Imagine pessoas correndo ansiosamente para um lugar conhecido, mas, ao chegar lá se deparam com tudo vazio, sem encontrar aquilo que estão procurando. E o que vêem é um ambiente até arrumado e conservado, sem, todavia, contar com o valioso bem que antes havia. É parecido com que os apóstolos depararam ao entrar no túmulo de Jesus Cristo, no domingo de páscoa ou da ressurreição.
A história de Jesus Cristo pode muito bem ser trazida para nós. Pois, quantas vezes não passamos de um túmulo vazio, até arrumado e conservado, mas, nosso interior não tem mais nada o que apresentar. O que tínhamos de bom já foi embora e não ousamos em cuidar para que um algo novo e interessante venha para dentro de nós, ficando lá somente o que não nos serve mais.
Na condição de túmulos temos espaços suficientes e bons para acolher tantas coisas que a vida há de nos proporcionar. Boas ou ruins, são pertences que vamos acolhendo, mas, podemos adequá-los em compartimentos abertos ou bem protegidos. Se bem guardados dificilmente sairão dali, mas, se ficar de fácil acesso qualquer movimentação mais agressiva haverá de liberar o que preservamos.
Por isso, precisamos cuidar de nossos túmulos. Deixar mais amostra somente aquilo que seja bom, o que queremos que saia dali e transforme em coisas boas. Mas o que é ruim, isto é melhor manter o máximo guardado possível, dificultando o acesso público, para que não venha a ter qualquer chance de sair de dentro de nós. Que o nosso vazio seja somente de coisas ruins, mas, de coisas boas estejamos sempre lotados e prontos para libertar e oferecer a quem precisa de nosso apoio e consideração.
Acredite em você!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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