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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

CADEIRAS


Sempre paradas em algum lugar lá estão as cadeiras pacientemente esperando que alguém as procure e use. Elas não correm atrás, nem sequer se divulgam, muito menos falam de suas qualidades e potencialidades. Mas, o tempo todo, estão a esperar que alguém usufrua da comodidade que elas podem oferecer.
E nós durante o dia várias vezes buscamos algum tipo de cadeira para descansarmos. Seja em casa, em alguma visita que fazemos, no trabalho ou até mesmo nas praças onde paramos, há momentos em que ansiamos por ter uma cadeira por perto. E, realmente, como elas fazem um bem danado quando o cansaço físico é de maior intensidade.
As cadeiras não nos recusam, não fogem de nós, não se importam com quem somos. Não pedem nossas condições sociais, nem comparam se somos ricos ou pobres, inteligentes ou fracos, lindos ou bonitos, não olham nossa cor. Nenhum tipo de discriminação as cadeiras promovem, ao contrário, quem precisar delas sabem que nelas encontrarão o apoio necessário para seus momentos de cansaço.
Cadeiras não são pessoas, mas, nos ensinam muito. Nos mostram que estar disponível é um atributo a ser destacado por quem esteja precisando; que devemos ser fortes para acolher, até quando outros estão falando; que ter paciência é algo do tempo, pois, em algum momento, alguém vai precisar de nós; que não ser usado de imediato não significa desprezo, e sim, que outros também precisam ter seus momentos. Enfim, as cadeiras nos mostram que mesmo não sendo das mais confortáveis , mas sempre corretas, alguém vai procurar para seu momento de necessidade.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
 
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

ANTES


A maioria das pessoas tem características de serem imediatistas, querem tudo para o ontem, mesmo que façam seu pedido de última hora. É assim quando está num bar esperando para ser atendido, numa fila onde aguarda por algo ou mesmo quando faz a solicitação de algo, numa obra que está sendo executada. A impaciência é muito grande quando o que se pede demora para chegar ou acontecer.
Esta característica de imediatista é acentuada em algumas regiões onde costuma-se fazer pedidos em cima da hora ou até mesmo atrasados. Nestas circunstâncias a tensão gerada é muito grande, tanto para quem está solicitando quanto para aquele que tem a missão de atender ao pedido.
Deixar para a última hora não é algo harmonioso, ao contrário, tende a criar transtornos e muita ansiedade. Mesmo que os prazos sejam cumpridos no seu final, o estresse gerado pela pressão do tempo é danoso e pode até tirar um certo brilho do que foi feito. Porque somos imediatistas, queremos tudo no seu tempo, melhor ainda se antes do pedimos. 
Ainda que alguma coisa venha a ficar para a última hora, melhor é antecipar o que precisa ser feito, cumprir-se os prazos de forma adequada. Quando conseguimos vencer as batalhas dentro do seus respectivos tempos, sem pressão e sem ansiedade, tudo fica muito melhor. 
Talvez nem tudo dependa de nós, pode ser que alguma coisa esteja nas mãos de terceiros. Entretanto, sabendo que não podermos responder pelos outros, que a nossa parte seja feita de forma adequada. Vamos nos dedicar para que o que nos compete de forma competente seja cumprida.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PROPRIETÁRIO


Aquilo que seja propriedade de alguém certamente será melhor cuidado do que aquilo que esteja sendo utilizado por alguém por empréstimo. Quando o dono cuida do bem é uma atenção diferente que oferece, ação diferente que pratica quem esteja utilizando como uma forma de locação ou emprego.
Parece que as coisas andam até melhor quando o proprietário esteja junto. Num empreendimento econômico, por exemplo, se fala muito que as conquistas só acontecem quando o dono está por perto, cobrando para que seja tudo feito com esmero e na melhor produtividade possível.
Podemos pensar que não somos donos de nada, que não temos o que olhar. Mas, temos sim, também somos donos de muitas coisas, por vezes de valor maior até que um empreendimento econômico.
Podemos dizer que é nossa a liberdade, a vida, a família, o amor, o emprego etc. Há tantas coisas que nos cercam e que nos pertencem, o que, precisamos tratar com o olhar de proprietários. Nisto devemos cravar a responsabilidade, fazer deslanchar, crescer, desenvolver etc, sem perder de vista por um momento sequer.
Para exercermos o direito de propriedade temos que sentar no que é nosso, manter tudo dentro do alcance de nossos próprios olhos. Somente assim é que conseguiremos alcançar os resultados que queremos, e não deixar que nada nosso venha se esvair ou ser tomado por alguém de más intenções. Cuidar do que é nosso é uma obrigação.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
 
