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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

REALEZA


No universo de contos de fadas e estórias em quadrinhos sobressaem contos onde exista algum rei e súditos que o seguem. Dos mais diversos são criados, desde aqueles que herdam espaços na corte real até os que são elevados pela massa à condição real. Nas estórias os reis são mais uma figura decorativa do que ocupam propriamente uma função social de maior relevância e seus seguidores muitas vezes não passam de casos de folclore.
No mundo verdadeiro tantas vezes esquecemo-nos de trazer presente a figura do rei, daquele que tem o poder maior sobre o que vivemos. Nesta realidade, há o universo de nossas vidas e das ações que desencadeamos, ou seja, é o nosso governo que está em jogo. Se for algo nosso, então, compete a nós mesmos definirmos a quem queremos como rei.
A quem devemos dar a condição de nosso rei, senão, a nós mesmos? Se no mundo da fantasia pode ser assim, criando-se reis imaginários, mais ainda em nosso próprio mundo é que devemos assumir a condição de realeza. Somos um astro, temos a vida, podemos e devemos tomar conta do que é nosso. Mesmo que os súditos não sejam assim aparentes, ainda assim, a condição de pessoal de rei é a nós mesmos que devemos confiar. 
Cada qual no universo em que vive constrói o seu próprio espaço. Somos reis mesmo que os súditos não estejam a nossa frente, os encontramos dentro de nós mesmos. E muitos realmente são os nossos seguidores, que tanto trabalham para nós, percebemos suas forças quando confiarmos plenamente em nossas capacidades e energias. Os resultados serão alcançados pela nossa própria realeza, quando assumirmos a nossa condição plena de reis de nós mesmos.
                     
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.