A dificuldade de comunicação entre
pessoas dá-se pelo princípio de que muitas mensagens iniciais são desvirtuadas
ao longo do caminho. Algo que tenha acontecido ou mesmo uma frase que se tenha
dito pode sofrer alterações de entendimento quando comunicado indevidamente de
um para outro. E nem sempre há maldade neste processo, apenas, há formas
diferentes de como se falar o que aconteceu.
Alguém pode comentar determinado fato,
dizer exatamente o que aconteceu. Esta narrativa vai passando de pessoa a
pessoa, podendo sofrer acréscimos de fatos não havidos, por invenção de alguém
que achou que algo a mais aconteceu.
Quando somos portadores de uma
mensagem devemos mantê-la da maneira como nos chegou, sem tirar nem acrescentar
fatos. Qualquer algo a mais que incluirmos ou tirarmos vai mudar o contexto
inicial do fato. E é exatamente neste desvirtuamento que acontecem as mazelas e
muitas das coisas ruins que existem por aí.
Devemos ser como um arauto, o
mensageiro que leva a mensagem ao seu rei. A ele cabe defender a ideia que lhe
passaram, sem desvirtuar nada do que lhe foi passado. O arauto é um
interlocutor, pessoa de confiança muito ligado ao maioral, alguém com trânsito
livre para andar pelos mais diversos corredores.
É exatamente esta liberdade de ir e
vir que todos queremos. Destarte, para que isto nos seja permitido devemos
manter a originalidade dos fatos, defender o correto e deixar de lado o que esteja
errado.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR
21250
Especialista
em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite
este autor.
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