ISOLAMENTO

Dos maiores motivos de dores existentes para muitas pessoas uma delas é ficar isoladas, presas num lugar e sem ter ninguém para se comunicar. O isolamento é terrível, leva a muitos casos de depressão, angústia, tristeza e o sentimento de que sozinho nada se consegue fazer. Isto tem uma justificativa fácil, a de sermos seres sociais, o que nos coloca na necessidade de vivermos em grupos, de sempre ter alguém para nos apoiar e nos ajudar.

Mesmo sabendo desta necessidade, muitos acabam por conta própria se isolando de tudo e de todos. Trancam-se em seus mundos, criam um habitat preferencial e lá preferem ficar parte do seu tempo precioso. Talvez até tenham algum conforto do mundo moderno, mas, excluem qualquer interação pessoal com outras pessoas. Por uns dias até esta situação pode lhes parecer favorável, mas, com o andamento, o isolamento vai minando as energias positivas, dando lugar ao marasmo e aos sintomas típicos de desalento.

Condiz que vivamos em sociedade, cercados de outras pessoas, mesmo que a companhia não seja a mais agradável e nem exatamente aquela que gostaríamos de ter. Mas, o que nos levará a conquistar a razão que desejamos é exatamente o viver feliz, o estar bem. Então, se eu quero um algo melhor para mim, preciso estar de bem comigo mesmo.

Pode ser que não tenhamos um grupo onde nos apoiar, ser amigos daquelas pessoas as quais podemos entrosar e chamar de chegados. Entretanto, se olharmos ao nosso lado, vamos ver quantas pessoas são como nós, que também vivem seus dilemas, seus isolamentos e que estão a espera de um convite para um novo momento. Talvez estejamos falhando em não buscar novos para o nosso círculo de amizades. Não que devemos convidar todo mundo para conversar, mas, aqueles que podemos nutrir alguma simpatia pode virar um grande amigo, uma excelente nova companhia.

                    

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

OXIGÊNIO

Fundamental para que possamos respirar é a existência do oxigênio. Se não tivermos este gás em poucos minutos perderemos a vida, não importando a condição de saúde que apresentemos. Até mesmo se tivermos trancada a nossa respiração ficaremos sem ar, provocando asfixia e o nosso fim.

Sem o oxigênio nada conseguiremos fazer, nosso sangue não circula, o corpo para totalmente. Podemos dizer que para nós é até mais do fundamental a existência dele, certamente vital. Afinal, sem ele, não há vida.

No contexto da vida, então, sabemos que o oxigênio é essencial, totalmente necessário. Em cada novo ar que respiramos oferecemos alimento para nossos pulmões e, por consequência, permitimos que nosso interno funcione e ative todo o nosso corpo. 

Mesmo fora do nosso organismo humano podemos entender que o oxigênio é renovação ou então, o gás que permite o funcionamento de um todo. Ao puxar um novo ar para dentro de nós deixamos que movimente o que seja necessário, apesar de, em seguida este fluido seja expelido para que um outro venha e faça exatamente a mesma coisa.

O oxigenar é necessário, vital para cada um de nós e de todos os seres vivos. E como ele se adapta rapidamente, pois, ora é puxado, logo já é expelido e mais tarde volta renovado para dentro de nós. É como fazer mudanças, dar oportunidade a nós mesmos com um algo diferente, purificar nosso organismo, fazer nosso ar girar e manter tudo vivo.

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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BÚSSOLA

Existem no mundo inúmeros caminhos que podem ser seguidos, muitos levando para lugares maravilhosos e outros para cantos da perdição. Somente que para chegar a algum lugar adiante é preciso passar por qualquer deles, o que definimos por nossas escolhas, nossas atitudes.

E, neste andar, do escolher por onde ir, nem todas as pessoas conseguem chegar ao lugar certo sem terem um apoio ou ajuda. É bem provável que mais fácil será se perder, seguir pelo caminho inadequado, adotar trajetos que não levam a lugar algum. A porta da perdição parece ser a mais fácil de ser encontrada, se não estivermos bem instruídos, norteados.

Para que os navegantes e caminhantes não se percam um instrumentos que usam é a bússola, a qual sempre mostrará onde estão os pólos e, por conseqüência, orientará os caminhos. Lendo a bússola corretamente dificilmente alguém irá desviar-se da linha certa, a menos que queira realmente seguir por outros rumos.

Por bússolas podemos também considerar todos os conselhos que recebemos, qualquer palavra de instrução que alguém passa para nós, seja provindo de pais, outros parentes, amigos, colegas ou até mesmo de desconhecidos. Cabe-nos ouvir o que as pessoas nos falam, assimilar o adequado e seguir o caminho que acharmos o correto. Esta disposição do que fazer é nossa, mas, o importante é tomar a decisão mais adequada possível para não seguir pela passagem errada. O quanto mais acertada for o lugar por onde atravessarmos, melhores dias teremos pela nossa frente.

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

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GENTIL

A boa educação é uma chave que abre portas, posiciona o gentil entre as pessoas mais consideradas. Quem pratica as boas maneiras, mesmo que esteja a frente de alguém áspero, há de conquistar a simpatia e o devido respeito.

Ser gentil para com os semelhantes é algo que deveria ser obrigatório e não apenas uma opção. Pois, como é bom encontrar uma pessoa que seja bonita por suas ações, que tenha atitudes de respeito e consideração para com o próximo. O seu fazer é algo de grande consideração e apreço para com os que o cercam.

Muitas pessoas no afã de conseguir o que precisam deixam de lado as boas maneiras e passam para a grosseria; do outro lado, aquele que se envolveu com o fato pode acolher as súplicas sendo gentil ou então respondendo da mesma maneira como foi tratado. Por mais que não deve-se aceitar o mal tratamento, da mesma forma não é conveniente retrucar de igual modo, ou seja, também de forma áspera. Melhor é que o atendente mantenha o nível e o respeito, pois, no momento futuro seu interlocutor vai acalmar-se e passar a tratá-lo bem.

Entre todas as pessoas, gentis e grosseiros, dá para dizer que as primeiras amam a sim próprio muito mais do que as outras. Pois, quem ama-se trata o seu próximo da mesma maneira como quer ser tratado, respeita o semelhante no mesmo nível que quer ser respeitado. Assim, se eu quero o bem para mim eu preciso praticar o bem com o próximo; se desejo paz para minha vida, é com paz que vou acolher todas as pessoas que vêm a mim.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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VÍTIMAS

Mostrar marcas de sofrimentos é uma atitude fácil de ser feita, até, muitos gostam de apresentar do acontecido, talvez, para se fazerem de vítimas. Mas, os que tem marcas de sofrimentos e continuam fazendo o mesmo que antes, motivando outros a seguirem o mesmo caminho, lutando por seus ideais, já passam a ter uma atitude de líder, de guerreiro.

Há tantos neste mundo que por qualquer acontecido já se fazem de vítimas, choram e reclamam pelo fato. Estas pessoas são verdadeiras vítimas sim, entretanto, são vítimas de si próprio, de sua dor e de suas chagas. Em muitos casos o que se passou nem é tão grave assim, todavia, para si o suficiente para se entregarem, pois, são fracos. E fazem disto um drama para procurar a atenção dos outros.

Outros são fortes, aguentam a dor, suas chagas não são motivos para ficarem parados, continuam executando as tarefas que lhes são atribuídas. Seguem seus caminhos, não importando do sofrimento que foram acometidos, querem vencer também esta agonia. Mostram suas chagas somente aos próximos e não desistem de cumprir com suas missões.

No mundo que passamos nos comportamos como estes dois tipos de pessoas. Todos nós somos assim, ou de um jeito ou de outro. Certamente que dentre os nascentes um é mais importante, mais necessário. Na hora de ser chamados os combatentes, para os que forem fazer parte da luta e da própria glória, serão escolhidos aqueles que sabem enfrentar a dor, que doam-se pelo próximo, pelo bem da causa que representam. Os que choram, que só sabem fazer lamúrias, ficarão recolhidos, lamentando sua pequena e, talvez, imperceptível dor.

