sair da condição que estejam passando, é a necessidade para encontrar a paz interior e o caminho do ser feliz.
A paz é efetivamente o melhor caminho para ser feliz. Pessoas que a encontram são tranquilas, cumprem com suas tarefas adequadamente, respeitam o próximo, possuem muito amor no coração. E, acima de tudo, são extremamente felizes pelo estado de vida que estão passando. Afinal, ser feliz mesmo não é algo suficiente para se ter por apenas uma ou duas horas, mas sim, que seja por todo um tempo maior. Então, que a paz esteja conosco.
                     
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Adm. João Frederico Livi
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

APORTAR


Tudo o que chega de mansinho, dizem, vem com mais firmeza e destreza. Parece que esta forma tem a particularidade de fincar melhor, mesmo que não se use da força, apenas, aos poucos vai entrando aonde quer chegar. É como a água que por gotas vai invadindo um lugar até tomar conta de todo o espaço.
Desta mesma forma devemos agir quando queremos conquistar algo ou alguém. Não é chegando de forma violenta, querendo mostrar que é forte, que se domina um império. Nem mesmo para dominar um grupo a força bruta é a característica mais ideal para obter êxito. Se analisarmos um campeonato de pontos corridos veremos que o campeão é aquele que possui maior constância ao longo do todo, e não necessariamente aquele que consegue as maiores goleadas.
Quando promovemos o aportar de forma mansa, procurando chegar sem incomodar, apenas ocupando os espaços, muito haveremos de ficar. Fincaremos nossa vontade e nossos desejos sem importunar, apenas, verdadeiramente ocupando espaços disponíveis.
Quantos conseguem conquistar o que desejam aportando de forma correta dentro dos corações das pessoas. E não existe nada mais consistente do que chegar de mansinho, fazendo coisas agradáveis, conduzindo tudo pelo bom caminho. A amabilidade é a chave de todas as portas, mais certeira do que a beleza exterior ou  qualquer inteligência humana. Afinal, as pessoas querem é mais carinho, serem percebidas e um ombro confortável para os seus momentos de aflição.

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Adm. João Frederico Livi
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

PAR


Muitas coisas que fazemos é preciso de pelo menos mais um para que seja completo. Em tanto exige-se o par perfeito, aquilo que ligará e dará a corrente necessária para a junção e energia entre duas forças, até mesmo no próprio positivo e negativo.
Se olharmos ao nosso redor vê-se como tanto é feito de pares. De imediato perceberemos que os pássaros e animais têm seus grupos, seus pares com quem ficam juntos; o computador para proporcionar benefícios precisa de nossas ideias e de nosso esforço; o trabalhador para ter o que fazer precisa de emprego; o carro para andar corretamente precisa do motorista; o homem para ser feliz precisa da companhia da mulher e vice-versa. Assim são tantas as coisas que são feitas de pares, onde um complementa o outro.
Talvez o mais difícil disto seja exatamente o encontrar este par perfeito, achar o elo que será comum pelo maior tempo possível. No mundo material muda tanto, pela evolução tecnológica ou pelas alternativas que surgem, mas, no relacionamento humano as coisas são um tanto quanto diferentes. Tratar com pessoas não é o mesmo que sair as compras e escolher um produto para levar consigo. Entre nós existem muitas nuances que podem afetar o relacionamento, mexendo com a compreensão e reciprocidade que deve existir.
Temos particularidades, jeitos e vontades. Num relacionamento deve existir o saber entender as contrariedades, este ser diferente que existe em cada um. Há momentos de convivência fácil e outros nem tanto assim. O tempo é severo, provoca desgastes, danifica pouco a pouco o que está construído. Mesmo assim precisamos de um par para nos sustentar e caminhar na felicidade. Se não dá para edificar algo que seja eterno, pelo menos podemos reformar o que está estragando, reforçando as estruturas necessárias, fortificando o que esteja frágil. Mas, em qualquer circunstância, é com algum par que acharemos o nosso perfeito complemento.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