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

FERRAMENTAS


Temos a disposição uma infinidade de ferramentas que foram constituídas para facilitar as ações do dia-a-dia. São dos mais tipos, desde as mecânicas construídas com base no ferro, de madeira, plástico etc, ou mesmo aquelas que usufruímos e que são funcionais dentro dos computadores e outros equipamentos eletrônicos.
São muitas e diversas as ferramentas, tantas que nem sequer chegamos a utilizar todas as que estão disponíveis. Algumas são tão específicas e serão utilizadas por pessoas especialmente qualificadas para tal, pois,  tem ferramentas que muitos de nós sequer sabemos para o que elas servem. 
E, muitas ferramentas tem múltiplas aplicações, servem para uma gama de serviços diferentes. Assim como nós, pessoas, que como ferramentas de diferentes utilizações podemos nos encaixar para esta ou aquela forma. Somos ferramentas das mais vantajosas, que pode ser usada para abrir ou fechar, construir ou destruir, soldar ou derreter, enfim, uma gama incontável de ações somos capazes de fazer.
Não podemos nos menosprezar, sequer nos considerar pessoas inferiores confrontado a outras pessoas ou a outras comparações. Somos ferramentas de múltiplas aplicações, além do que, dotados da capacidade de agir e reagir. E nós é que fazemos as demais ferramentas funcionarem, terem aplicabilidade. Efetivamente a ferramenta de maior funcionabilidade existente na face da terra, somos nós, mas, devemos ser ferramentas guiadas por nós mesmos, sem deixar que as outras ferramentas se apossem de nós.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CONVITE


Respeitar a si próprio é não comprometer-se com atividades que possivelmente não irá participar. Há pessoas que assumem determinadas tarefas ou compromissos, mas, na hora do ter que fazer ou participar acabam se esquecendo ou acumulando outras atividades. 
Aceitar algo, comprometer-se com alguém, é ter o compromisso de ajudar, é ir para o quando foi chamado. Afinal, se comprometeu-se, arrume tempo para cumprir com o que aceitou. Se não tem vontade de fazer ou ir para determinado compromisso, então, não aceite o convite formulado anteriormente, diga isto no momento de ser convidado e não somente quando as coisas já estiverem acontecendo.
Quantas pessoas já se sentiram sozinhas, perdidas, desprestigiadas, mesmo tendo feitos bons convites e ajuntado um considerável número de pessoas. Acontece que, mesmo tendo muitos, nem sempre o necessário está presente. E, se alguém convidou é porque realmente conta com a presença dos convidados.
É como a parábola dos irmãos que foram convidados pelo pai para cumprirem determinada tarefa: um disse que iria, mas, não foi; e outro, que falou que não iria, acabou indo. Para este pai, qual é o irmão que fez a diferença?
Efetivamente podemos ter razões para não ir, entretanto, também, devemos saber o momento de dizer sim ou não. Caso não haja interesse em participar de algo ou mesmo se não puder ir, que isto seja dito no momento do convite. Melhor é dizer não com o devido tempo do que chegar na hora e desistir de comparecer, desapontando exatamente quem o espera.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 23 de setembro de 2011


Um dos companheiros inseparáveis que possuímos é o travesseiro. Pelo menos uma vez por dia nos achegamos até ele para repousar nossas cabeças e descansar. É ele que nos apoiará, nos oferecerá seu peculiar conforto, permanecerá nos dando seu colo por algumas horas, sem reclamar absolutamente de nada.
Esta característica do travesseiro o torna um amigo muito especial, uma peça que não podemos deixar de amar. Se tivermos uma noite de bom sono e descanso talvez sequer nos lembraremos dele, mas, se nossa noite foi de insônia, certamente haveremos de notar as vezes que o abraçamos ou o trocamos de lugar.
Características a parte, realmente o travesseiro é um bom e apreciável companheiro. Poder chegar no final de uma jornada e repousar a cabeça de forma justa é algo que realmente nos faz bem. O simples fato de encostar nele já nos permite entender que temos um bom companheiro, que vai nos acompanhar por algumas horas que acreditamos ser de merecido descanso.
Mas, há mais do que o descanso que se busca no travesseiro. Quantas pessoas o tem como um conselheiro, aquele que pacientemente sabe ouvir e entender, até quando se quer chorar, mesmo, que, sequer uma resposta venha a oferecer. Entretanto, ele é paciente, tem a virtude dos sábios, sabe escutar. A melhor coisa que podemos encontrar depois de nos cansar ou estressar, é um bom amigo travesseiro.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

