Existem diferentes tipos de pessoas e todos temos características percebidas pelas formas de ação e comportamento. Alguns são mais ousados, outros ponderados e tem aqueles que são um meio termo, fazendo de cada qual um pouco. Mas, o considerar cada, que termo adequar exatamente a este ou aquele são atributos que somente o tempo pode responder. E nós, quase sempre, somos indignos de proferir tal resposta.
Não é da noite para o dia que se conhece uma pessoa, sequer uma atitude tomada somente hoje deve ser crucial para julgar este ou aquele. O que efetivamente define alguém é a sua caminhada, o tanto quanto fez, as respostas que deu em tudo o que antes lhe pertenceu.
Neste contexto de avaliação devemos ser realistas, considerar como representação as cenas reais em todo o seu estado de bruto. A fantasia esconde o personagem que existe por detrás dela, todavia, o nu apresenta o digno ser humano que ali existe.
Para fazermos julgamentos precisamos cair na real, enxergar o que seja verdadeiro, fugir do abstrato. Conseguiremos isto quando agirmos como realistas, olhando apenas o sincero da pessoa e não a imaginação que ela utiliza.
Os preconceitos são infinitos, a maioria moldados exatamente pelo capricho de quem acha que está com a razão. Este fundamento, todavia, nem sempre é como deveria ser uma fonte de raciocínio adequado, e sim, uma conclusão precipitada de alguém que julga pelas aparências. E, se assim fez, não agiu como realista, deixou de olhar o estado descoberto e verdadeiro da pessoa para ser inebriado por perspicácias inconseqüentes.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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