A esmola pode ser uma solução aparente
para quem esteja precisando de algo de imediato, entretanto, não será a solução
efetiva dos problemas que a pessoa possui. E não se trata apenas daquela ajuda
que se presta a pessoas pedintes nas ruas, também, tem muito de esmola nas
famílias, nas escolas, no trabalho etc.
Nas famílias onde os pais ou os filhos
passam a sustentar exclusivamente seus dependentes, estes ficam a mercê da
ajuda recebida; nas escolas, quem busca a cola torna-se refém de sua própria
incapacidade; no trabalho, quando um colega faz o serviço que outro deveria fazer,
está mostrando que aquele que deixa de fazer é dispensável; assim é em tudo que
se torna dependente ou que deixa a responsabilidade para terceiros.
Diferente da esmola está o ser
solidário, aquele que estende a mão e ajuda o necessitado a fazer o que precisa.
O solidário não satisfaz diretamente a necessidade do próximo, mas, ajuda a
achar o caminho da sobrevivência. É o que consegue um emprego para o
desempregado, o pai que luta para que seu filho tenha uma efetiva formação
escolar e cultural, o aluno que ensina o outro nas disciplinas necessárias e o
colega que ensina o seu a cumprir adequadamente com uma atividade. Nenhum
destes deixa de ajudar o próximo, todavia, ele não está ali para fazer o que o
outro deveria cumprir, mas, sim, o municia com conhecimentos e a ajuda possível
que o tornará um ser independente.
Dar esmolar não é adequado, ser
solidário é preciso. Diante das duas alternativas, opte por aquilo que tornará
seu próximo não dependente do teu amanhã. Afinal, você vai querer curtir a
vida, andar livremente, aproveitar das beneficies resultantes do seu esforço
pessoal e não ficar carregando outras pessoas. Cada qual precisa ter a chance
de ser capaz de conquistar sua própria sobrevivência.
Acredite em
você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em
Marketing
e
Vendas.
Executivo em
Vendas,
Propaganda
e
Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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