Transferir incumbências próprias para outras pessoas é terceirizar o serviço. É como no mundo dos negócios, onde uma empresa que é responsável por determinado trabalho contrata uma terceira empresa para cumprir com a tarefa que recebeu. O termo hoje está em voga e visa, principalmente, transferir para quem tem mais capacidade ou tempo o cumprir com o compromisso.
Mesmo que a terceirização seja tão presente na atualidade nem tudo dá para transferir para os terceiros. Nós, também, temos compromissos, há coisas que precisamos cumprir, não podemos simplesmente transferir certas incumbências para outros.
É que nem a prática de exercícios físicos, algo que não dá para pedir para outra pessoa desempenhar por nós. Coisas que sejam do nosso aspecto pessoal são tarefas específicas e que não nos apresentará qualquer resultado se pagarmos para outros fazerem. Rezar, amar, ser pai, exercitar-se, buscar conhecimentos e tantas outras coisas são ações que não permitem a terceirização. Até dá para ter alguém do lado, que compartilhe estes momentos, que nos ajude no fazer, mas, jamais, deixar que outros o façam exclusivamente em nosso lugar.
Tem coisas que são nossas, que não podemos nos afastar e sequer terceirizar. É preciso estar presente, fazer a nossa parte, cumprir com nossas missões, ocupar o nosso devido espaço. Até, porque, num processo de terceirização estamos permitindo que o outro fique ainda melhor, enquanto que nós paramos no tempo, quem sabe, pensando que o lucro advindo por cifras financeiros compense qualquer perda emocional ou pessoal. Mas, a perda emocional pode ser muito maior do que qualquer lucro. E certas perdas não valem o dinheiro ganho pela terceirização.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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