ÁRIDO


Toda e qualquer semente precisa estar em contato com algum bom tipo de solo para que venha a germinar e se desenvolver. É ali que buscará os nutrientes necessário para crescer e se sustentar, para que no futuro seja uma planta viçosa, com frutos a oferecer. Quanto melhor a qualidade do solo, maior será o crescimento da planta.
Se a semente for jogada num terreno árido poucas condições terá de crescer e de se manter. Por mais vigorosa que seja a semente, seu desenvolvimento será pequeno, talvez, até, sequer conseguirá nascer. Tudo o que estiver na região desértica encontrará muitas dificuldades, provavelmente, vai morrer.
Nesta condição, também, nós podemos nos encontrar. Temos vida e, portanto, somos como um terreno, com capacidade de grandes produções, com frutos para apresentar. Podemos oferecer muitas coisas, pela qualidade que possuímos de pensar e de agir. Somos realmente uma área produtiva, de alta performance, bastando, apenas, cultivar as sementes do conhecimento, colher os frutos da sabedoria, e armazenar no depósito da vida.
Mas, muitas vezes, deixamos que tudo se transforme num deserto, que nos tornemos áridos e sem produção. E, não podemos dizer que isto é culpa das outras pessoas ou do sistema em que estamos, porque, parar a busca pelo conhecimento é atitude nossa. É sabido e notório que mesmo em terrenos difíceis, se houver um bom preparo, certamente haverá alguma produção. A atitude é que faz a diferença.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

IDÊNTICO


Considerando as distâncias geográficas pode-se dizer que o mundo é muito grande. Avaliando as questões culturais, compreende-se que o mundo é muito diverso, que há muitas querelas de um ponto até outro. Distâncias, culturas etc, nos mostram o quão diferente se vive de um país para outro.
Realmente o mundo pode ser muito grande, existem muitas diferenças de um país para outro, mas, no contexto de gente o que percebemos é que tudo é muito parecido. O sentimento que existe aqui não é díspar do que sentem no outro lado do planeta; as necessidades básicas nossas também as são dos povos mais distantes. Há diferenças, mas, há, também, muita coisa idêntica.
Por vezes ouvimos pessoas dize que nada podem fazer pelo próximo e pelo bem do mundo, exatamente por considerar ele muito grande para sua própria capacidade. Esquece, todavia, que ele é parte deste contexto, que o mundo só existe por ser uma junção de espaços e de ações. Que só tem o outro lado porque existe o lado de cá.
E se há os lados, as distâncias, as diferenças, as queixas etc, podemos fazer nossa parte para que o mundo seja melhor. Um pouco de cá ajuntado com o pouco de lá soma ações. O raro que eu faço poderá encontrar respaldo em algum lugar, mais próximo ou distante, somando-se, assim, para duas ações do mesmo perfil.
Não devemos desanimar e sequer ficar sem fazer nossa parte. Se almejamos um mundo de igualdades, é mister que façamos a nossa parte, não esperando que o próximo comece ou faça isto sozinho. Só assim entenderemos que o mundo é muito idêntico, que aquilo que sentimos aqui também tem consonância no outro lado do planeta.
                    
