Vinte e quatro horas, ou um mil e quatrocentos e quarenta minutos, e ainda, oitenta e seis mil e quatrocentos segundos, estas contagens representam o mesmo tempo: perfazem exatamente um dia. Vem dia, passa dia, vira ano, o tempo não se altera, nem atrasa e sequer adianta. O relógio continua ditando o mesmo ritmo, a mesma cadência de há milhares de anos.
Isto é uma certeza, é algo que não será alterado. Talvez a forma de ver as horas, de deixar o tempo passar é que sofre alguma mudança, mas o tamanho deste tempo não muda. Podemos nós alterar o nosso ritmo, fazer diferente, mas o que chamamos de dia não mudará.
Se sabemos que o tempo é assim, constante, exato, perfeito, cabe a nós administrá-lo e fazer com que ande ao nosso favor. A administração do tempo é uma faculdade que temos, cada um de nós pode definir o que fazer, por quanto fazer. Temos este livre arbítrio de decidir por nós.
Podemos dormir mais ou menos, se exercitar ou ficar sentados, andar ou ficar parado, promover ou deixar passar. Das formas e jeitos diferentes haveremos de viver, passar o nosso dia.
A equação final da conta do nosso dia apresentará como resultado um valor positivo para o o que nos faz bem e negativo para o que nos machuca. E na somatória destes é que nos dará o saldo das últimas vinte e quatro horas na contabilidade do nosso viver.
A escolha recai para cada um de nós. Podemos aproveitar o dia das maneiras diferentes de viver. Mas, cientes devemos estar para com o que teremos de somatória de nossos esforços.
Acredite em você!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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