A proliferação das espécies passa pelo necessário acasalamento entre os que são concebidos para tal fim. Machos e fêmeas do mundo animal, ou seja, o que possui algum tipo de vida, unem-se em algum tempo para dar seguimento à sua linhagem.
Tal acasalamento poderia ser algo simples, de fácil entrosamento, considerando que este ocorre entre espécies do mesmo tipo. Todavia, a questão é passível de grande complexidade, a medida em que nem sempre machos e fêmeas convivem no mesmo espaço. Surge, ai, a necessidade do jogo da sedução, que visa atrair o parceiro para que o contato necessário aconteça, que as partes se unam e gerem a descendência.
Na proliferação da vida animal, e nós estamos incluídos nela, a sedução tem um papel de grande importância. Mesmo que muitas vezes não percebemos o que está acontecendo, em algum ponto, algo ou alguém está sendo seduzido. E, notadamente, é o lado fêmea que investe qualitativamente neste jogo da sedução e que, também, quase sempre alcança os melhores resultados.
Neste jogo da sedução, que visa a continuidade das espécies, não há nada de errado, é a natureza agindo a seu próprio favor. Cada qual, dentro de sua competência, seduz o que lhe provier, investe dentro de sua generalidade. A conquista não é o ato em si, mas, o resultado que ela proporciona, na ordem natural das coisas, dentro dos princípios de cada sorte. Não devemos complicar mais a natureza, criando novos termos, casos ou barreiras que não favoreçam sua composição original, mas, sim, respeitar a ordem apropriada, promovendo o devido respeito que exige-se nete tal jogo da sedução.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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