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

FELICIDADE


Existem muitos termos que podemos utilizar para definir a vida. Um destes e talvez dos mais importantes seja a tal da felicidade, algo que também podemos traduzir como sendo um estado em que a pessoa se encontra, o estar em harmonia, a boa ventura, o momento de sorte.
E nem é a tal sociedade que nos cobra que busquemos a felicidade, apenas, ela nos deseja  bastante. Pois, nos aniversários é muito comum alguém a desejar a outros muitas felicidades, e nos encontros com amigos e familiares um termo que se usa muito é que sejamos felizes.
Se buscar o viver pleno é ir em busca da felicidade, como é que ela chegará a nós? Talvez, muitos esperam que ela venha de algum lugar, que alguém a transporte, que nos chegue por intermédio de um terceiro, por um príncipe ou uma princesa ou por alguma bolada de loteria. Se esta fosse a resposta, não haveria solteiros felizes e nem pessoas desprovidas de dinheiro rindo com facilidade.
A felicidade, efetivamente, está dentro de cada um de nós. Somos portadores dela, a  carregamos desde que fomos concebidos. No ventre de nossas mães já tínhamos momentos de felicidade. E ela ficará conosco por todos os dias de nossas vidas.
Viver a felicidade é se encontrar conosco, é nos entender e saber exatamente quem somos. É viver no pleno da satisfação e o equilíbrio entre o físico e psico. É saber conviver com nossas emoções e nossos sentimentos. É o bem estar espiritual e a paz interior. A felicidade é algo que nos pertence e que existe realmente dentro de nós. Mas, é preciso encontrá-la, e vivê-la para que apareça, para que sejamos felizes. É sorrir com o coração e com a alma.
                                
Acredite em você! Seja feliz!

Autor: Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

RENOVAÇÃO


Nos clubes, associações, igrejas, escolas, enfim, em qualquer entidade social ou  profissional que exista há a necessidade de renovação, com o ingresso de novas pessoas aos seus respectivos quadros. Por uma questão natural é necessário que novos sejam aceitos, para substituírem os que se vão ou mesmo aqueles que abandonam a causa por vontade própria.
A renovação tem várias finalidades, a principal delas, de manter o grupo ativo. Afinal, um sangue novo pode apresentar uma energia extra, se bem aproveitado pelos antigos certamente influenciará positivamente a todo o grupo. Quem chega novo quer mostrar serviço, provar que tem capacidade de estar ali, que foi bem chamado para fazer parte desta entidade.
A partir do momento em que estiverem integrados e ajudando o grupo, estes novos terão diferença com relação aos demais? Será que eles terão menos valor, menos importância para a entidade que passaram a vestir a camisa de verdade?
A resposta adequada é que os novos podem ter a mesma importância que os antigos, as vezes, se empenhando até mais, mostrando neste momento mais serviço. Mas, somente se realmente se empenharem de verdade é que receberão este valor. Se não oferecerem sua dedicação total não compensarão a experiência de quem já está presente há mais tempo.
É por isso que deve ser dado valor também a quem chega por último, que não podemos menosprezar e nem deixar de lado aquele que se juntou a nós mais recentemente. Até, porque, talvez ele tenha vindo somente agora por não ter tido uma oportunidade anterior, quem sabe nós mesmos deixamos de convidá-lo para participar conosco.

Acredite em você! Seja feliz!
Autor: Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ARAUTO


A dificuldade de comunicação entre pessoas dá-se pelo princípio de que muitas mensagens iniciais são desvirtuadas ao longo do caminho. Algo que tenha acontecido ou mesmo uma frase que se tenha dito pode sofrer alterações de entendimento quando comunicado indevidamente de um para outro. E nem sempre há maldade neste processo, apenas, há formas diferentes de como se falar o que aconteceu.
Alguém pode comentar determinado fato, dizer exatamente o que aconteceu. Esta narrativa vai passando de pessoa a pessoa, podendo sofrer acréscimos de fatos não havidos, por invenção de alguém que achou que algo a mais aconteceu.
Quando somos portadores de uma mensagem devemos mantê-la da maneira como nos chegou, sem tirar nem acrescentar fatos. Qualquer algo a mais que incluirmos ou tirarmos vai mudar o contexto inicial do fato. E é exatamente neste desvirtuamento que acontecem as mazelas e muitas das coisas ruins que existem por aí.
Devemos ser como um arauto, o mensageiro que leva a mensagem ao seu rei. A ele cabe defender a ideia que lhe passaram, sem desvirtuar nada do que lhe foi passado. O arauto é um interlocutor, pessoa de confiança muito ligado ao maioral, alguém com trânsito livre para andar pelos mais diversos corredores.
É exatamente esta liberdade de ir e vir que todos queremos. Destarte, para que isto nos seja permitido devemos manter a originalidade dos fatos, defender o correto e deixar de lado o que esteja errado.
                  

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

BENFEITOR



Fazer algo pelo próximo é muito mais do que ser caridoso ou ter um bom coração. As pessoas que dedicam parte de seu tempo para desmedidamente ajudar a alguém não estão apenas imbuídas de boas ações e intenções, mas sim, são benfeitoras do próximo.

