Nas hostes militares o posto de menor valor é o de recruta, ou seja, aquele novato que passa a freqüentar a instituição. Não difere muito do contexto cotidiano social, onde, de forma costumas dá-se mínimo peso exatamente aos que estão entrando, ao contrário de como é valorizado quem já está tempo presente.
Menosprezar quem quer que seja não é uma atitude apropriada. Mesmo o novo pode vir a ser alguém, quem sabe, até com mais capacidade que outros que já estejam veteranos no convívio. É claro que a confiabilidade sobre aquele que conhecemos é sempre maior, entretanto, isto não deve ser ponto de decisão para fechar as portas a quem esteja começando.
Efetivamente todos devem ocupar seus espaços, seus postos, ter a oportunidade de brilhar no caminho da vida. Uma falta de conveniência pode privar o mercado de um excelente profissional, de alguém que realmente possa vir a fazer a diferença. Afinal, quantos mudaram de rumo ao longo da sua jornada exatamente por encontrarem as portas fechadas ao pediram espaço para passar.
No efetivo os recrutas somam forças, são necessários para enfrentar a batalha, e mais, serão preparados para o conveniente. Cada qual há de se desenvolver, entretanto, até mesmo aquele que chegar a general haverá de se lembrar que já foi um recruta. Tal qual cada um de nós, que um dia fomos aceitos em determinado círculo social, num trabalho ou qualquer outra ação que chegamos ao top. Se não houvesse a oportunidade de entrar, jamais chegaríamos a algum lugar maior.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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