No mundo todo acontecem quase que constantemente acidentes ou catástrofes, destruindo propriedades, desalojando famílias e trazendo consideráveis prejuízos financeiros aos Estados e para as pessoas. Mesmo que nos países existam as forças tarefas responsáveis para fazer o socorro e atendimento às vítimas, pessoas com plenas condições acabam se engajando nas atividades de dependência e salvamento.
São exatamente pessoas que deixam de seus afazeres particulares para assumir uma postura de dependência. Passam horas, por vezes dia, trabalhando em favor de pessoas que tiveram perdas materiais ou que estão desaparecidas. E não descansam, nem se preocupam com o que vão ganhar, apenas, querem o bem do seu próximo.
Estas pessoas são chamadas de altruístas, pois são dedicadas aos seus semelhantes e possuem o coração cheio de filantropia. Elas deixam suas coisas particulares e se dedicam a uma causa, uma entidade ou ao próximo.
Talvez muitos não entendam o porque de determinadas pessoas se dedicarem tanto às causas dos outros, de tal maneira que chegam até, em alguns, a perder seus próprios familiares. Fazem questionamentos contra a atitude de doação, lamuriando, até, que querem aparecer.
Os lamuriadores não entendem mesmo o sentido de doação. Pois, realmente o altruísta ocupa os espaços e vai fazer o que precisa ser feito. E ainda ele tem que cumprir com aquilo que os próprios reclamantes deixam de fazer, de ajudar o próximo. Porque ele não mede resultados pessoais, nem busca a glória por suas ações, mas sim, sabe que o seu próprio bem estar está na felicidade do semelhante.
Acredite em você!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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