Preocupar-se com as pessoas deveria ser uma atitude natural, um algo que mais constantemente ocupasse nossas vidas. E há tantas formas de se ajudar alguém, diariamente muitos precisam de algum tipo de apoio, de quem possa ser seu benfeitor e colaborador.
Ajudar não significa somente dar algum dinheiro, roupa ou comida, é mais do que isto; é oferecer a atenção no momento em que ele mais precisa. Pessoas que estão desorientadas ou que estejam em dúvidas, precisam de alguém que lhes dê uma luz. Colegas, irmãos de igreja, familiares, amigos e mesmo desconhecidos podem estar precisando de um ombro, uma palavra ou qualquer outro apoio. E é exatamente nesta hora que podemos proporcionar o bem a este outrem, fazer um algo valioso ao próximo, ser seu benfeitor.

Para fazer algo não é preciso muito, na maioria das vezes sequer dinheiro. Basta oferecer um pouco do seu tempo e de seus conhecimentos a quem está contigo, mas, que esteja desorientado. É tão bom quando podemos fazer algo pelo próximo, ajudar a evitar que entre numa situação difícil ou que perca tempo. Pode até a ação não gerar gratidão, mas, isto sequer devemos esperar, pois, já a teremos em nosso coração quando formos benfeitor do nosso próximo, porque, sabemos, nossa parte estamos fazendo pelo bem de todos.

Confira este e mais textos do autor no blog www.joaoflivi.blogspot.com
                    
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

FALHAS


É comum nos depararmos com serviços de recuperação do asfalto pelas rodovias por onde andamos. Apesar do estorvo que isto provoca, é necessário que seja feito para que a trafegabilidade da pista volte a acontecer de forma natural e sem percalços para os motoristas.
As falhas nas pistas acontecem pelo excesso de carga que passa sobre elas e por não estarem preparadas adequadamente. Mas, sabemos, tudo o que supera sua própria capacidade com o tempo tende a ceder e criar rachaduras. Se não forem controlados quando pequenos, estes pedaços irão aumentar, podendo virar crateras.
Num contexto similar estamos nós, como pessoas, seres vivos. Nossa estrada ou nossa vida, vai suportando algum certo jugo por um bom tempo, mesmo que por vezes sendo por demais pesado para carregarmos. Pesos como o egoísmo, raiva, discórdias, ódio, inimizades, preconceitos etc vão se acumulando em nossa carga, sobrecarregando nossos sistemas, nosso corpo, nossa vida. Com o tempo isto provoca falhas em nosso sistema, e aí começam a surgir os buracos nos relacionamentos, na vida social e profissional.
Tal qual as estradas, não dá para persistir com as falhas existentes. É preciso um momento parar e cessar o que nos incomoda, procedendo com os consertos necessários. E não apenas com um tapa-buracos, mas, sim, com uma recuperação adequada e profunda do que esteja errado, estragado. Com os consertos feitos adequadamente nossa estrada voltará a permitir condições plena de trafegabilidade e o bom relacionamento com os que nos cercam.

Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
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terça-feira, 13 de setembro de 2011

PROVEITO


Sabemos que quase toda aquela semente que jogamos na terra tende a germinar e dar frutos. Mas, a qualidade do fruto que receberemos vai depender do esforço que oferecemos em colocar a semente num ambiente adequado e preparado e, mais, para o destino que vamos dá-lo depois de colhido.
Os agricultores, por exemplo, investem consideráveis somas no preparo do plantio, deixando o terreno fértil para que produza o máximo possível; o serrador, por sua vez, deixa as serras afiadas para que esteja facilitado o seu trabalho; o motorista prepara o veículo para que ele possa viajar e não ter surpresas mecânicas na estrada. Assim, nós, também, quando dedicamos em ações queremos aproveitar do resultado que ela possa oferecer.
Tirar proveito daquilo que preparamos é algo natural e necessário. É usufruir do resultado do algo que nos empenhamos, trabalhamos, nos esforçamos. É justo e adequado tirar proveito do que teve a nossa dedicação.
Não precisamos ficar com medo de usufruir o que nos pertence verdadeiramente. Se trabalhamos por algo, deste, precisamos aproveitar. Fazer a colheita e guardar tudo no armazém, sem ter uma utilidade para isto, não nos fará qualquer bem. Deixar para que os outros façam a colheita em nosso lugar é permitir que tirem de nós o que plantamos. Até podemos repartir como queremos nossos frutos, mas, a primazia de uso, do proveito, nós é que temos que decidir.
                                
