Existem pessoas que no afã de mandar acabam dando ordens que não condizem e nem servem para nada. São pessoas que sabem que detém um certo poder sobre outras pessoas e que, por isso, pensam que podem tudo, mesmo que não analisam exatamente aquilo que estão mandando fazer.
Na condição de obedientes devemos ou não cumprir com todas as ordens que nos são dadas? É claro que a maioria das ordens são por questões planejadas, por aquilo que é certo e adequado, e estas devem ser acatadas. Entretanto, as ordens absurdas não se deve cumprir.
Não que devemos sair por ai questionando e retrucando tudo o que aquelas pessoas que detém poder estejam mandando fazer, mas, é preciso usar do bom senso. E ao usar deste, quase sempre estaremos nos sujeitando ao que recebemos, ao que precisamos fazer.
Como medir o tamanho da coerência do que nos passam é questão efetiva de discernimento. Pessoas inteligentes sabem entender adequadamente o que é bom e o que é ruim. E o bom é tudo aquilo que fará o bem para as outras pessoas, que ajudará o próximo, o que ajudar a construir e desenvolver. E o ruim é o que destrói, que fará o mal a outras pessoas, que venha a destruir o que já está construído ou que emane a estancar o desenvolvimento.
É importante desenvolvermos a capacidade de discernimento, seja na condição de ordenador, ou então, de executor. Há ordens brutas que precisam ser dadas para controlar determinada situação e são necessárias, todavia, em tudo, deve prevalecer o bom senso.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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