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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

RUMO

Em períodos eleitorais ouve-se falar bastante sobre as gestões que estão sendo escolhidas. É momento em que cidadãos mais corajosos, mas iguais a nós, colocam seus nomes a disposição esperando que sejam escolhidos para esta ou aquela função pública. E alguns conseguem efetivamente seus intentos, afinal, existem cargos disponíveis para serem ocupados.
O processo eleitoral é interessante, movimenta a massa e meche com todos os brasileiros, principalmente os aptos a votarem, mostra os rumos futuros de nossas comunidades. Durante os 90 dias que a antecedem e mais outros muitos meses antes em que os candidatos começam a aparecer falasse em modelos de gestões, planos de governos, enfim, surgem soluções excelentes para os problemas das cidades, estado e nação.
Realmente brotam muitas iniciativas, mas as que efetivamente serão colocadas em prática tendem a ser poucas. Os planos, as ideias lançadas, são interessantes e muitas de qualidade. Pois na maioria dos casos foram feitas com planejamento, com a disposição de equipes de correligionários.
O que nos mostra o processo é que em tudo precisamos ter modelos de gestão, fazer planejamento do que queremos. Assim, também, deveria ser com cada um de nós. Necessitamos ter um modelo de gestão para nossas vidas, pensar com tempo naquilo que queremos alcançar. De tempos em tempos, que seja de 4 em 4 anos ou de 8 em 8 anos, devemos apresentar a nós mesmos um modelo de gestão para nossas vidas. Apontar exatamente quais são nossas prioridades, qual o caminho que queremos seguir.
Tais metas seria bom deixar amostra em lugar adequado, para podermos nos cobrar e também que nossos correligionários possam nos alertar do que nos propomos a fazer. E caso alguma delas não seja alcançada, no tempo correto, corrigir os rumos do que esteja errado para acertar o caminho de nossas vidas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 


Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250