CAUSA


Muitas pessoas passam a sua vida literalmente do mesmo jeito. Nascem num lugar, talvez até façam mudanças para outras cidades, mas, vão crescendo e vivendo de acordo com o mesmo estilo de vida de seus pais. Até mesmo suas próprias vontades são satisfeitas pelo convívio familiar, especialmente no que tange a condição financeira. Pouco ou nada fazem para ter algo diferente do trivial que aprenderam no seio de suas casas.
Satisfeitas da maneira como estão, estas pessoas até possuem algo de bom, entre elas, de manter a chama familiar acentuada. Entretanto, mesmo que tenha seus lados positivos, deixam de seguir por jornadas que poderiam lhe ser até mais úteis. Dentro do universo que nós vivemos, ter pai e mãe é fundamental, todavia, é importante, também, traçar o seu próprio destino, conquistar seus próprios sonhos, fazer sua vida acontecer de forma independente.
Como seres humanos podemos e devemos seguir causas que nos interessam, que por vezes poderão significar uma ruptura com nossos próprios laços familiares. Isto não denota o abandonar dos pais, mas, sim, ter sua própria independência, prover-se por suas próprias capacidades. Os pais continuarão sendo as figuras importantes na vida de todos, não poderão ser esquecidos e nem abandonados. Mas, as ações dos filhos devem ser providas por seus instintos e resultados, com ação e responsabilidade total sobre seus atos.
Precisamos saber se virar, ir em busca dos sonhos, seguir por caminhos que possam ser diferentes daqueles dos irmãos e dos próprios pais. Chega um momento de nossas vidas em que precisamos ter nossa independência, de que devemos partir para o horizonte em busca de nosso espaço, sem querer que este seja feito e preparado por nossos pais ou irmãos. Quando recebemos tudo de mão beijada não damos o devido valor para a causa, ao contrário, mais é feito pelo tanto faz. E, no tanto faz é que reside o grande perigo.
                     
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Adm. João Frederico Livi
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PRERROGATIVAS


Algumas pessoas possuem certa facilidade em conquistar privilégios. Elas se enturmam de forma mais fácil, conseguem colocar seu pensamento ao grupo, são recebidas com uma cordialidade diferente. São dotadas de alguns privilégios, talvez o maior deles o fato de conseguirem difundir mais facilmente a amizade com os demais. Mas, para que isto aconteça, elas buscam seus espaços, ocupam as oportunidades e passam a se entrosar da forma adequada.
Os privilégios que se dão às pessoas são frutos de suas ações e reações. Pouco vem de forma gratuita, há muito do que acontece que realmente é pago e que recebemos não necessariamente em dinheiro, mas, sobremaneiramente pelo agir. O que se planta hoje há de vir a ser a colheita do amanhã. Entretanto, todo plantio e toda a safra são de períodos, não perduram para sempre, constantemente precisam ser refeitos para que o celeiro da vida tenha sempre reservas suficientes para o que seja necessário no depois.
As prerrogativas que se alcançam não são baratas, chegam pelo esforço apresentado. Por vezes até mesmo com muito empenho não se consegue o que almeja. Se existe uma certa facilidade em conquistar as coisas deve-se aproveitar a abundância do momento para repartir o possível e deixar algo para a necessidade do amanhã. Pessoas cultivam até a amizade por aquilo que colhem, ou melhor, pela semente que o amigo lhe transfere.
                     
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Adm. João Frederico Livi
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ACOLHEDOR


Existem os mais diversos tipos de pessoas, que agem das maneiras mais diferentes possíveis, até quando no trato com outras pessoas. Há os que fazem de tudo pelo bem do próximo, são pessoas acolhedoras, amigos de verdade, agem sempre dando valor ao próximo, e outros, pauteiam tudo por seus próprios interesses e sem importar-se com a necessidade dos demais.
Não seria errado dizer que um considerável número de pessoas age pelos seus próprios interesses, e assim fazem amigos, trabalham, executam ações sociais, participam de campanhas etc. Tais, em períodos de suas necessidades são extremamente sociáveis, procuram virar as melhores pessoas do mundo, conquistam da maneira que dá a atenção de seus focos. Em compensação, depois que passar a fase da necessidade, principalmente se ela não for alcançada no período propício, viram amargas, arrotam até o que haviam feito de bom no tempo anterior.
Já a pessoa acolhedora por todo o tempo procura ser a mesma, por vezes extremamente sociável e em outras no entendimento de alguns parece ser mais introspectiva, mas, nunca deixará de estender sua mão e sua gratidão aos que lhe cercam. Ela é séria, talvez fechada, mas, não mudará o seu jeito de ser por suas próprias necessidades.
Que tipo de pessoas queremos ser depende de nós. Ao tipo de pessoas que queremos nos aproximar, também, depende de nós. Neste universo de relacionamentos o melhor é ser uma pessoa acolhedora, que sabe ser útil ao próximo e não apenas o que tira proveito dos que lhe cercam. Até, porque, gratidão não é algo que satisfaz apenas uma vez na vida, mas, sim, corriqueiramente precisamos das energias positivas das pessoas que nos são gratas pelo que por ela fizemos.