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

VINGANÇA


Talvez das piores coisas que um ser humano venha carregar consigo é o sentimento de vingança por alguém que lhe tenha feito algum mal. Pois, trata-se de um anseio que faz muito mal para o seu próprio coração, haverá de prejudicar ainda mais as pessoas envolvidas, causando sérias e danosas destruições.
Por mais que não se deva aceitar pacificamente a maldade alheia, não é, todavia, com a vingança que a situação será superada. Até, porque, a tendência é da vingança inflamar mais ódio, e aí, mais vingança ainda poderá acontecer.
Se alguém comete um erro o ideal é que este busque o perdão. Reconhecer que fez algo de errado é uma dádiva que evita aborrecimentos futuros. Pode ser até que num primeiro momento seja difícil assimilar isto, mas, para adiante trará paz e tranquilidade.
Vingança, também, separa pessoas que antes tantas vezes estiveram juntas, viveram situações agradáveis e felizes. O descuido de um ou de outro deveria ser desmedido quando existe uma situação de verdade existente entre ambos. Amizade, amor, religião etc, se algo une duas pessoas, isto deve ser maior do que os deslizes, portanto, entre estes deve existir perdão e não vingança, para que continuem a viver em harmonia e diálogo.

                                
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

INVENTIVO


Na condição de seres inteligentes que somos, um dos espíritos que existe em nós é o inventivo, ou seja, a capacidade de criar coisas. É um talento que nasce com todos, indistintamente, e que é aprimorado ou deixado de lado ao longo de nosso viver.
Basta olhar uma criança brincando e ver tudo o que ela faz. Ela cria um mundo de faz de conta com a maior facilidade, inventa situações que talvez sequer tenha presenciado ainda. Vive um mundo de fantasia, de ilusões e de criatividade e, a criança consegue transmitir a outra facilmente o seu mundo encantado.
Isto demonstra que a criatividade é algo que está dentro de nós. Talvez, ao longo de nossa existência, deixamos de lado este espírito inventivo, preferimos copiar o que os outros fazem, ou então, usar o que inventam para nos iludir.
Se ouvirmos histórias de nossas antepassados saberemos que eles tinham que fazer quase de tudo para sobreviverem. Hoje, nós apenas usufruímos o que já existe, e pouco de novo ajudamos a criar. Mas, vivemos mais fácil, ou melhor, pagamos para viver o mais simples.
Entretanto, não podemos deixar de lado aquilo que tanto bem nos fazia no passado: o espírito inventivo. Não que precisamos ser gênios, apenas, fazer algo de diferente já é algo que nos coloca entre as pessoas diferenciadas, aquelas que certamente fazem do viver um exercício de sabedoria e inteligência. E, mais do que isto, nos fará retornar ao mundo encantado que existia outrora, criado e inventado por nós mesmos, pois, como era bom viver uma estória diferente.
                                
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

MAGISTRAL


Muito se fala que as pessoas precisam sorrir, demonstrar que estão felizes através do gesto universal que é mostrar os dentes. E realmente sorrir é muito bom, estar feliz é algo magistral, e demonstrar este momento de espírito que estamos atravessando é cativante e envolvente.
Mas, o sorrir não é apenas mostrar os dentes. Há muito mais do que mexer os lábios, abrir a boca. É preciso sorrir por inteiro, fazer com que o corpo demonstre esta graça. E para que isto aconteça, é preciso sorrir de verdade.
Para isso, será também preciso sorrir com a mente e com o coração, ou seja, com a emoção e com a razão. Não disfarçar, e sim, trazer de dentro da gente todo o verdadeiro sentimento, que é o estar feliz.
De aparência vivem os falsos ou aqueles que representam. Para estes, o palco pode ser o seu limite, os aplausos por aquele momento específico serão a gratidão que merecem. Entretanto, aqueles que sorriem de dentro para fora, com todo o corpo, usufruirão por muito tempo de seu estado de graça.
Sorrir realmente é importante, fundamental para encontrarmos o bem estar, é o reflexo de quem está em paz. Que este nosso momento não pode seja representativo, e sim, que ele demonstre o quanto estamos verdadeiramente felizes. E isto fará com que vivemos melhor e tenhamos mais qualidade de vida.   
                                   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

ESCOLHER


Mesmo que tenhamos em mente aquilo que queremos, quando existem opções a escolher encontramos alguma dificuldade na tomada de decisão. É como comprar uma roupa, chegando na loja existem diversos modelos diferentes, e escolher apenas uma pode nos ocasionar um conflito interno.
Parece algo tão simples, para algumas pessoas propõe ser fácil tomar decisões, por vezes extremamente  ingênuas. Entretanto, para nosso processo mental, isto não é tão banal assim. Escolher é algo que exige saber o que se quer, mas, nossa mente quer mais, ela alia a isto uma análise de nosso passado e presente, mesmo que não percebemos isto.
Escolher, de um processo simples passa a ser algo mais complicado, complexo, para aquelas pessoas que facilmente entram em dúvida. E não são poucas as que se encaixam neste perfil, muitas vivem este conflito na hora de tomar decisões.
O que fazer nestas horas varia de um para outro, mas, escolher é preciso, se existem opções por algo é preciso se definir. Não dá para ficar sempre em cima do muro ou viver na incerteza. O processo de escolher passa pelas nossas devidas análises do que efetivamente queremos e no luxo que podemos ostentar.
Mas, todo o processo de seguir adiante somente se efetivará se realmente decidirmos por algo, por algum caminho, se tomarmos alguma atitude. Então, escolher, é fundamental, mesmo que a escolha feita nos leve a andar por um caminho mais longo que o possível, pelo menos, já é um movimentar-se.
                                
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

ACONSELHAR


Gritarias, reclamações e xingamentos; talvez você já tenha passado por algum lugar e presenciado tais atitudes. Em ambientes de trabalho, nas próprias casas ou mesmo em qualquer outro lugar público, tais situações existem e não deixam agradáveis lembranças.
E isto acontece por que alguém está cometendo um erro e por que outro está com os ânimos exaltados. Duas atitudes que somadas tendem a descambar para brigas e discórdias. É a pólvora de um que é acionada pela faísca de outro.
Pessoas com ânimo exaltado existem aos montes e aquelas que cometem erros não hão de ser em menor número. Afinal, as duas condições são parte da existência humana, do agir e do reflexo do viver. No contexto relacionamento, sabemos, a maior dificuldade é exatamente o entendimento com o próximo, o saber ceder e compreender.
Se desentendimentos acontecem não será de forma áspera que iremos solucionar os inconvenientes. Melhor é chamar a pessoa que esteja fazendo o errado para algum canto e conversar, tentar mostrar o caminho correto a seguir.
Se mesmo assim ela não quiser aceitar teus conselhos não a retruque e nem a questione. De tua parte saiba que você cumpriu com sua missão, procurou aconselhar teu irmão. O pecado dele não lhe será imputado porque você procurou o aconselhar, mas, se você nada fizer, ai sim, o erro dele será teu também.
                                
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ADESIVO


Em muitos carros, nas janelas de construções e outros lugares preferenciais, são colados adesivos favoritos de seus proprietários. Pequenos desenhos ou frases que identificam as preferências de seus donos, seja por um time esportivo, a faculdade, a família ou qualquer outra simbologia que deseja demonstrar.
Os adesivos são efetivamente a demonstração de uma preferência que quem o expõe possui. Eles podem representar gostos, tendências, paixões ou apenas fazer alusão a determinada situação ou fato. Mas, são, efetivamente, algo que aquela pessoa deseja demonstrar.
Demonstrações podemos fazer publicamente, mas, elas são chamativas. Podemos evidenciar nosso amor pela família, pelo time de futebol, pela igreja, pela política etc. Somos seres independentes, mas, muitos vezes ligados a alguma tendência que nos aproxima de outros que pensam como nós. Mas, tornar público nossas paixões nos colocará em sintonia com aqueles que possuem os mesmos ideais, ou então, aguçar os que pensam ao contrário.
Um adesivo pode ser algo simples, talvez, sem muita expressão. Mas, seu objetivo se destaca quando visto por pessoas que o saibam identificar. Acentua grupos e preferências, facilitando a sintonia entre aqueles que possuem a mesma tendência favorável ou contrária. Colocando um adesivo de família, por exemplo, estaremos nos comunicando diretamente com aqueles que dão valor a esta instituição, e, mostrando o valor de algo que seu expositor deseja demonstrar. Se prestarmos atenção aos adesivos que vemos por ai vamos conseguir identificar o tipo de pessoa que o está usando, seus pensamentos, preferências e tendências.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.