O tiro é feito toda vez que alguém aciona o gatilho de uma arma. Suas consequências, dependendo de para onde for atirado e pela força alcançada, pode ser de grande monta, inclusive, trazendo danos para as pessoas atingidas. Mas, se ninguém o tocar ou se a arma estiver descarregada, o gatilho não terá perigo nenhum.
Tal qual o de uma arma, passamos a vida muito próximos de gatilhos. Há pessoas que convivem quase que diariamente com a peça, alguns até acionando corriqueiramente o mesmo. Outros, por serem mais tranquilos, conseguem controlar seus impulsos e sequer pensam em tocar na peça.
O que nos leva a acionar o gatilho, ou então, a deixa-lo dormindo, é a forma como nos relacionamos com as pessoas. Aqueles que são mais brutos, que possuem pouca paciência, com facilidade acabam fazendo cair o cão das armas, ou seja, em qualquer discussão impulsionam o gatilho para que o tiro aconteça, por vezes atirando para o ar ou até para atingir diretamente de uma ou de outra forma quem lhe esteja incomodando. Já os pacienciosos, os que possuem serenidade no agir e que não pensam em causar qualquer dano ao seu semelhante, controlam seus impulsos e a arma não será utilizada.
O bom seria que jamais fizéssemos uso de um gatilho. Qualquer tiro desferido, mesmo que projetado para o ar, pode voltar e atingir alguma pessoa. Ainda que os nervos estejam exaltados, que as discussões tenham passado do limite, precisamos nos conter, manter a serenidade, conversar de forma educada, ouvindo mais do que falando, para que nenhuma relação vá para as vias de fato. Melhor é combater o bom combate, sem o uso de destruições, apenas, procurando entender o outro lado, sem que o gatilho seja acionado.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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