
Com tantas “olhos” em cima das pessoas podemos dizer que estamos, todos, quase que constantemente sendo monitorados por alguém. Mesmo que não percebemos tais ações, que não detectemos a presença de câmaras espiãs, pode haver algo a nos olhar, nos cuidar.
Mas, nós, devemos ficar vigiando as ações de outras pessoas? É certo nos preocuparmos com as atitudes de qualquer que seja? Talvez devemos, sim, cuidar das outras pessoas, preocupar-se com elas, entretanto, isto não nos permite vigiá-las o tempo todo. Cuidar é algo salutar, todavia, monitorar é cercear. Permitir que os nossos fiquem “nus” por alguns instantes é necessário para encontrar sua própria individualidade. Afinal, que caos seria se estivéssemos 24 por dia cercados por câmaras, como acontece nos programas de confinamento e monitoramento constante; possivelmente viveríamos num estresse descabido.
O adequado é cuidar, mas, não vigiar. É saber entender o que os nossos precisam fazer, respeitando suas individualidades, valorizando seus eus. Amar é gostar do outro pelo que ele é e não pelo que queiramos que seja. Afinal, não estamos procurando bandidos para prender, e, sim, pessoas agradáveis para conviver.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.