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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CUMPLICIDADE


O amor que devemos sentir para com o nosso próximo é diferente da atração que se sente entre enamorados. O relacionamento necessário entre as pessoas não pode ser comparado com o que vivem os casados. Todavia, é necessário a existência de amor entre todos.
Há diferenças nas formas de pensar e de se viver, do amor que devemos dedicar para aquelas pessoas que encontramos aleatoriamente, mesmo que tenhamos uma afeição mais dedicada a ela, para estes devemos dedicar o amor de companheirismo, de lealdade, de amizade e de respeito. Entre os casados e enamorados o amor oferecido é o pleno da doação e reciprocidade, entretanto, pelos conhecidos, aos amigos e até por aqueles que sequer nunca vimos antes é preciso oferecer o amor da compaixão, com os mesmos sentimos que nutrimos por nós mesmos. Mas, em tudo deve existir o amor ao próximo.
Quando tratamos a todos da mesma maneira e valor estaremos construindo um círculo protetor, que pode se tornar numa grande amizade ou cumplicidade. Entretanto, mesmo após conseguir alcançá-la, não poderemos desprezar as demais pessoas, achando que podemos ficar satisfeitos com o que já temos.
O que mais fere as pessoas é exatamente o desprezo, a falta de atenção e do respeito. E, isto acaba provocando uma onda de energia negativa, que quando construída demora para ser derrubada. Por isso, devemos tratar a todos com o mesmo valor, amando-os como ama a si próprio. Afinal, o que desejamos para nós, também, devemos permitir que os outros queiram e alcancem. 
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.