Sabemos que as responsabilidades sociais são dos governos dos respectivos países. Em cada nação seu governo precisa prover ações de cunho social que venham a contribuir para a melhoria da qualidade de vida de sua gente.
Mas isto, infelizmente, em praticamente todos os países nunca aconteceu adequadamente. Talvez porque os governos não conseguem administrar como deveriam, sem contar dos desvios de finalidade que, infelizmente, seres humanos como nós acabam promovendo. Como nós, porque, são pessoas que estão lá e na maioria das vezes colocadas sem que fazemos nada para que saiam de lá.Em função destes desmandos as sociedades organizadas tentam fazer alguma coisa por aqueles que precisam e que estão desamparados pelas ações governamentais. Em alguns casos são comunidades religiosas que unem seus fiéis em prol desta ou aquela causa, mais pela própria fé do que por abnegação pelo irmão. Em outros, e talvez de maior vulto, entidades não governamentais acabam motivando seus membros a contribuírem, darem de si para ajudar os que precisam.
Muitas ações de fora dos palácios governamentais tem feito a diferença para países de renda menor. Um bom exemplo é praticado pelo Rotary International, que inciou a campanha contra a poliomielite, buscou parceiros essenciais e em breve poderá comemorar o fim de uma das mais terríveis doenças que já existiu. Outras entidades também comemoram feitos agradáveis em favor da comunidade mundial.
Mesmo que sejam responsabilidades de governos, não podemos dar as costas para o mundo. Ao contrário, precisamos dizer sim para os nossos irmãos, fazer a nossa parte para que haja melhoria de qualidade de vida em todos os países.
O dia que tivermos uma igualdade de condição de vida no padrão bom, ai sim, estaremos vivendo num mundo maravilhoso. Mas, para chegar a isto muito teremos que fazer, e cada um de nós, sim precisará dizer para o mundo.
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