Sempre paradas em algum lugar lá estão as cadeiras pacientemente esperando que alguém as procure e use. Elas não correm atrás, nem sequer se divulgam, muito menos falam de suas qualidades e potencialidades. Mas, o tempo todo, estão a esperar que alguém usufrua da comodidade que elas podem oferecer.
E nós durante o dia várias vezes buscamos algum tipo de cadeira para descansarmos. Seja em casa, em alguma visita que fazemos, no trabalho ou até mesmo nas praças onde paramos, há momentos em que ansiamos por ter uma cadeira por perto. E, realmente, como elas fazem um bem danado quando o cansaço físico é de maior intensidade.
As cadeiras não nos recusam, não fogem de nós, não se importam com quem somos. Não pedem nossas condições sociais, nem comparam se somos ricos ou pobres, inteligentes ou fracos, lindos ou bonitos, não olham nossa cor. Nenhum tipo de discriminação as cadeiras promovem, ao contrário, quem precisar delas sabem que nelas encontrarão o apoio necessário para seus momentos de cansaço.
Cadeiras não são pessoas, mas, nos ensinam muito. Nos mostram que estar disponível é um atributo a ser destacado por quem esteja precisando; que devemos ser fortes para acolher, até quando outros estão falando; que ter paciência é algo do tempo, pois, em algum momento, alguém vai precisar de nós; que não ser usado de imediato não significa desprezo, e sim, que outros também precisam ter seus momentos. Enfim, as cadeiras nos mostram que mesmo não sendo das mais confortáveis , mas sempre corretas, alguém vai procurar para seu momento de necessidade.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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