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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SOBREVIVENTE

Alguém que sofre algum tipo de acidente e tem sua vida preservada é um sobrevivente do acontecido. Há muitos tipos de acontecimentos graves, que sempre trazem algum tipo de dano, seja físico ou pessoal, expondo pessoas ao risco de perder a vida e até prejuízos emocionais.

O sobrevivente volta para sua vida normal, depois de passar por tribulações, até mesmo, podendo sobrar sequelas para o resto de sua vida. Talvez nem todos os que estiveram com ele no acontecido sobreviveram, provando, apenas, de que não era a hora de todos os que estavam envolvidos terem a mesma sorte.

Nesta lei da sobrevivência, dos acontecimentos, não precisamos estar envolvidos com os fatos e muito menos passar por um acidente para saber que milhões de pessoas passam sua vida sobrevivendo. Mesmo que não sejam passageiros de nada, muitos sobrevivem seus dias, suas jornadas de trabalho, suas condições familiares, sua vida social. Resistem a cada novo dia de incidentes que acontecem e nada fazem para mudar o cotidiano, nem buscam condições de lhes dar mais segurança. 

São sobreviventes, apenas, de suas própria limitações, da falta de ousadia e vontade de querer um algo diferente para si. E nem é preciso mudar de condução para encontrar algo mais seguro, pode ser que aquela mesma que esteja usando tenha condições de ser melhorada e qualificada para o seu uso pessoal. 

Melhor que ser sobrevivente, de passar por angústias e sofrimento, é chegar ao lugar de destino de forma serena e feliz, sem atropelos, sem incidentes. Afinal, o que nos faz viajar, viver, é exatamente o fato de que hora estamos aqui e daqui a pouco já temos condições de estar aportando num algo diferente, andando por caminhos seguros e não perdidos na selva do medo e da escuridão.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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LÁGRIMA

Somente quem a solta sabe o valor que a lágrima tem. Todos os que estejam olhando, mesmo que tenham um sentimento pelo que esteja acontecendo, ainda assim não conseguem chegar ao que realmente a lágrima escorrida representa. 

Se algumas pessoas têm mais facilidades de deixar a lágrima cair é porque estas possuem um algo de diferente, talvez sejam mais sentimentalistas, ou então, trazem para dentro de si muito mais que um simples carinho, certamente, um afeto diferenciado. Nem sempre a lágrima significa um chorar, um padecer, pode ser uma demonstração de dor não tangível pelos próximos.

Há os que se emocionam com facilidades, que por qualquer coisa que os toque mais sensivelmente acabam deixando lágrimas brotarem de seus olhos. Por discussões que acabam tendo, especialmente com aqueles que mais amam, denotam uma dor não perceptível aos olhos de terceiros, provocando a lavagem interna e o surgimento de lágrimas.

Alguns dizem que a lágrima é um artifício dos fracos, mas, não é. Pois, os fracos fogem de tudo e de todos, se escondem; e os fortes enfrentam as dificuldades, encaram os desafios, choram quando necessário para demonstrar sua insatisfação e tristeza com o que esteja acontecendo.

Quem vê uma lágrima, antes de querer enxugar, precisa procurar entender o porque dela estar acontecendo. Mais do que ter a lágrima enxugada, quem a solta certamente gostaria de poder lançar outras lágrimas, ter alguém para lhe ouvir, receber a devida atenção e poder confiar suas dores e tristezas. Para enxugar até mesmo o vento serve, mas, para acolher, somente braços especiais é que são fazer confortáveis. E não muito mais que isto é preciso para entender o valor de uma lágrima.

                   

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Adm. João Frederico Livi

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RECORDE

Superar alguém ou a si mesmo é estabelecer recorde sobre uma marca já existente. É vencer o que já existia, provando que pode ser melhor, que é possível alcançar o mesmo que outros já fizeram ou mesmo prevalecer sobre aquilo que já detinha uma certa dominação.

Por mais que os recordes sejam amplamente divulgado por feitos desportivos, qualquer pessoa, por mais comum que seja, deve dar valor aos seus próprios recordes, as vitórias pessoais que alcança. Não importa no que seja, se em algo de trabalho, alguma conquista familiar ou até mesmo algo bem pessoal, quando vencer marcas próprias é razão de júbilo e consideração. 

Estabelecer novos recordes ou vencer desafios é alcançar a meta estipulado num planejamento prévio. Certamente é fruto de empenho e dedicação, muitas vezes de treinos ou de entrega total ao projeto. Por isso, mesmo que vencer seja o resultado do esforço pessoal, isto precisa, e em muito, ser compartilhado.

Alguém que consegue diminuir significativamente seu alto peso, outro que mesmo não sendo um bom corredor baixa seus tempos de percurso, aquele que cumpre com o trabalho num período mais rápido etc, entre tantas outras tarefas cotidianas e que se consegue fazer num tempo mais curto ou numa forma melhor, é um recorde pessoal. Talvez, para alguns, conquistas de terceiros não significa muito, mas, para quem se esforçou isto é uma bela vitória. Pode não ter troféu, nem reconhecimento público, entretanto, o bem estar pessoal de quem venceu é a grande gratificação. É o seu recorde pessoal que foi vencido, portanto, é sua própria determinação de superação que alcançou grande vitória.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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DISPOSIÇÃO

Ter disposição em fazer alguma coisa é algo extremamente pessoal, condiz com a vontade de cada um. A motivação maior vem do próprio, do nosso interior, do querer fazer acontecer, de ter anseio em conquistar algo, quem sabe, até mudar de caminhos que esteja andando e que não sejam suficientemente bons.

A disposição não se adquire em  gôndolas de lojas, sequer vamos encontrá-las nos achados e perdidos e muito menos fica vagando na rua a espera de alguém para a pegar. Seu valor não está estipulado em números monetários, mas, é de grande riqueza para quem a tem. Mesmo sendo propriedade particular, a disposição não é possível vender, trocar ou dar para outra pessoa.

Talvez exatamente por ser algo tão inigualável é que a disposição não fica tão aparente nas pessoas. Até, muitos tem dificuldades de encontrá-la, apesar dela existir em todo e qualquer ser humano. É certo que em alguns ela fica de bem fácil acesso, continuamente conseguem fazer uso dela, porque, são pessoas diferenciadas, que possuem luz própria e muita vontade de fazer as coisas acontecerem.

A disposição está aliada a vontade, ao desejo do querer fazer acontecer. Ela não está aparente porque nem todos tem esta estima, ou talvez, preferem ficar no seu mundinho, acomodados nos cantos triviais de suas instalações. Os ajeitados tem dificuldades de encontrar a disposição, visto estarem satisfeitos com a vida que estão levando.

Mesmo que hoje estejam bem, amanhã pode ser outra realidade. Então, possivelmente, melhor é ter disposição sempre, não se acomodar com apenas o hoje. Cada dia tem que ser vivido em sua plenitude, da melhor maneira possível, aproveitando as oportunidades existentes, tendo disposição sempre para fazer acontecer uma vida melhor e feliz.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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SEGUIDORES

Existe no mundo todo pessoas que se dizem seguidores de Jesus Cristo, que acreditam depositar em Deus todo o poder. Precisar o número exato é difícil, mas, são milhões os adeptos que rezam a Jesus Cristo, pessoas que também e principalmente participam de alguma atividade de Igreja, como os católicos, evangélicos, protestantes etc.

Ser seguidor de uma causa, como a de Jesus Cristo, significa viver intensamente aquilo que o líder deseja e prega. No caso de Jesus Cristo sua filosofia está baseada no amor e no perdão, no entendimento entre as pessoas. 

Pelo que vimos na história todas as suas ações foram realizadas de forma pública, ou seja, sempre com a presença de pessoas. Nada Ele fez na surdina, nenhum de seus feitos foram as escondidas, apenas quando foi meditar é que retirou-se para algum lugar isolado.

Se o grande mestre de tantas pessoas fez tudo de forma tão pública certamente que seus seguidores estão dando sequência aos seus ensinamentos, igualmente vivendo em comunidades, levando publicamente os seus ensinamentos, fazendo o bem ao próximo. De certo que as Igrejas, pelo número de seguidores do mestre, estão cheias de gente trabalhando, pregando e oferecendo seu incondicional amor aos irmãos.

Acaso isto não esteja efetivamente acontecendo, se nas Igrejas que vamos são sempre os mesmos que estão na frente incentivando, instruindo, trabalhando e motivando, então, há algo de errado com os tais seguidores. Porque ser seguidor significa participar, viver intensamente aquele a quem se está a seguir. O resto não passam de pessoas que apenas vão a algum lugar em busca de uma oração, de um bem estar momentâneo, mas, que, ao passarem da porta do templo já esqueceram de toda a benção recebida minutos atrás. Talvez, acreditam no que ouvem dentro dos templos, mas, fora, pouco caso fazem de tudo o que tiveram o privilégio de ouvir ou sentir.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

FRESTA

Existem pessoas que reclamam a falta de oportunidades, dizendo que para eles não existem opções para o que gostariam de fazer, sequer há espaços para se desenvolverem e alcançarem os seus sonhos. Há muitas pessoas que são assim, talvez a grande maioria, que realmente não encontra, ou não enxerga, um espaço para pode fazer algo que lhe dê valor, não vêem um espaço aberto e esperando para ser passado.

Oportunidades são como frestas, ou seja, pequenos buracos existentes e que permitem a passagem de luz, água, ar etc. Por estes furos muita coisa pode acontecer, inclusive começar alguma inundação. Mas, se a água não tivesse ocupado aquele espaço, certamente não iria passar por ali e chegar mais adiante.

No âmbito das oportunidades e sonhos é preciso saber ocupar espaços, passar pelas frestas existentes. Mesmo que seja apertadinha, até difícil de ser transposta, se devidamente ocupada vai permitir a passagem de quem se intrometer por ali. O que é necessário é a iniciativa e a vontade de passar, de ocupar os espaços nas horas difíceis, mas, que oportunamente poderão levar a caminhos suntuosos e maravilhosos.

Há espaços e oportunidades para todos. Os caminhos são todos os mesmos, não há diferenças nem privilégios. Para vencê-los é preciso atitude, boa vontade e sabedoria para ocupar os caminhos. Mesmo que sejam pequenas e apertadas frestas, não importa, pois, por ela dá para passar e chegar mais rapidamente ao outro lado.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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INCENTIVAR

Ter motivação própria para vencer todas as tarefas existentes não é tão fácil como demonstra ser. É preciso uma boa dose de motivação e incentivo para que aquilo que precisa ser feito saia do jeito que precisa. Nada acontece por acaso, mesmo que as vias sejam propícias para os acontecimentos é necessária uma certa ação para que tudo aconteça.

E quando se fala em trabalho de grupo, onde exista a figura de líderes, mais torna-se necessária a tarefa de incentivar. Pois, as pessoas, mesmo que venham a ter a necessidade de cobranças, gostam de receber apoio e incentivo por aquilo que precisam fazer.

Onde exista o líder incentivador tudo tende a acontecer de maneira mais tranqüila, com o efetivo envolvimento de muitos e o cumprimento adequado das metas existentes. Com um bom incentivo, seja ele por palavras ou ações, os envolvidos estarão participando com mais garra e disposição. 

O estímulo é fundamental, em toda e qualquer circunstância. Querer que as coisas aconteçam apenas pela boa vontade dos envolvidos é no mínimo ter desconsideração para com quem esteja envolvido. Por mais que não devemos esperar retribuição por aquilo que fazemos, um incentivo, uma palavra de apoio, um abraço cordial ou um gesto generoso vão fazer com que os participantes cumpram com o necessário focados e comprometidos com a causa. 

Um bom líder deve saber incentivar, cativar. E saber muito bem agradecer, estender sua gratidão a todos aqueles que lhe dão a mão no momento preciso. Afinal, hoje alguém pode ter feito algo por ele, mas, amanhã, pode ser necessário que tudo seja feito novamente. E os gratos vão receber a cordialidade de volta, ou seja, se foram cordiais neste momento passado no tempo futuro vão receber tudo isto de volta.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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ISONOMIA

Não há quem pode ser tratado de forma diferente, todos devem ter o mesmo tratamento, é o que prediz a lei da isonomia. Perante qualquer instituição e qualquer pessoa, todos devem receber os mesmos direitos e, igualmente, todos devem respeitar as mesmas obrigações.

Isto está escrito na lei, tornou-se um artigo de constituição, mas, não precisaria ser assim, pois, deveria ser fato corriqueiro no relacionamento entre as pessoas. Os mesmos direitos e os mesmos deveres é algo tão trivial e básico para um bom entendimento entre todos. 

Neste contexto da isonomia, dos direitos e deveres de todos, coloca-se tudo o que tem haver com pessoas. Família, amigos, colegas, desconhecidos e até inimigos, todos precisam ser tratados pela mesma moeda, com as mesmas obrigações e com os mesmos benefícios. Por mais que em alguns casos isto se torna bem difícil, se não for pela boa intenção, então,  esta é a regra, é a lei.

Em alguns casos pode até existir algum agravante, alguma dificuldade em tratar todos pela isonomia. Entretanto, tal procedimento pode acarretar em coisas boas, em um futuro de melhor relacionamentos. E, mesmo que alguém tenha feito algum mal, tenho provocado qualquer dissabor no passado, nada melhor que o entendimento e a boa intenção para que as amarras sejam destruídas. Faça o bem, não importa a quem, que você estará ajudando a si mesmo. E, fazer o bem, é tratar a todos pela mesma distinção.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

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AGLUTINADOR

Algumas pessoas tem mais facilidades que outras para ter ao seu redor várias outras pessoas. Há pelo menos duas formas diferentes das pessoas terem este poder de aglutinador, uma é pela sua condição de ser carismático e a outra é pelo poder que chama a atenção e torna-se um imã para aqueles que gostam de se aproximar do comando das coisas.

Mas, mesmo muitos que não possuem qualquer poder decisório tem diversos os cercando, fazendo parte do seu rol de amigos e conhecidos, são colaboradores para todas as horas. Estas pessoas, que têm a fama de aglutinadores, o fazem realmente por uma condição diferenciada e sem imposição, apenas, pelo carisma que possuem.

O que leva uma pessoa a ter facilidade de relacionamentos é a sua própria conduta, o jeito como trata as outras pessoas. Neste contexto, vale muito o bom relacionamento oferecido ao longo do tempo, um algo muito mais do que acontece num primeiro momento, ou seja, um cotidiano de ações desenvolvidas praticamente todos os dias.

Ser aglutinador não é ficar chamando pessoas para que se postam ao seu lado, nem mesmo querer isto pelo cargo que esteja ocupando. É, sim, ter as pessoas se aproximando normalmente, pelo jeito como trata a todos, cotidianamente. 

O aglutinador é bem visto, tem suas conquistas comemoradas por todos, suas causas recebem a atenção desmedida dos que estão ao seu lado e até por quem não o conhece diretamente. E não são poucos os que tendem a ser adeptos de suas ações, colaborando ou dando o apoio necessário. Uma pessoa que é bem cercada, que realmente tem um apoio desmedido e sem interesses, certamente é mais feliz. Da mesma forma aqueles que se aproximam destes, sem interesses nocivos, também o são mais felizes.

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade. 

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RESSUSCITOU

Poucas histórias são difundidas ao longo de anos. A grande maioria dos acontecimentos acaba ficando no seu próprio tempo, sem voltar a ser lembrado por anos seguidos. Apenas o que tem um valor mais significativo é que perdura por muitos anos, podendo ser lembrado por gerações vindouras , marcado como grandes conquistas de antepassados.

Do que persiste há milhares de anos pouco se assemelha a vitória de Jesus Cristo, que venceu a morte, ressuscitando no domingo de Páscoa. Se isto não fosse tão verdadeiro certamente não estaria sendo comemorado havia dois mil anos do acontecimento em si. O fato é tão real que aproximadamente 100 gerações já nasceram e a ideia pregada na época está hoje fortemente acessa e com grande vigor. 

Poderia alguém dizer que Jesus Cristo foi apenas um revolucionário, que viveu entre nós, mas, que não tinha esta proeza de ser o Filho do Criador. Assim como tantos outros que viveram e defenderam uma causa específica que os levaram a algum tipo de morte comovente. Mesmo que existam tais outros, estes não possuem uma mensagem tão intensamente difundida e sequer um décimo dos seguidores de Jesus Cristo.

Jesus Cristo foi verdadeiro e verdadeira sempre será a mensagem que Ele apresentou. E, mais do que tudo, como verdadeiro rei o que Ele nos trouxe não foi a necessidade de temor ou medo, mas sim, o preceito de termos amor, compreensão e perdão para com o próximo. Constituiu-se rei sem espada, em sua caminhada não matou ninguém, não fez guerras e a multidão que se ajuntava ao seu redor vinha de livre e espontânea vontade. Foi um rei sem palácio, pois, o seu reino é o mundo e não apenas um bocado de terra ou um forte protegido por frágeis seguranças humanas.  Jesus Cristo, sim, verdadeiro e único rei que existe neste mundo.

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

CÚMPLICES

Bem que poderia ser diferente, que não fosse necessário alguém ter sacrificado sua vida para que o mundo tivesse um caminho diferente. Principalmente considerando que somos extremamente apegados à nossa vida, que qualquer morte gera dor e tristeza. Qualquer pessoa de nosso círculo que venha partir, deixará saudades e a sensação de que não deveria ir.

Mais ainda emoções sentimos quando isto acontece não pelo que consideramos ser justo e adequado, como o natural, mas, por causa de ações de outros. Como Jesus Cristo, que teve uma morte brutal, motivada por orgulho de quem detinha um certo poder e pela vida desregrada de um povo escolhido. Foi o pecado de uma gente que marcou na história este evento tão significativo, a paixão e morte de Jesus Cristo.

Mas, como podemos contrariar os desígnios do Criador, que enviou seu Filho para que viesse trazer a mensagem necessária. Do mesmo jeito que nos presenteou com seu próprio Filho, Ele teria o direito de O levar de volta quando bem quisesse e como desejasse. E, para Ele, certamente a morte não é dolorosa, não importa como a seja, apenas, uma passagem.

Todavia, a paixão e morte de Cristo ficou como referência para o Cristianismo. Não há evento de maior envolvimento ou simétrico tal qual o que acontece na Semana Santa. Se fosse de outro jeito, talvez, milhões de pessoas não estariam vivendo e referenciando este momento magno. Porque, nada marca mais que uma morte, ainda mais, de um inocente.

Por mais que seja uma semana de muitas oportunidades para celebrar o Cristianismo, pela ressurreição de Cristo, o momento exige meditações. Precisamos nos colocar junto aos desta época passada e meditar o que estamos fazendo de diferente em relação ao que acontecia. Será que mudamos os conceitos e não mais pecamos como outrora, ou estamos sendo cúmplices de cada espinho e flechas que continuam perfurando o corpo de Cristo? 

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

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COMPASSO

Instrumento de desenho, serve para que as linhas em forma de curvas sejam feitas de maneira precisa e em intervalos iguais, o compasso é muito utilizado nas áreas técnicas e de engenharias. Mesmo os profissionais mais qualificados na arte de desenhar utilizam-se do compasso para que suas obras fiquem mais perfeitas.

Diz-se, também, que quem anda no compasso está rigorosamente dentro do cadenciar dos demais, sem desviar-se do ritmo ou do tempo. É quem mantém a regularidade de suas ações, conjugadas com o que os demais estão fazendo. A simetria dos movimentos e obras é que dita a beleza de todo um conjunto.

Se fazer dentro do compasso significa estar correto, porque há tantas coisas que acontecem exatamente ao contrário e pessoas agem pelo modo diferente? E não é preciso ir longe de onde estamos, basta olhar os que estão no descompasso da sociedade, da família etc, para perceber o quanto isto acontece.

O que sucede é que nem todo o igual interessa a todos. Há pessoas que preferem agir do seu jeito, mesmo que isto seja ao contrário do compasso. Preferem traçar suas linhas num eixo avesso ao que se exigiria de uma sociedade e família etc. Pois, o compasso permite traçar formas geométricas, relativas a um ponto comum e nem todos querem seguir este ponto trivial.

