Fingimento de opiniões apreciáveis
O fato de estarmos incrustados dentro de uma camada, chamada de sociedade, faz com que as atitudes que tomamos sejam de respeito aos seus respectivos conceitos. Nossas atitudes, para serem bem aceitas, devem ser de consideração a ela, seguindo sempre o que seja bom para todos. Prevalece a questão do nós, enquanto que o eu deve ser subjugado a uma condição de esquecimento, deixado de lado.
É assim na sociedade comercial, cooperativistas, de vizinhança, clubes, política, futebol, amizades, amor etc. Em todas precisamos entrar no respeito que ela merece, para sermos considerados cidadãos do bem. Regras existem, leis são impostas, todos os que estiverem abaixo do topo da sociedade devem seguir as condições apresentadas por alguém que aceita-se como capaz, numa verdadeira hipocrisia.
Fugimos de sonhos, deixamos de amar e de acreditar, tantas vezes ficamos desapontados pelo que a dita sociedade implantou e que precisamos cultuar. Fingimos acatar as opiniões exatamente porque somos parte do contexto, porque devemos apreciar o que se diz ser certo na sociedade. Aceitamos apoiar o errado, para beneficiar alguém que achamos ser maior que nós.
Mas, talvez, gostaríamos de ser livres, de poder agir conforme a nossa própria honradez e vontade, sem medo do reflexo de nossas atitudes. Andar de mãos dadas com a paz, seguir o que o nosso coração achar bom, sem nunca deixar de encostar nossa cabeça no verdadeiro travesseiro acolhedor da boa consciência. Poder amar sem preconceitos, andar por onde acharmos conveniente, fazer o que nos faça bem e feliz.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
O fato de estarmos incrustados dentro de uma camada, chamada de sociedade, faz com que as atitudes que tomamos sejam de respeito aos seus respectivos conceitos. Nossas atitudes, para serem bem aceitas, devem ser de consideração a ela, seguindo sempre o que seja bom para todos. Prevalece a questão do nós, enquanto que o eu deve ser subjugado a uma condição de esquecimento, deixado de lado.
É assim na sociedade comercial, cooperativistas, de vizinhança, clubes, política, futebol, amizades, amor etc. Em todas precisamos entrar no respeito que ela merece, para sermos considerados cidadãos do bem. Regras existem, leis são impostas, todos os que estiverem abaixo do topo da sociedade devem seguir as condições apresentadas por alguém que aceita-se como capaz, numa verdadeira hipocrisia.
Fugimos de sonhos, deixamos de amar e de acreditar, tantas vezes ficamos desapontados pelo que a dita sociedade implantou e que precisamos cultuar. Fingimos acatar as opiniões exatamente porque somos parte do contexto, porque devemos apreciar o que se diz ser certo na sociedade. Aceitamos apoiar o errado, para beneficiar alguém que achamos ser maior que nós.
Mas, talvez, gostaríamos de ser livres, de poder agir conforme a nossa própria honradez e vontade, sem medo do reflexo de nossas atitudes. Andar de mãos dadas com a paz, seguir o que o nosso coração achar bom, sem nunca deixar de encostar nossa cabeça no verdadeiro travesseiro acolhedor da boa consciência. Poder amar sem preconceitos, andar por onde acharmos conveniente, fazer o que nos faça bem e feliz.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.