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terça-feira, 9 de outubro de 2012

BOMBAR


A água que existe no fundo do poço somente chega ao solo ser for bombada. Também líquidos que estiverem fora do local onde devam ir serão deslocados facilmente através de bombas específicas. O bombear promove a movimentação adequada dos fluídos, elevando até onde seja necessário.
No contexto de transferência de líquidos ou fluídos realmente utiliza-se do processo de bombar para dar o destino que se pretende. Sem os equipamentos adequados até pode-se fazer a transferência, mas, a demora será muito superior do que se utilizado com a energia.
É exatamente este fazer com energia que dá qualidade e rapidez ao que se pretende, alcançando antes as metas e os sonhos possíveis. Tudo aquilo que almejamos e quando utilizamos os meios adequados para alcança-lo antes chegaremos aos objetivos. Se bombarmos nossa vontade e nossa efetividade tudo o que projetamos será possível de ser realizado. Afinal, enquanto houver água no poço ou coisas a serem conseguidas, quem buscar com qualidade haverá de obter sucesso.
É básico que façamos tudo com a energia necessária, utilizando-se dos meios convenientes. Existe do muito e para todos, a terra é abundante, extremamente rica, e nada do que aqui há vai fugir para outro planeta. Quem bombar suas atitudes certamente alcançará o melhor quinhão, a parte mais gostosa do bolo. 
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Adm. João Frederico Livi
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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

MATRIMÔNIO


O desejo de praticamente todas as pessoas é a partir de um determinado momento de sua vida unir-se em matrimônio com outra. Principalmente quando chegam a maturidade, tanto homens quanto mulheres vão a procura de seu par perfeito, considerando estar ali a grande chance de ser feliz. Esta união legítima entre dois seres haverá de constituir uma família e possivelmente colocar na sociedade outros seres, frutos do amor que os uniu.
O matrimônio constitui-se em algo realmente maravilhoso. Sua formação advém principalmente do algo chamado de amor, uma química que meche com a mente dos envolvidos. Mas, amor não é alguma coisa que brota facilmente ou que está disponível para a venda, ao contrário, é um sentimento que precisa fluir de dentro das pessoas, ou seja, de interior de cada um de nós.
Durante toda sua duração praticamente todos os matrimônios passam por diversas fazes. A primeira e a principal delas é a do amor, do casamento perfeito e até a geração dos filhos; com a sequência dos anos isto poderá continuar brotando, mantendo-se vivo os seus envolvidos, mas, se perder a consistência, principalmente pela dificuldade de relacionamento, poderá começar a ruir. Somente um novo foco consistente de amor é que manterá o casal unido.
Por ser algo tão especial, questiona-se do porque de tantos matrimônios não darem certo. Mesmo sendo de difícil explicação o que acontece entre quatro paredes, a questão maior é que o casamento exige muito mais do que doação e comprometimento com seu par. A afinidade do casal é preponderante, inclusive, no sentido de que cada qual tem os direitos e, também, os seus deveres. E encontrar a felicidade no casamento exige ser recíproco o tempo todo com o seu par.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

FALADOR


Existem determinados sons que cada vez que os ouvimos ficamos encantados e com vontade de ouvir mais. Os sons dos pássaros que chegam como melodia diferente para cada tipo deles, o barulho provocado por cachoeiras, instrumentos musicais e mesmo a fala humana, há tanto que soa tão bem aos nossos ouvidos que poderíamos ficar ouvindo por muito tempo sem cansar.
Entretanto, mesmo os sons mais perfeitos podem levar a exaustão, fazer com que o ouvinte fique irritado. Neste contexto podemos incluir aquela pessoa que fala demais, que quando está num grupo ou falando com alguém quer ser o centro das atenções e não dá oportunidade para que os outros também se manifestem.
O falador, termo usado para definir quem fala demais, talvez sem notar, acaba incomodando o seu interlocutor. Apesar de o falar ser bom e mesmo que as pessoas gostam de ter a quem ouvir para tudo existe uma fronteira a ser respeitada, inclusive, o limite da fala.  No universo do falar deve ser incluída a prioridade do ouvir, propiciando para que haja um diálogo adequado entre todos e não um monólogo desperdiçado.
O falador que não sabe controlar-se, portanto, que não encontra o tempo certo da comunicação, literalmente enche o saco, torna o momento enfadonho. É claro que o conversar é importante, que as pessoas gostam e precisam ter alguém para trocar ideais, mas, o principal de tudo é que haja diálogo, ou seja, que dois ou mais conversem e que as participações não sejam apenas “hum”, “sim”, “não” etc. Dialogar é fazer com que todos os envolvidos possam falar adequadamente e expor o que pensam ou o que estão sentindo. O resto, é balela de falador.
                    
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

ENFEZADOS


A grande maioria das pessoas tem o hábito de até várias vezes ao dia ir ao banheiro para largar líquidos e outras matérias que são excessos no organismo. Na verdade foram partes que já cumpriram com sua missão e que precisam ser postos para fora a fim de não prejudicar o bom funcionamento de corpo humano. É preciso fazer isto, pois, coisas novas precisamos absorver para ter energia em nosso corpo.
O que acontece conosco quando deixamos de fazer nossas necessidades, acumulando o que não seja preciso e ainda em situação desconfortável? Ficamos, neste caso, enfezados, ou seja, causamos uma amofinação, permanecendo preocupado com aquilo que está incomodando o nosso organismo.
Assim como o organismo humano quer expelir o que não nos seja mais útil, também, temos que fazer com coisas que já não nos servem mais. De forma corriqueira devemos promover faxinas em nossas vidas, excluindo de nosso contato tudo o que esteja sobrando ou nos enchendo. É devido largar para não ficar cheios de impurezas ou permitir que adiante venhamos a estar enfezados.
Temos limites, capacidades, enfim, certa habilidade de aguentar tantas coisas que absorvemos no dia-a-dia. Entretanto, o que chuchamos vai ter que cumprir com sua rotina, de num momento nos proporcionar energias e depois deixar lugar para que novos manjares possamos acolher. E, para não ter atitudes de enfezados no dia seguinte, melhor é evacuar o que esteja sobrando, liberando o organismo exatamente para que ele trabalhe na cordialidade e maior eficiência possível, especialmente no trato e relacionamento com as pessoas. Assim como nos relacionamos conosco mesmos.
                    
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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

QUERER


Para conseguirmos qualquer coisa que seja é preciso ter em mente e acima de tudo o querer e o quanto isto nos fará bem. Por mais que a vida seja amplamente generosa, que tantas coisas nos chegam na gratuidade, é pelo querer que alcançaremos os nossos sonhos e os nossos ideais. Isto significa ter que fazer certo esforço, correr atrás do que se deseja, planejar e esforçar-se para alcançar.
Quando falamos em presente e futuro ainda em maior âmbito o querer se torna importante para cada um de nós. Certamente ansiamos em ter uma vida feliz, em poder ter um bom trabalho e gozar de certas regalias que a vida proporciona. Entretanto, para conseguir alcançar este estágio será preciso o fazer, ter que buscar os sonhos, mesmo que isto signifique por momentos anteriores ser privado do que gostaríamos na forma plena.
O alcançar pode estar fora de uma linha de chegada, ser diferente se comparado com o que encontramos nos balcões de vendas. A grande maioria do que almejamos não é fácil de ser conseguido, existem distâncias e barreiras que nos separam, mas, nada é impossível. Cruzar a linha final pode não significar a vitória plena e nem mesmo o dinheiro consegue comprar tudo o que queremos.  Tem muito mais além destes, inclusive o perder, que pode ser transformado na verdadeira vitória.
Todavia, o querer é o fundamental combustível que devemos utilizar. Não ser como uma criança que resmunga e faz manha por um chocolate ou algo que pede no mercado.  É sim querer algo que vai realmente transformar nossas vidas. É o ser consciente do que queremos e que sabemos será de grande valia, nos dando a felicidade plena pelo alcançado e não apenas alguns momentos de sabor.