Mesmo que hajam aqueles que preferem esquecer as linhas dinâmicas e perfeitas, ainda podemos dizer que o melhor para uma sociedade e família é seguir as linhas do compasso. O bem comum exige que o coletivo seja organizado, que as linhas traçadas sejam as mais perfeitas possíveis. E não um emaranhado de pontos que não levam a nada e a lugar algum.

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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CÔMODO

Ficar na sua, sem se importar com o que os outros precisam, não buscar melhorias para sua qualidade de vida, são atitudes de pessoas que sejam cômodas. Vivem como as próprias divisões de uma casa, sem se envolver com as outras repartições, apenas, fazendo o pertinente a sua própria parte.

É princípio de um acomodado, que faz somente aquilo que lhe é obrigatório, sem se importar com o que existe ao seu lado. Tal qual aquele trabalhador que somente preocupa-se com o cartão ponto que tem por bater e jamais procura fazer algo pela melhoria de sua vida e a dos seus próprios colegas.

Viver na comodidade é necessário, precisa ter destes momentos, mas, também, isto não pode ser o tempo todo, a vida toda. Temos que sair do nosso cômodo, ver o que está acontecendo nas outras partes, ajudar naquilo que seja necessário para que todos os ambientes estejam bem. Deixar nosso isolamento vai nos fazer bem, pela oportunidade de interação que isto nos proporciona.

Vê-se que poucas pessoas engajam-se em atividades em favor do próximo, em causas coletivas. Destas mesmas pessoas dever-se-ia tirar o direito de reclamar e de protestar, pois, não saem do seu mundinho, pouco ou nada fazem pelo próximo, pela coletividade. Vivem como cômodos, sentados num sofá, apenas vendo o que está acontecendo. 

Mas, os que saem do comodismo, aqueles que olham para fora e vão ajudar os outros, estes são imprescindíveis. Podem reivindicar, protestar, pedir algo, porque são pessoas que fazem acontecer. Assumem seus papeis na coletividade e não ficam trancados na comodidade de seu pequeno mundo. Estes são os incômodos do sistema, ou seja, o que não deixa o errado proliferar. 

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Autor:

Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

TRONO

Dizer que é pelo trono que se conhece o rei não é uma afirmação adequada. Há muitas pessoas que ocupam o lugar de destaque na realeza, entretanto, suas ações não combinam com o cargo que esteja exercendo. Apesar de o trono ser o mesmo, quem o ocupa vai fazer a diferença, seja para melhor ou para pior

Uma pequena sala e uma simples cadeira pode abrigar um rei de grandes repercussões. Todavia, um grande ambiente, refinado com os melhores móveis existentes no mundo, pode se tornar insignificante pela pequenez de seu ocupante. Efetivamente não é o lugar que transforma a pessoa, mas, sim, são as pessoas que o qualificam. Há tantos que chegaram ao cargo de líder de organização, mas, lá, pouco souberam fazer. Para fazer acontecer é preciso mais do que inteligência, é necessário, também, humildade e disposição de cativar os seus súditos.

Um rei que investe na sua gente haverá de receber o apoio e a compreensão de seu povo. Seu trono estará protegido, sua qualidade haverá de ser reconhecida. Suas ações serão bem aceitas, possuindo uma gama considerável de seguidores e súditos. Da maneira que ele cativa sua gente é que alcançará resultado de suas investidas. De grande ou pequeno valor, o trono se for ocupado por alguém envolvente muitos frutos e riqueza alcançará.

Não é diferente o que passa por nossas entidades e empresas. Ser líder, ocupar o lugar de maior destaque na organização, exige da pessoa saber envolver seus colegas nas missões necessárias. E, muito pode acontecer se este líder realmente souber cativar os seus, não apenas pelas ações que estará capitaneando, mas, também, por tudo o que receberá de ajuda da parte dos seus e dos próximos. Esta ajuda será facilmente percebida quando o líder for humilde, envolver de maneira perspicaz o seu grupo, inteligente o suficiente para deixar acontecer.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.