Alguém que esteja ocupando qualquer cargo e tira proveito acima de que suas remunerações específicas permitem age pelo oportunismo de seu posto. Quem recebe qualquer valor de forma desviada não é digno do bem público que esteja ocupando e sequer da condição de ser chamado de concidadão.
Não há diferença nenhuma de quem se apropria do dinheiro de um grupo ou instituição com qualquer tipo de desfalque praticado entre pessoas ou contra empresas. Apropriar-se de algum valor que não tenha sido ganho pela remuneração de seu cargo é roubo, e como tal, seu praticamente deve ser julgado.
Pode o fato não vir a ser de conhecimento público, mas, o ato em si terá suas conseqüências, ainda nesta vida. Pois, todo o dinheiro ganho de forma injusta será, também, tirado de quem o subtrai do justo. Nenhum bandido consegue ficar com o que roubou por muito tempo, vai perder ou gastar em pouco tempo, provando que o mal não compensa. Mas, para manter sua ganância vai ter que fazer outros roubos, tirar mais ainda do justo.
Afinal, um valor desviado em qualquer esfera é parte do dinheiro que nós, cidadãos, pagamos aos governos ou as empresas, seja através dos impostos ou pela compra de produtos. E não podemos aceitar que valores que nos são descontados do imposto de renda, por exemplo, seja apropriado para alguma ação ilícita. Não devemos concordar que algum oportunístico subtraia do nosso suor para o gozo de suas satisfações pessoais. Pois, qualquer dinheiro desviado é fruto de algum tipo de roubo, ou seja, alguém se apropriou do que nós produzimos, do nosso suor, do que é fruto do nosso cansaço, esforço e trabalho. É como recebermos nossos salários e dividir com quem nada fez parte daquilo que ganhamos com tanta dedicação e empenho.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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