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quinta-feira, 29 de abril de 2010

VOLTAR

Há momentos que lembramos saudosos de coisas que fazíamos no passado. Seja aquele tipo de brincadeira ou um trabalho que executávamos, enfim, coisas que já tivemos o privilégio de fazer mas que com o tempo, por opção ou por necessidade, acabamos abandonando.
Voltar ao passado é impossível. Mas fazer o que gosta, é possível. Então, não precisamos voltar ao passado para trabalhar com aquilo que nos faz bem; também não precisamos voltar a ser crianças para arrumar um tempo e brincar; dá para fazer tudo isto, hoje, não importa nossa idade e onde estivermos.
Possivelmente abandonamos os bons hábitos por circunstâncias ou porque achamos que aquilo já não nos servia mais. Queríamos algo diferente ou vimos que outras coisas passaram a ser mais interessantes. Talvez isto tenha sido num momento de nossas vidas, mas, também, não precisa ser eterno.
Fazer o que gostamos é importante para a nossa felicidade. Se estamos triste, fazendo o que não gostamos, acho que dá para parar e voltar a velhos hábitos. Se o sentido da vida é a busca da felicidade, melhor é fazer o que gostamos para que ela esteja mais próximo de nós.
Todavia, se voltarmos a fazer o que gostamos, e mesmo assim não formos felizes, quem sabe, daí, não sejam as coisas que fazemos que nos deixam tristes. Mas sim, nós mesmo estamos sendo culpados. Rever nossos conceitos, rever nós mesmo, talvez seja necessário.

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
Pós-graduando em Marketing e Vendas..
O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.