São poucos os países que tenham como comandante um líder com perfil de ditador. Com a predominância da democracia o que vemos é a liberdade de ações sendo espalhada por todos os cantos, permitindo que os povos vivam mais tranqüilos e tendo oportunidade de usufruir melhor daquilo que o próprio país lhes oferece.
O sistema ditatorial não faz bem para ninguém, nem mesmo em nossas casas, locais de trabalho e na sociedade. Ter que conviver com pessoas que tenham o perfil de ditador é retrógrado, anti-social e preconceituoso.
Considero que normas precisam existir, que as leis devem ser cumpridas, que nas empresas haja a consideração para com os empregadores e que nas famílias haja dignidade. Mas isto precisa ser conquistado com diálogo, bom senso e respeito. É na maturidade de cada um de nós que construiremos uma sociedade sólida e bem calçada.
Trocar o diálogo por imposições não ajudará em nada. Ao contrário, fará com que aquele obediente de agora um dia venha a se revoltar contra os jugos enfrentados. As pessoas até podem reverenciar seu líder por um tempo, mas, um dia, quando perceberem o quanto estão sendo manipuladas hão de querer se soltar das amarras, e daí, sua força pode vir reforçada pelo ódio e o desejo de vingança.
Ser ditador está fora de moda. Mas procurar entender a pessoa que vive ao nosso lado é um conceito que está acima de todos os parâmetros. E o dia que isto acontecer em sua plenitude, mais harmonia, felicidade e paz encontraremos no coração das pessoas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
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