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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

AMARRAR


Em muitos lugares se vê animais que ficam amarrados a determinado ponto, para que não saiam daquele lugar. Cachorros, cavalos e outros que têm a capacidade de movimentação são presos por alguma corda ou corrente, impedidos de fazer um deslocamento maior, especialmente o de fugir. Pelo tempo ficar amarrado, vai ter dificuldades de conseguir sair do lugar.
Cordas e correntes prendem animais e até outros seres que tem esta qualidade de movimentação. Mas, atitudes acabam também conquistando este poder, o de amarrar. No contexto podemos dizer que nos leva a isto parte do que fazemos e até aquilo que deixamos de fazer. Afinal, os animais não são presos a toa, mas sim, por agir em desacordo do que quer seu dono.
Para que qualquer não fique preso a um ponto específico torna-se necessário que se saiba aproveitar adequadamente os espaços ocupáveis. Dentro do mundo que estamos inseridos há muito por onde andar, mas, nem todos os lugares nos pertencem. E o que não nos pertence é o que nos amarra. Se agirmos inadequadamente onde não temos o poder, logicamente corremos o risco de ficar presos pelo que lá impera.
A possibilidade de andar por qualquer canto é plausível, mas, que se respeite os espaços, ter o cuidado para não ficar amarrado e daí encontrar dificuldades para sair. Com um mundo tão vasto e majestoso deve-se ter a atenção de não agir inadequadamente, afinal, há muito que percorrer, muito por fazer. Quem fica amarrado num determinado ponto perde toda a chance de aproveitar a majestade que é o mundo.

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Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

SENSATEZ


Uma pedra que cair de um alto penhasco tende a ficar despedaçada ao tocar chão duro. No próprio ar ela já pode ter atrito com a parede existente e soltar algumas partes, mas, será quando bater no chão rígido que sofrerá o maior impacto. A pedra, mesmo com toda a sua dureza, não é páreo para o conjunto do seu próprio peso, a velocidade empreendida e o obstáculo que tenha pela frente.
Em nossos dias por vezes acabamos nos comportando como pedras e somos atirados de penhascos extremamente altos. Neste vôo encontramos rochas que vão danificando nossa compostura, até que o solo árduo faça com que fiquemos totalmente despedaçados. Quebrados, deixamos de ser uma pedra maior e nos transformamos em pequenos pedaços, por vezes quase imperceptíveis.
Para que isto não aconteça é preciso exercitar nossa sensatez, que é a qualidade da prudência. Os atos precisam ser comedidos de tal forma que se for cair de algum penhasco tenhamos um pouso seguro e em condições de chegar intactos e do melhor jeito possível. Quem sabe ao cair já nos deparamos com uma barreira protetora das próprias pedras, que não nos deixe precipitar mais.
É claro que para alcançar lugares mais altos é preciso realizar voos ousados, que risco vamos correr. Mas, isto não significa que precisamos esborrachar-se, sequer ser jogados num precipício sem fim. Devemos, sim, subir o mais alto que puder. E quando resolver pular que haja uma proteção adequada para chegar seguros no sensato chão duro da vida.
                  
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Adm. João Frederico Livi
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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

LASTRO


Na academia as pessoas fazem movimentos diversos no sentido de exercitar os seus músculos. Praticam uma série de exercícios, trocam para outro, aumentam o peso em cada aparelho, para fortificar e tonificar o seu corpo. Para a maioria dos que praticam alguma academia o objetivo é sua própria saúde e ter um pouco mais de resistência no dia-a-dia.
Carregar ou puxar peso não é uma característica exclusiva de quem é praticamente de exercícios ou de academias. Mesmo que não vemos a nossa frente, possuímos um fardo que carregamos conosco e que a cada novo dia vamos colocando novas coisas. Nele juntamos pesos, que aos poucos vão fazendo gravidade pelo que precisamos carregar.
Carregamos tudo aquilo que falam de nós e o que falamos de terceiros, as ações que cometemos e o que deixamos de fazer e que era importante, a carga de trabalho, os estresses e incômodos, os atos de crueldade praticados contra outros ou contra nós mesmos. Tudo isto acabamos tendo como uma carga invisível e que transportamos conosco. Não há como chamar qualquer pessoa para puxar nossos próprios atos.
A grande maioria das pessoas possui certo lastro, ou seja, têm determinada força para aguentar o que colocam em seus fardos. E vão levando a vida assim, por um tempo, enquanto suas forças aguentarem. Mas, chegará em que já não terá mais tanta energia, e seu lastro negará forças.
Na academia, quando os exercícios começam a ficar pesados demais, o praticamente exercita para conseguir aumentar a sua massa muscular, ou então, retrai as atividades e mantém o que foi feito anteriormente. Na jornada da vida igualmente podemos nos exercitar para aguentar o fardo que transportamos, ou então, retraímos nossas ações, para conseguir levar somente o que podemos. É neste momento que precisamos olhar nossas atitudes, tentar tornar mais leve o fardo que queremos transportar.  Afinal, mais vale uma condição de ter energia para suportar o peso do que ficar aleijado e nada mais poder fazer.
                     
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Autor:
Adm. João Frederico Livi
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terça-feira, 27 de novembro de 2012

ESPUMANTE


Existem mais diversos compêndios versando sobre o que é ser feliz. Há relatos de que este sentimento esteja associado ao momento em que a pessoa esteja vivendo ou a sua condição social. No contexto geral, felicidade está ligada ao estado das pessoas de estar bem ou, do borbulhar de emoções favoráveis. 
O vinho espumante é algo parecido com a condição de estar feliz. No momento em que a rolha é tirada da garrafa formam-se bolinhas, oferecendo um paladar inigualável à bebida, condição esta provocada pelo duplo processo de fermentação que o vinho passa. É como alcançar o estágio pleno da felicidade, borbulhas de sorte, ventura e bom êxito em nossas vidas.
Na condição de empresários, profissionais liberais e pessoas de conduta social, tratamos muitas vezes nossos negócios como sendo a parte principal de nossas vidas. Não é utopia dizer que para muitos a empresa ou a profissão tem mais valor do que outras coisas que existam. Assim, quem recebe uma comenda de reconhecimento popular pelos seus esforços, obtém, também, o seu nível pleno de felicidade, por entender que está alcançando o bom êxito em seus investimentos. Borbulha harmonia no ar da graça e do resultado obtido.
O comemorar é apenas um ato conseguinte, é o resultante da qualidade que se alcança. Tal qual o espumante, o vinho da dupla fermentação, provém duas ações: a de acreditar em si e ter o que é seu valorizado. Este é o momento certo da felicidade, promovendo o estouro de alegria.

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Adm. João Frederico Livi
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

REALEZA


No universo de contos de fadas e estórias em quadrinhos sobressaem contos onde exista algum rei e súditos que o seguem. Dos mais diversos são criados, desde aqueles que herdam espaços na corte real até os que são elevados pela massa à condição real. Nas estórias os reis são mais uma figura decorativa do que ocupam propriamente uma função social de maior relevância e seus seguidores muitas vezes não passam de casos de folclore.
No mundo verdadeiro tantas vezes esquecemo-nos de trazer presente a figura do rei, daquele que tem o poder maior sobre o que vivemos. Nesta realidade, há o universo de nossas vidas e das ações que desencadeamos, ou seja, é o nosso governo que está em jogo. Se for algo nosso, então, compete a nós mesmos definirmos a quem queremos como rei.
A quem devemos dar a condição de nosso rei, senão, a nós mesmos? Se no mundo da fantasia pode ser assim, criando-se reis imaginários, mais ainda em nosso próprio mundo é que devemos assumir a condição de realeza. Somos um astro, temos a vida, podemos e devemos tomar conta do que é nosso. Mesmo que os súditos não sejam assim aparentes, ainda assim, a condição de pessoal de rei é a nós mesmos que devemos confiar. 
Cada qual no universo em que vive constrói o seu próprio espaço. Somos reis mesmo que os súditos não estejam a nossa frente, os encontramos dentro de nós mesmos. E muitos realmente são os nossos seguidores, que tanto trabalham para nós, percebemos suas forças quando confiarmos plenamente em nossas capacidades e energias. Os resultados serão alcançados pela nossa própria realeza, quando assumirmos a nossa condição plena de reis de nós mesmos.
                     
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Adm. João Frederico Livi
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

REDUZIDA


Existem momentos na estrada em que o caminhoneiro precisa colocar uma marcha reduzida para poder seguir adiante com segurança. Tal situação acontece principalmente em descidas com grande declive, onde uma marcha inferior é acionada e terá a função de segurar o caminhão para que ele não desça de maneira brusca. Seguindo no ritmo adequado, com a marcha reduzida, ele vencerá o obstáculo e depois encontrará um caminho plaino e tranquilo para prosseguir sua viagem.
Nem todas as estradas são retas, nem todos os caminhos são ausentes de subidas e descidas. Ao contrário, há muito do subir e descer, obstáculos naturais que a própria natureza criou. É claro que alguns podem até trafegar apenas por trechos plainos, mas, estes são trechos curtos.
Se analisarmos o contexto de nossas vidas, perceberemos que também somos passíveis de encontrar obstáculos, destes do tipo sobe e desce. Hoje tudo pode estar perfeito, seguindo numa condição plaina, sem dificuldades e arrochos; mas, em outro momento curvas poderão aparecer e pedindo cuidados redobrados,  subidas exigirão um arrocho da força e as descidas podem complicar nossa resistência. Talvez estejamos preparados para muito, menos para o descer. Por mais que, dizem, pra descer todo Santo ajuda, se não tivermos a marcha de segurança e freios adequados a chance de estropear existe.
Para subir até parece ser mais fácil, pois, podemos estar seguros com a força que temos. Mas, quem desce sabe o quanto que o tombo dói. Para que não aconteça algo mais desastroso, melhor é aplainar o caminho por onde andamos, deixando sempre uma marcha reduzida de segurança a disposição. Isto significa que ao seguirmos adiante não podemos esquecer quem conosco caminha, sequer, de fazer corriqueiramente a nossa revisão de conduta e disposição. E, se percebermos algo feito de forma errada, onde estivermos é preciso corrigir e arrumar o necessário, para poder subir e descer tranquilamente nestes sobe e desce da vida.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

AMUADO


Aqueles dias de calor excessivo leva nosso organismo a reagir de maneira diferente do nosso trivial, em especial se comparado com aqueles momentos em que a temperatura está agradável. Também, algumas pessoas tem a característica de tempos em tempos mudarem seus comportamentos, tendo alguns em que as coisas não ficam como querem e logo ficam zangados, com um mau humor não trivial para sua conduta. Uma noite mal dormida leva igualmente a pessoa ter um dia seguinte não tão tranquilo como, talvez, gostaria que fosse.
Nossas reações são sempre frutos de ações anteriores ou de fatos acontecidos. O estar amuado é uma característica provocada por algo que mudou nossos sentimentos ou mexeu com nosso organismo. Certamente a reação de muitos não é por vontade própria, mas sim, por certas circunstâncias.
Leva-nos isto a resolução de que cada vez mais precisamos compreender as pessoas, que antes de rebatê-las devemos procurar entender o que está se passando com ela. É bem provável que nestas horas de angústia estes queiram mais um afago do que um bofetão, que mesmo que estejam reagindo de maneira soberba ou desgostosa, estejam mais propensos a um afago do que por um bofetão. 
As mulheres costumam mudar de conduta quando estão na linha da dita TPM, mas, não agem daquele jeito por vontade própria, e sim, por reação de seu organismo. Homens também têm seus dias, talvez não tão presentes, mas, que lhes provocam energias negativas e influenciam negativamente em seus comportamentos.
Enfim, pela ação do calor ou por qualquer outra, temos sim que saber conviver com a situação de amuados de nossos semelhantes. Mais que tudo nestes momentos é o carinho, a atenção e o afeto que irão ajudar os que estejam assim. Um ombro amigo ou um olhar de compreensão são o suporte necessário para os que estejam com comportamento amuado.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

DISCERNIR


Olhando ao longe poderemos ver imagens que nem sempre se apresentam como realmente são. Quão mais distante estivermos veremos vultos, que somente podemos distinguir adequadamente o que é quando mais próximo chegarmos do alvo. Por uma questão de ilusão de ótica haveremos de ser ludibriados e achar que o visto era uma coisa quando na realidade é bem outra.
Saber discernir o que exatamente é exige uma aproximação adequada do alvo ou então contar com alguma ajuda que aumentará nossa capacidade de resolução. Apenas ter a qualidade do olhar pode gerar confusão ou uma interpretação errônea do que seja. Mesmo aos mais aguçados em termos de visão nem sempre veem e interpretam como sendo o real.
A qualidade de discernir é algo que devemos exercer, e, que seja sempre em fatos reais, na visão plena e correta do que temos pela frente. Por suposições ou por miragens não dá para tomar decisões, pois, teria chances de ser precipitadas. É como ver um alvo e quando chegar próximo perceber que é uma miragem ou ilusão de ótica.
Nesta condição, discernir sobre amizades, fatos acontecidos, relacionamentos etc, precisa ser por quem tenha a visão adequada dos acontecimentos. O que se ouve falar não são informações apropriadas e precisas dos acontecimentos, apenas, contribuirão para eventuais danos, podendo até criar um pré e inadequado julgamento.  Mas, discernir baseado em informações precisas é uma atitude sábia e encaixada para os acontecimentos.
                  
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terça-feira, 20 de novembro de 2012

LIBERTAR


O passarinho ou qualquer outro animal que fica preso em uma gaiola ou jaula procura formas de sair do aprisionamento. Andando de um lugar para outro dentro do pequeno espaço que possui, busca encontrar algum espaço que lhe dê o caminho da liberdade. Mesmo que tenha todo o alimento e a água necessária para a sua sobrevivência, ele não se sente feliz por estar enclausurado e sempre buscará uma forma de sair dali e encarar o grande mundo que existe fora de sua prisão.
A ânsia de liberdade não é um desejo exclusivo dos animais silvestres, igualmente os humanos não foram feitos para ficarem aprisionados em qualquer canto. Buscamos incessantemente nos manter soltos, vivendo o ir e vir pelos lugares que gostamos. Por isso, queremos escolher onde trabalhar, onde e com quem viver, que vida social ter, qual a igreja participar, o que estudar, que amigos cultivar etc. Temos a condição plena de curtir a liberdade que possuímos, logicamente, com o devido respeito e limites para com os próximos.
Nesta condição é de bom arbítrio saber se libertar do que aprisiona. As pessoas podem e devem ser livres, fazer o que gostam. Afinal, nada nos pertence, nem a própria vida. O ficar preso impedirá de seguir adiante para explorar a grande floresta do mundo, o que resta para viver e apreciar.
Dinheiro, conquistas, vitórias são medidas interessantes, mas, todavia, muitas vezes, são o caminho para a arapuca e a gaiola. Mesmo que sejam necessários é preciso saber conviver com eles e com tudo o mais que os cercam, para poder viver uma vida livre e que possibilite a curtir verdadeiramente a vida. É o poder de libertar o que aprisiona.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

MARCADO


Sabemos que se um prego perfurar a madeira este espaço aberto jamais será fechado totalmente, permanecendo ali uma espécie de marca. Será preciso muita esforço e reboco para fechar o que foi aberto. Assim, também, muito do que falamos tem ação parecida, de perfurar um algo sólido e perdurar por muito tempo. Não são necessários livros de história para propagar tudo, existe o que fica mesmo sem estar registrado em qualquer compêndio.
A força e a persistência que tem a palavra são muitas vezes sem medida, podem durar gerações se forem auferidas como verdadeiras ou se alguém achar que está prejudicado pelo que foi dito. Existem diversos exemplos fortes e bem conhecidos, como a bíblia e as narrativas históricas de acontecimentos, mas, há mais do que os fatos positivos que os próprios livros e os registros revelam; muito do que não está escrito vai machucando pessoas, foram ditas por alguém de forma desmedida e acabaram por ferir quem a ouviu e jamais esqueceu.
O que falamos para uma pessoa tem a potencialidade de ser levado adiante. O segredo deixa de sê-lo quando um contar para qualquer outro. E, muito mais agressiva será a palavra proferida contra alguém e que tenha a força de machucar. De nossas bocas pode sair de tudo, todavia, compete-nos ter o controle adequado para que a violência não seja jogada no ar.
Mesmo que tenhamos esta arma pessoal, não devemos fazer de nossos sons algo que fique marcado por qualquer tempo. É sabido que as pessoas erram, que todos somos falhos, mas, atos podem ser controlados, erros devem ser corrigidos. Diferente do que aquilo que foi proferido para diversos, isto demora para terminar, leva muito tempo para ser apagado, talvez, gerações. A natureza mesmo sendo muito sábia não conseguiu controlar este poder, por vezes impensado do ser humano.
                     
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Adm. João Frederico Livi
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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

ENTOAÇÃO


Para que o canto apresentado por algum cantor ou coral seja bonito é importante que ele mantenha a entoação adequada e afinada a sua voz durante todo o show. Qualquer deslize vai caminhar para a imperfeição, não importando se as vozes e os cantores sejam lindos. O ato de cantar exige a afinação plena, uma adequada harmonia entre instrumentos e vozes, para que o espetáculo seja aplaudido e apreciado do começo ao fim.
Na vida passamos o tempo tentando manter uma entoação adequada com nossos semelhantes, especialmente para com aquelas pessoas que temos uma convivência mais afetiva, tais como, os familiares, colegas dos mais diversos tipos, amigos e convenientes. É uma procura incessante para manter a afinação entre os nossos que muitas vezes esquecemos de apreciar a nós mesmos. Fazemos pelo próximo, com ele cantamos de maneira ajustada, mas, nem sempre temos um lugar apropriado para ficar neste grandioso palco de relacionamento.
Se no show o artista não pode errar ou desafinar, na vida queremos ser mais perfeitos ainda. Construímos nossos ideais em cima de uma cultura que a dita sociedade plantou, por regras que adotamos como sendo perfeitas. Focamos nossas ações pensando mais no que o próximo vai pensar ou dizer do que exatamente no que possa gerar satisfação e prazer.
Não podemos desafinar, afinal, sabemos que a plateia está presente para o julgamento e, neste contexto, para nos aplaudir ou vaiar, nos elevar ou execrar. Queremos os louros, que nem sempre significam contentamento pleno. Subimos no palco da vida com o compromisso de fazer bem feito e não apenas para demonstrar que também gostamos de algo. É a entoação da vida, calçada por tons e sons que vem de outros patamares, mas, não necessariamente do nosso próprio ensejo.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

CONECTAR


A grande maioria dos equipamentos precisa ser conectado a alguma fonte de energia, para que possa funcionar. Que seja numa bateria, pilha ou mesmo na rede de força, é destes lugares que provém o vigor que permite seu pleno funcionamento. E enquanto estiverem conectados ou pelo tempo em que receberem energia suficiente, os aparelhos vão funcionar adequadamente.
Da mesma maneira que os aparelhos precisam de alguma força para funcionar, também nós somos carentes de uma ânimo extra para poder atuar adequadamente. Por mais que tenhamos iniciativas próprias e uma boa condição de motivação, ainda assim, somos feitos de necessidades, entre as quais, de energia do próximo. Precisamos estar conectados a outras pessoas, buscando no próximo a energia positiva que nos fortaleça e que permita nosso pleno funcionamento.
É por isso que quando temos um bate-papo legal com alguma pessoa positiva, ficamos revigorados e energizados. Em muitas conversas encontramos a boa corrente e considerável motivação, o que nos anima para novos embates. São conversas positivas que nos trazem a boa energia. Por vezes ao conversar com alguém saímos do bate-papo mais tranquilo e feliz, ainda mais se a pessoa for maravilhosa e que tenha amplos poderes de comunicação, acrescidas da paz que ela carrega e a harmonia apresentada, o que nos beneficiará.
Conversar é bom e maravilhoso, é uma força que devemos saber utilizar. Não importa se formos dialogar por 10 minutos ou por um dia inteiro, para quem sabe levar uma boa conversa não há tempo para ela terminar. Além disto, mesmo que o tempo bem aproveitado passe mais depressa, este conectar vale a pena.
                     
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

CANDURA


Diz-se que o mais limpo possível é aquele pano que esteja totalmente branco, sem qualquer mancha ou presença de outra cor, totalmente lúcido. Seria algo que ao olharmos não perceberíamos a presença de sujeira, apenas um branco reluzente, um cândido transparente, perfeito e puríssimo.
Do universo material talvez seja fácil constatar o que fique tão puro. Existem pessoas extremamente cuidadosas e delicadas que conseguem deixar suas coisas no mais perfeito olhar que não dá para perceber a presença de qualquer defeito. Oferecem o melhor de si para que isto aconteça.
Mas, isto é no mundo material, onde as coisas não pensam e nem agem, que aceitam tudo do jeito que lhes é imposto, ou melhor, da forma como os possuidores de vida a tratam. Seu poder de reação está basicamente no aceitar que se faça o que os outros querem.
Para os seres humanos o que tenha o comportamento desta candura torna-se um magistral, fantástico, uma pessoa dotada da maior pureza possível. Sem aceitar a corrupção, seus atos são marcados pela brancura total, desde pensamentos até as ações.
Como são valiosas as pessoas com candura, suas presenças emanam energia positiva, muita paz e tranquilidade. Seus corações batem pela harmonia, o que falam transmite segurança e afeição. Olhar para elas é o mesmo que apreciar algo branco e imaculado. E são exatamente a estas pessoas que devemos nos achegar.
                   
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

POUCO


Algo que existe dentro de nós é de grande valia para alcançar os nossos anseios. Mesmo que seja quase nada utilizado, sempre traz benefícios a quem a emprega adequadamente. Funciona como uma espécie de motor para a realização de nossos desejos, dando o impulso e nos fazendo andar para onde precisamos.
Esta energia existente é a fé, algo que todos temos, um sentimento que vive na nossa mente. Para alguns ela tem um caminho religioso, para outros é a própria pessoa que deve alcançar seus intentos, mas, indiscutivelmente, todos possuem o poder interior de acreditar. E de tão forte que é com um pouco dela já conseguimos vitórias. A fé é algo importante que precisamos cultivar dentro de nós.
Existem exemplos de pessoas que acreditaram em algo e conseguiram o que queriam. Tantos já alcançaram bem mais do que imaginavam, mostrando que a fé é realmente poderosa. E o mais interessante é que não precisamos pagar nada por ela, é preciso acreditar num sonho e partir ao encontro dele. E, também, ela não exige que se fique falando ou propagando os desejos aos quatro ventos, ao contrário, é mais para o nosso próprio interior que precisa ser exercitada.
Está escrito na bíblia que com um pouco de farinha dá para fazer muitos pães e com um pouco de peixe pode ser alimentada multidões. A fé é também partilha, o ato de repartir com o próximo o que temos e acreditar que isto nos fartará. Pois, pelo pouco que temos e compartilhamos é que alcançaremos os nossos anseios. Afinal, o que hoje tem pouco amanhã poderá ter muito e o que hoje tem no futuro poderá necessitar daquele que outrora desprezou.
                    
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

APLICATIVOS


A grande gama de equipamentos eletrônicos conta cada vez mais com aplicativos que melhoram ainda mais sua utilidade. Desde celulares, computadores e tablets, entre outros, a partir do momento que são inventados passam a receber programas criados nos mais diversos lugares e que permitirão aos seus usuários interagir melhor com suas dificuldades.
Tais programas passam a conviver com seus usuários a medida que facilitam a resolução de tarefas que antes seriam mais difíceis de serem cumpridas. E não apenas para fins de atualização de notícias ou a permanência em redes sociais, mas, também, para a aplicação de tarefas antes mais morosas ou até complicadas de serem realizadas. Na modernidade que o mundo caminha devemos considerar que os aplicativos são por demais importantes, criam uma forma de utilização dos aparelhos ainda mais moderna e usual.
Não seria nada mal se também para nossas vidas soubéssemos utilizar dos aplicativos instaláveis em nosso organismo, que aprimoram nossas qualidades e o rendimento pessoal. Talvez alguns não conseguem entender de onde encontra-los, compra-los ou instala-los, mas, a resposta é extremamente simples: são os ensinamentos que buscamos, o que aprendemos ao longo da vida, o estudo que dedicamos e as ações positivas que realizamos, as energias que canalizamos, o tempo que dedicamos para nós etc .
Existem aplicativos que agem perfeitamente em nós, que, todavia, muitas vezes achamos que podem ser substituídos por máquinas. É como o saber a tabuada, hoje poucos a praticam na sua forma original, mas, antigamente se sabia sem a utilização de máquinas. Assim, tantas outras coisas em favor da qualificação de nossos conhecimentos vão sendo substituídas por ações de utensílios, emperrando ainda mais nosso crescimento e desenvolvimento pessoal e dando esta qualidade para os aplicativos instalados e nos equipamentos modernos.
                    