Confira este e mais textos do autor no blog www.joaoflivi.blogspot.com
                    
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

PROVA


Quem participa de uma corrida de longa duração sabe tudo o que pode passar durante o trajeto a ser percorrido. Entre as subidas e descidas, nas retas e curvas, ou mesmo nas partes plainas do trecho, há muito mais do que o próprio relevo apresenta para os corredores. A corrida não é apenas aquele momento em que o atleta se dispõe a enfrenta-la, mas, torna-se um contexto que vem de muito antes, desde o dia em que ele resolve inscrever-se para participar.
Há o tempo de preparação, de fazer com que o organismo fique adaptado para aguentar a corrida ou a maratona. São muitos dias de exercícios, inclusive, para os que melhor quiserem se posicionar são mais intensos e cansativos. Priva-se o corredor de outras atividades sociais e familiares para poder estar em forma para a prova.
Dada a largada da competição em si tantas coisas começam a aparecer. A necessidade de manter um ritmo adequado para poder cruzar a linha final, o cansaço que haverá de surgir a certo tempo, as dores que podem aparecer no corpo. Certamente e por várias vezes haverá de passar pelo atleta a possibilidade de desistir, que aquilo não é preciso para ele. Mas, ele procura manter o ritmo, quem sabe até acentuando esforços para conseguir cruzar a linha final e vencer o trajeto proposto para a prova, não importando com o tempo que seja. Afinal, vencer a prova significa percorrer todo o espaço previsto para a mesma, e não somente chegar antes de todos.
Este tal de desistir faz parte da cabeça do atleta e, possivelmente, da cabeça de milhões de pessoas. Como o atleta, as pessoas também enfrentam dificuldades de subidas e descidas, de retas e curvas. Em tudo que se faz exige alguma preparação. E, depois, quando tudo começa, os percalços haverão de surgir. Todavia, como um atleta, é necessário superar os obstáculos, vencer as tentações, afugentar os maus pensamentos, imaginar sempre que a linha final é o momento da glória, que assim que puder passar poderá congraçar-se com os demais e curtir a alegria de ter chegado. Exige-se muito esforço, determinação e vontade, características que precisamos levar para todo e qualquer lugar.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

INCONSCIENTE


De uma coisa não há dúvidas: todos somos pecadores, por vezes até instintivamente acabamos fazendo algo que não seja o certo. Parece que o errar está no seio do ser humano, que na nossa própria constituição já aconteceu alguma coisa que nos fez ser assim, passíveis de falhas, não importa se pequenas ou as grandes.
Mas porque, então, o erro significa tanto em nossas vidas, para que acabamos fazendo o que não seja o certo? Talvez, poderíamos entender que eles existem exatamente para nos oportunizar de que podemos e temos a capacidade de corrigir nossa rota. Como seres humanos falhos não temos a razão por todo o sempre, haverá momentos em que pensaremos e até agiremos de forma contrária ao que os bons princípios ensejam.  
Mesmo sendo passível o erro realmente melhor é não errar, precisamos procurar levar a vida da maneira mais correta. Se necessário é preciso cortar o que esteja nos prejudicando e que nos conduz ao erro. Está neste contexto o mal que fazemos contra pessoas, o julgamento inadequado que proferimos de terceiros, o locupletar-se, tirar proveito de alguém, subir na vida pelas costas de outros, a falta de amor, ofensas, enfim, toda a série de atitudes humanas que são erradas, mas, que se comete muito constantemente e por vezes de forma inconsciente.
Apesar de o erro ser prejudicial a alguém ele é passível de redenção. Mesmo que cometido o melhor é buscar a redenção com a pessoa qual foi prejudicada. Antes que qualquer ferida cicatrize é preciso tratar ela para que não fique uma mancha grande, assim, também, quando agimos errado com quem quer que seja devemos procurar a redenção para que a mágoa não seja carregada por um tempo desnecessário.

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