O nascimento e crescimento de ervas daninhas no meio do que seja semeado pode ser considerado um fato normal, por ser promovido pela própria natureza. A terra por ser fértil acaba aceitando aquilo que semeamos, mas, também, faz brotar outras coisas que não desejamos, por um contexto necessário da própria natureza. Entretanto, tais incômodos podem ser arrancados quando ainda estiverem pequeno, ou então, deve-se esperar à época da colheita, separar o que não se quer para jogar fora.
É um processo natural que exige nossos cuidados, se não quisermos guardar tudo junto e perder a qualidade do que semeamos. É um complemento que demanda nossos esforços em fazer algo para que não seja perdido o tudo. Tal qual a parábola do joio e do trigo, que nos mostra a necessidade de estarmos atentos e comprometidos para que a colheita seja produtiva.
A plantação não difere em muito do que enfrentamos na sociedade, onde convivem pessoas dos mais diferentes interesses e tipos de ações. Há aquelas que são as boas sementes e que vão crescendo produzindo bons frutos, e, também, existem aquelas que sejam daninhas, que só sugam e prejudicam o ambiente em que vivem. Se não dá para tirar este semente prejudicial enquanto estiver nascendo, depois que ela for grande mais difícil será de arrancá-la. Daí, somente na época da colheita é que a separação haverá de ser possível.
Em algum momento, em algum lugar, o afastamento acontecerá, por nossas ações ou por alguma força que transcenda nossa vontade. O que é perfeito terá sequência, mas, o que estiver poluindo terá que ser tirado para não comprometer toda a safra. Se não por nós, será por quem tenha mais força e capacidade de separar o joio do trigo.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário