Para que tudo aconteça dentro de uma harmonia necessária existem leis e normas que devemos cumprir. Os países possuem as suas Constituições, onde estão estabelecidas as leis que os cidadãos devem cumprir; os mandamentos de Deus são 10 regras, apresentadas já a milhares de anos como conduta para os que almejam participar do reino; nos clubes e entidades existem regimentos internos, que norteiam o que os sócios podem ou não fazer; tudo claro e que cada um deve conhecer para não constituir-se num infrator.
Mas, muito do que existe e que conhecemos preferimos ignorar ou passar por cima. Talvez almejamos criar as nossas próprias leis, constituir os decretos que sejam interessantes para nós, só fazer aquilo que nos agrada. E cada regra que estabelecermos deveria ser adaptada a nossa situação, e se no futuro acharmos que deva ser mudado pela nossa própria vontade isto deva acontecer. Todavia, regras não são escolhidas exclusivamente por ou para nós, há a necessidade de que elas sejam feitas para todos, que de igual forma deva-se respeitar o estabelecido e usufruir dos benefícios que se propõe.
Na maioria das vezes tudo está muito claro, basta seguir o que está proposto. É lembrar o que se conhece, fazer valer o que foi apresentado de forma igualitária para todos. Sem discriminação deste ou daquele, sem benefícios diferentes entre pessoas. Tudo tem que ser igual, os deveres e os direitos, não há como mudar, fazer exclusivamente para nós, exigirmos mais benefícios do que responsabilidades.
No mundo existem regras, delas não podemos fugir. E são exatamente estas que ditam as responsabilidades que temos e os direitos que haveremos de usufruir por cumprirmos com o estabelecido. E a ordem das coisas não se altera, a harmonia prevalecerá entre todos e entre tudo. Basta lembrar e praticar o estabelecido.
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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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