Bem que poderia ser diferente, que não fosse necessário alguém ter sacrificado sua vida para que o mundo tivesse um caminho diferente. Principalmente considerando que somos extremamente apegados à nossa vida, que qualquer morte gera dor e tristeza. Qualquer pessoa de nosso círculo que venha partir, deixará saudades e a sensação de que não deveria ir.
Mais ainda emoções sentimos quando isto acontece não pelo que consideramos ser justo e adequado, como o natural, mas, por causa de ações de outros. Como Jesus Cristo, que teve uma morte brutal, motivada por orgulho de quem detinha um certo poder e pela vida desregrada de um povo escolhido. Foi o pecado de uma gente que marcou na história este evento tão significativo, a paixão e morte de Jesus Cristo.
Mas, como podemos contrariar os desígnios do Criador, que enviou seu Filho para que viesse trazer a mensagem necessária. Do mesmo jeito que nos presenteou com seu próprio Filho, Ele teria o direito de O levar de volta quando bem quisesse e como desejasse. E, para Ele, certamente a morte não é dolorosa, não importa como a seja, apenas, uma passagem.
Todavia, a paixão e morte de Cristo ficou como referência para o Cristianismo. Não há evento de maior envolvimento ou simétrico tal qual o que acontece na Semana Santa. Se fosse de outro jeito, talvez, milhões de pessoas não estariam vivendo e referenciando este momento magno. Porque, nada marca mais que uma morte, ainda mais, de um inocente.
Por mais que seja uma semana de muitas oportunidades para celebrar o Cristianismo, pela ressurreição de Cristo, o momento exige meditações. Precisamos nos colocar junto aos desta época passada e meditar o que estamos fazendo de diferente em relação ao que acontecia. Será que mudamos os conceitos e não mais pecamos como outrora, ou estamos sendo cúmplices de cada espinho e flechas que continuam perfurando o corpo de Cristo?
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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