Andando podemos nos deparar com coisas que tenham sido perdidas, seja algum documento, um objeto eletrônico ou até mesmo dinheiro. Pode ter sido perdido por seu proprietário em algum momento de descuido, ou então, deixado ali por esquecimento.
Nesta hora cabe-nos uma atitude, a de recolher o objeto ou então deixá-lo ali mesmo, pois, quem sabe, seu proprietário queira retornar pelo lugar onde passou no objetivo de tentar encontrar o bem. São duas situações possíveis, mas que, em encontrando, devemos analisar e pensar no bem do próximo.
Se fomos incumbidos de encontrar aquele bem é porque alguma força nos indica para sermos o intermédio para alguma pessoa. Não se encontra algo por um acaso, existe, sempre, algo a mais para acontecer. O que, exatamente, dependerá de nosso raciocínio e da nossa sabedoria.
Mas, o mais importante, é a demonstração de que podemos ser irmãos, mesmo que não conhecemos a todos os que estejam próximos de nós. E quando algo chega as nossas mãos, vem com a possibilidade de ampliarmos o leque das boas ações e a responsabilidade para com o próximo.
No dedicar de algum tempo para encontrar o proprietário, o conseguir efetivamente é a maior recompensa. É uma alegria muito grande para quem volta a receber o que é seu, mas, também, rejubila o coração daquele que fez a boa ação. Realmente vale a pena estender a mão para localizar e fazer o bem para o próximo que precisa de nós. É encontrar muito mais do que um pertence, é acender a maior virtude que podemos ter, a da boa vontade.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
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