O patrão pode transferir responsabilidades de trabalho para o funcionário, cobrando deste a execução adequada do que considera ser preciso. Por estar custeando o tempo do trabalhador acredita ter o direito de exigir o cumprimento das tarefas, buscando, acima de tudo, o seu próprio favorecimento. Em alguns casos o empregador transfere para o seu empregado os serviços mais difíceis ou considerados chulos.
Logicamente que isto acontece porque alguém pode mandar e porque outro precisa do emprego, ou melhor, do dinheiro que a colocação permite ganhar para sobreviver. É, na verdade, um jogo de ganha-ganha, onde um tem como pagar e outro tem a necessidade de receber algo. E, normalmente, muito desigual se considerado o resultado que o empenho do trabalhador proporcionará e comparando com o próprio esforço do patrão.
Quando há alguma forma de pagamento tais situações são até aceitas, entretanto, fora do conceito patrão e empregado fica difícil encarregar alguém de fazer o que outro deveria fazer. Quando vivemos em grupos ou que dividimos tarefas cada pessoa precisa cumprir com sua parte, para o bom andamento das coisas. Em nossas casas, na vida social ou qualquer outra atividade coletiva, há responsabilidades para muitos. Se todos fizerem sua parte tudo fica muito fácil, mas, se somente um tiver que fazer muito, o peso sobrecarregará a esta pessoa, provocando o desequilíbrio no relacionamento.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário