Para aqueles que vivem o Cristianismo esta semana é de grande importância, não apenas por seu contexto histórico, mas, por tudo aquilo que ela representa. Talvez em toda história da humanidade não haja momento tão marcante quanto ao que se passou havia aproximadamente dois mil anos, na cidade judaica de Jerusalém.
Pessoas crucificadas ou mortas era algo até natural da época. Esta pena era um dos costumes adotados, para banir de vez aqueles que cometiam algum crime mais grave contra o povo ou contra o governo. Mas, nenhuma delas foi tão significativa quanto a de Jesus Cristo, o chamado Rei dos Judeus.
O que levou ao povo da época exigir o fim de Jesus Cristo, tendo Ele vivido na harmonia e pregando o amor para as pessoas? Poderíamos dizer que foi uma heresia da época, um crime bárbaro, que um inocente foi levado a morte?
E, será que hoje seria diferente? Devemos lembrar que na época não haviam os ditos direitos humanos para defendê-lo e nem televisões para mostrar tudo ao vivo e a cores, promovendo uma comoção mundial para com Ele. Entretanto, será que hoje nós faríamos algo diferente por Ele?
Se faríamos, porque não estamos fazendo? Afinal, quantos de nós continua pregando ainda mais forte o Cristo na cruz, ou atirando com mais violência a lança contra seu peito?
Pois, esta semana deve servir para esta reflexão, para nos colocarmos junto ao povo do ano 33 de Jesus Cristo. Quiçá não estejamos entre os Judas, ou seja, com aqueles que andam ao lado D´Ele, que sentam a mesma mesa e compartilham o pão, mas, numa hora qualquer acabam entregando-o, delatando-o. Para estes a pena a ser concedida será muito pior do que apenas uma morte na cruz.
Acredite em você!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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