O trabalho realizado pelas formigas se constituem num belo exemplo para nós. Elas constroem suas casas de forma conjunta e buscam o alimento que será repartido entre todos que fazem parte do bando. Mesmo que uma somente consiga encontrar algo, que ela faça o esforço de carregar até a casa, isto será compartilhado entre todos. Se formos falar em esforço, é sabido que as formigas utilizam energia para carregar peso muito superior ao seu próprio corpo.
Formigas vivem em grupo, se for para abandonar o local elas farão uma correição e todas vão procurar um novo local. Até mesmo se formos falar em amparo, as formigas carregam as que estão machucadas até suas casas.
Seres humanos preferem viver isolados, cada um por si, buscando sua sobrevivência individual, o melhor para o seu eu. Muitos não se preocupam com os semelhantes, sequer sabem o que está acontecendo ao seu entorno. Talvez, somente em casos de catástrofes e por exatamente perderem tudo o que possuíam é que acabam por abrir os olhos.
Num contexto geral, a quem podemos chamar de justos? As formigas, sim, potencializam suas ações de forma coletiva, o que podemos considerar como sendo justas. Mas, os humanos, que vivem o individualismo exagerado, podem ser considerados como seres justos?
O justo é aquele que ampara seu irmão, que dá atenção ao seu colega, que respeita o seu próximo. E tais atitudes não são feitas de forma premeditada, mas, sim, do jeito que sequer ele mesmo percebe a boa ação. E como é bom quando o bando vive em harmonia, bons sentimentos e cordialidade. Ou seja, como é bom viver entre os justos.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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