O mercado nos oferece tantas coisas similares. Podemos comprar um carro de uma marca e ver que outro, de outra montadora, tem muitas coisas idêntica. Roupas que compramos ou que mandamos fazer acabam sendo parecidas com outras que já são usadas, que já existem no mercado.
Até mesmo no jeito de pessoas vemos que muitas são similares. Se determinado expoente faz um penteado diferente em poucos dias estarão espalhados pelos quatro cantos pessoas com o mesmo tipo de corte de cabelo. E o que dizer se em nossas cidades, pequenas ou grandes, onde existem pessoas que são tão parecidas com determinados artistas, ou melhor, que se utilizam da moda ou jeito do seu ídolo para se fazer semelhante.
O similar é tão comum que já não existe surpresa quando alguém aparece com algo que outro adotou primeiro. Poderíamos dizer que seja falta de criatividade ou vontade de fazer diferente, mas, na verdade, as pessoas gostam de se parecer com os outros. É tão mais fácil ser percebido pelo jeito parecido com alguém do que criar sua própria individualidade.
Não é coisa de chinês, é de todo mundo, da globalização. Aqui, ali, em qualquer canto, sempre haverá alguém fazendo o que outro já fez. O ato de copiar nos foi ensinado até na própria escola, quando copiávamos os primeiros desenhos; naquele momento em que deveríamos usar da criatividade para aprender na marra, facilitavam nossas vidas nos dando um desenho pronto para copiar.
Mesmo que o copiar faça parte do nosso cotidiano, podemos ser, pensar e agir diferentes. Não precisamos ser iguais a outros, dá para se ter características próprias, sem ofensas e agressões visuais ou culturais ao meio em que vivemos. Mas, o respeito, este sim, deve estar acima de tudo.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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