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Adm. João Frederico Livi
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

FASCÍNIO


Por alguma espécie de lei da atração determinadas pessoas tem mais facilidades para trazer para si a atenção de outras. Diz-se disso daquelas que conseguem seus intentos de forma mais rápida ou que para cumprir com uma tarefa acabam precisando de menos esforços que as demais. De certa forma exercem o poder do fascínio, pois, com seu carisma conseguem seduzir o que precisam.
Talvez alguns hão de dizer que isto é injusto, que todos devem e precisam ter o mesmo valor. Todavia, cada um de nós acaba ao longo da vida se simpatizando mais com este do que com aquele. Há os que ficam fascinados com uma pessoa e com outra já nem tanto. E neste processo de gostar, acabarão por favorecer aos que aprecia, mesmo que isto não seja o justo e o correto. 
Destarte, nem todo resultado que se alcança na vida é fruto exclusivo dos nossos próprios esforços e movidos só pela adequada competência. Por mais que estes sejam fundamentais e que hão de nortear todo o processo, também é preciso conquistar um algo a mais, neste caso, os próximos envolvidos, para se chegar a condição de pleno.
O fascínio que devemos exercer vem de dentro de nós, é o resultado como atraímos para nosso contato o poder do semelhante. Não somos exclusivos e muito menos únicos neste universo, dependemos e precisamos de outros para que nossas lutas sejam gloriosas. Na junção de energias, as nossas e de outras que nos sejam necessárias, é que consolidaremos plenamente os nossos esforços.

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terça-feira, 6 de novembro de 2012

PERTENCER


Somos parte de algo e o maior de todos é chamado de planeta terra. Dentro do que se situa este grande complexo conjugado de água, terra e ar, brota o que chamamos de vida das mais diversas espécies, entre as quais, a nossa, a dos humanos. Sem este habitat não haveria nada de nós, nem mesmo as árvores, os outros animais ou qualquer outra coisa que exista e tenha algum tipo de vida.
Mesmo falando da existência de seres extraterrestres, o que se assemelha a nós é apenas os que habitam por aqui mesmo. Há tantos milhões de anos que existe o nosso planeta e todo o universo, todavia, não há evidências efetivas de que haja vida em outros astros. Quem sabe outros milhões de anos sejam necessários para entender de que precisamos fazer é olhar para baixo do nosso próprio nariz.
É exatamente este pertencer que provoca a luta diária da sobrevivência e de saber conviver com o que exista, dando a condição de subsistência. E não é apenas uma questão de alimentação, mas, também, de conviver com tudo o mais que faça parte do nosso planeta. Afinal, não somos os únicos aqui presentes, mesmo que tomamos conta desta parte do universo ainda assim há outros com quem devemos compartilhar.
A necessidade de entendimento é exatamente desta convivência que precisamos ter com os nossos semelhantes e tudo o mais que exista. Afinal, o certo é que não somos donos de nada, apenas, fazemos parte de um complexo, formado por tantas outras coisas vivas, abastecidos com grandes esforços pela mãe natureza. Que aqui estamos por um momento, para alguns mais tempo e para outros menos, todavia, não ficaremos para sempre. O que fica é apenas o ar, a terra e a água, enquanto que tudo o que tenha algum tipo de vida apenas pertencerá.
                    
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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

GRUPO


Tudo aquilo que um dia foi pequeno poderá por sua persistência tornar-se grande se seguir o movimento apropriado de seu próprio caminho. É como a água que brota de uma pequena vertente e logo passa a formar um riacho, seguindo para um rio e podendo alcançar até um oceano, tudo num curso natural que a própria natureza moldou, sem importar-se com os desvios e barreiras que por ventura tenha pela frente.
Como seres, também, tivemos o momento de nascimento, passamos por algumas fazes até chegar na condição de adulto. Ao longo do tempo passamos por diversas situações e enfrentamento, com barreiras e desvios que nos obrigam a mudar de rota para seguir adiante. Chega num andamento em que até pensamos estar numa situação de calmaria, mas, novas cachoeiras poderão surgir e nos obrigar a andar mais rápido ou a desviar percalços que venham a existir.
É seguindo o curso existente ou abrindo brechas, e fazendo valas por onde outros poderão nos seguir, que o movimento da vida continua. Mesmo que barreiras venham a aparecer, unindo esforços com outros a circulação fará com que tudo seja transponível. Não existem barreiras perfeitas, apenas, existe a vontade ou a falta dela.
É preciso apresentar energia suficiente individualmente ou em grupo para alcançar os objetivos. Por mais que da forma só seja mais difícil, igualmente ter vontade é parte do básico para alcançar os resultados. Mas, fazendo isto em grupo, tudo fica mais fácil.
                    
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.