Em ambientes restritos para acesso público pequenos aparelhos chamados de sensores detectam quando pessoas acabam passando por ali. O objetivo dos sensores é exatamente de alertar que alguma pessoa adentrou ao recinto, ou para ser atendido ou então indevidamente.
Os sensores somente serão acionados se efetivamente alguém passar pelo raio de ação dos mesmos. Por segurança ou para informação, eles realmente atingem uma resposta adequada, se funcionando adequadamente.
No contexto de relacionamentos, todos possuímos sensores próprios de presença, que exigem, efetivamente, a presença das pessoas que gostamos ao nosso lado. Se nossos sensores não forem constantemente acionados, nos libera uma marca de solidão e de isolamento, o que não nos faz nada bem.
Pais precisam da presença dos filhos, cônjuges dos seus pares, namorados de seus, até o trabalho exige o comparecimento do trabalhador, e tudo vice-versa. E quando a presença acontece, é como um sensor, aciona a energia da alegria, da felicidade, da cumplicidade.
Estarmos presentes fisicamente é uma atitude de satisfação para nós mesmos e na maioria das vezes para quem nos recebe. Afinal, por mais que o sofá seja até confortável, que a TV tenha suas qualidades, pouco é mais prazeroso do que uma boa conversa. Além do que, a presença esquenta relacionamentos, abre portas, une pessoas, enfim, tem um poder incomensurável.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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