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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CONFRONTO


O jeito como tratamos os nossos oponentes é que mostra o nosso jeito de ser e de como será o futuro que encontramos. Existem diferenças grandes nas formas de agir de uma pessoa para outra, mas muito disto é ditado pelo que estamos fazendo agora, pelo momento que estamos atravessando.
Numa partida de futebol, por exemplo, se um adversário se machuca os outros jogadores tendem a parar o jogo para que o mesmo seja atendido. Entretanto, numa guerra se o inimigo for atingido não haverá trégua no combate.
O que nos leva a agir e a ter reações diferentes, por vezes até com conhecidos, é exatamente o momento em que se está vivendo. Se estivermos numa disputa normal, mesmo que valendo alguma coisa, pode ser que o espírito de solidariedade prevaleça e num momento mais áspero haja tranqüilidade para parar o jogo.  Mas se o que se está enfrentando já é uma guerra pode não haver a calma necessária e, o que poderia vir a ser uma simples desavença acaba se tornando numa grande discórdia.
Nos confrontos que tivermos pela frente melhor que seja sempre num clima de “fair play”, ou seja, de jogo limpo. Por mais que haja interesses por trás da disputa, que os oponentes saibam o momento certo de se acalmar e evitar que vire uma tragédia. 
O jogo limpo só não vai ser interessante para quem gosta de trapacear, mas estes cairão nas suas próprias armadilhas. Já os que jogam limpo, mesmo que encontrem um pouco de dificuldade no início, adiante terão um caminho mais seguro e tranqüilo.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

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