Existem determinados sons que cada vez que os ouvimos ficamos encantados e com vontade de ouvir mais. Os sons dos pássaros que chegam como melodia diferente para cada tipo deles, o barulho provocado por cachoeiras, instrumentos musicais e mesmo a fala humana, há tanto que soa tão bem aos nossos ouvidos que poderíamos ficar ouvindo por muito tempo sem cansar.
Entretanto, mesmo os sons mais perfeitos podem levar a exaustão, fazer com que o ouvinte fique irritado. Neste contexto podemos incluir aquela pessoa que fala demais, que quando está num grupo ou falando com alguém quer ser o centro das atenções e não dá oportunidade para que os outros também se manifestem.
O falador, termo usado para definir quem fala demais, talvez sem notar, acaba incomodando o seu interlocutor. Apesar de o falar ser bom e mesmo que as pessoas gostam de ter a quem ouvir para tudo existe uma fronteira a ser respeitada, inclusive, o limite da fala. No universo do falar deve ser incluída a prioridade do ouvir, propiciando para que haja um diálogo adequado entre todos e não um monólogo desperdiçado.
O falador que não sabe controlar-se, portanto, que não encontra o tempo certo da comunicação, literalmente enche o saco, torna o momento enfadonho. É claro que o conversar é importante, que as pessoas gostam e precisam ter alguém para trocar ideais, mas, o principal de tudo é que haja diálogo, ou seja, que dois ou mais conversem e que as participações não sejam apenas “hum”, “sim”, “não” etc. Dialogar é fazer com que todos os envolvidos possam falar adequadamente e expor o que pensam ou o que estão sentindo. O resto, é balela de falador.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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