Na conjugação dos verbos aprendemos que existem três tempos básicos de poder apresentá-los: passado, presente e futuro. Cada um tem sua forma e seu momento, que firmam a oração que estamos conjugando. E destes, o mais importante para nosso contexto pessoal é o presente, os demais, são partes do nosso planejamento, da estrutura que montamos exatamente para poder viver o nosso atual.
E cada tempo tem a necessidade de se viver no seu específico. O passado, por exemplo, conjugamos como algo que já passou, que se foi ou que nos servirá apenas como avaliação de algo que agora estamos por fazer. O futuro é algo que está por vir, que talvez sequer tocaremos, e sua importância deve ser dada como parte de nosso planejamento.
Mas o presente é a nossa realidade, é o tempo em que estamos efetivamente vivendo, é o dia de hoje, a hora agora. Nada é mais certo do que este momento, este instante. O momento em que estamos vivendo é o nosso mais extraordinário, afinal, estamos exatamente no agora.
Mesmo que passado e futuro sejam partes de nossas vidas, eles devem permanecer no seu devido contexto. Se é passado, que fique lá, saudoso se necessário, mas sem nos trazer as tristezas de volta. Se futuro, sempre será, queiramos ou não, ele apenas fará parte do nosso planejamento.
Misturar os tempos é sofrer de forma desnecessária. É juntar o instante em que estamos vivendo com outro que não esteja efetivamente aqui. E sabemos que na prova se conjugarmos o verbo no tempo inadequado estaremos errando a questão, podendo reprovar por não termos nos preparado adequadamente.
Acredite em você!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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