Diz-se que este ou aquele possui o mando sobre determinado lugar, que determinada pessoa por ser proprietária deve exercer o poder sobre o que lhe pertence. No contexto público ou particular haverá sempre aqueles que despontam na causa e que conseguem realmente exercer determinado mando, ou então, que ditam as regras para que os subalternos lhe obedeçam.
Sobre o que é particular não há o que discutir, realmente quem é proprietário tem a autoridade para mandar e desmandar, ditar as normas necessárias para o andamento de acordo com o seu pensamento. E o juízo prevê que os comandados façam de acordo com o que determina seu contratante.
Muito realmente tem esta condição de dono, de alguém ter o poder sobre determinado. E, como tal, deve e precisar exercer o mando, para que suas coisas funcionem de acordo com o que planeja e espera.
É como a nós mesmos, que somos frutos de uma concepção, portanto, filhos, propriedades únicas de nossos pais. A eles que concederemos o mando sobre nós, nossas atitudes e ações, e a nós mesmos que recebemos o dom da vida e que devemos prestar contar exclusivamente ao criador. O mando sobre nós é algo particular, devemos ter o poder de decidir o que queremos e não deixar que as influências façam isto por nós.
Nesta situação poderemos nos adaptar as condições, aceitar caminhar por lugares que satisfaçam nossas necessidades, mas, sobretudo, isto terá que ser feito com o respeito a autoridade particular que existe dentro de cada um de nós. Cada qual deve mandar sobre si, sem o pode ser e muito menos sob a ingerência de terceiros.
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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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