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segunda-feira, 15 de julho de 2013

PERCEBER

Estender a mão ao próximo não é tão simples quanto ao que se parece. Pelo menos isto pode ser deduzido se analisarmos o quanto as pessoas preocupam-se com seus semelhantes e o que elas fazem uma pelas outras. Se nos atentarmos bem, talvez, sequer no seio familiar as pessoas estão cientes do que se passa um com o outro, e muito menos será no que dizem serem amigos ou conhecidos.
 
O que leva as pessoas a manterem certo distanciamento dos seus semelhantes pode ser entendido pela correria que aprontamos todos os dias, ou então, o individualismo que se apresenta. Percebe-se que tantos estão mais preocupados consigo mesmo, do que com quem esteja estirado e clamando por alguma compaixão. Há tantos que não tem tempo para olhar ao seu lado, notar que algo de diferente está acontecendo e que ele pode estar perdendo a grande oportunidade de fazer o bem.
 
Mesmo que não haja tempo para mais muita coisa, estar atento ao que se passa bem ao nosso lado é fundamental em todos os sentidos. Nada pode ser maior do que perceber a necessidade do próximo. Esta compaixão precisa ser básica do humano, revigorar algo que talvez tenha sido esquecido com o passar do tempo. Num simples olhar ou na reação de uma pessoa, devemos ser inteligente em perceber o que se passa com ele e estender a mão, dar a atenção para que esta pessoa encontre alguém que lhe dê o amparo e a acolhida necessária, coisas simples, mas, que farão muito bem a ambos.



   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.