TERCEIRIZAÇÃO

Transferir incumbências próprias para outras pessoas é terceirizar o serviço. É como no mundo dos negócios, onde uma empresa que é responsável por determinado trabalho contrata uma terceira empresa para cumprir com a tarefa que recebeu. O termo hoje está em voga e visa, principalmente, transferir para quem tem mais capacidade ou tempo o cumprir com o compromisso.

Mesmo que a terceirização seja tão presente na atualidade nem tudo dá para transferir para os terceiros. Nós, também, temos compromissos, há coisas que precisamos cumprir, não podemos simplesmente transferir certas incumbências para outros. 

É que nem a prática de exercícios físicos, algo que não dá para pedir para outra pessoa desempenhar por nós. Coisas que sejam do nosso aspecto pessoal são tarefas específicas e que não nos apresentará qualquer resultado se pagarmos para outros fazerem. Rezar, amar, ser pai, exercitar-se, buscar conhecimentos e tantas outras coisas são ações que não permitem a terceirização. Até dá para ter alguém do lado, que compartilhe estes momentos, que nos ajude no fazer, mas, jamais, deixar que outros o façam exclusivamente em nosso lugar.

Tem coisas que são nossas, que não podemos nos afastar e sequer terceirizar. É preciso estar presente, fazer a nossa parte, cumprir com nossas missões, ocupar o nosso devido espaço. Até, porque, num processo de terceirização estamos permitindo que o outro fique ainda melhor, enquanto que nós paramos no tempo, quem sabe, pensando que o lucro advindo por cifras financeiros compense qualquer perda emocional ou pessoal. Mas, a perda emocional pode ser muito maior do que qualquer lucro. E certas perdas não valem o dinheiro ganho pela terceirização.

    

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

UNÍSSONO

Trabalhar em grupo exige de seus membros pensamentos e ações que tangem para a coletividade. Em qualquer entidade, associação, empresas, escolas etc, onde seja preciso buscar harmonia entre os seus membros, será necessário que todos caminhem com pensamento uníssono, mesmo que entre os seus haja diferenças.

É como numa banda, onde cada componente toca um instrumento diferente, mas, na junção das diferenças é que saem as melhores obras. Até mesmo numa bateria de escola de samba em que a prioridade são os instrumentos de couro, os poucos diferentes dão um toque especial para a harmonia.

É preciso saber conviver com as diferenças, extrair os sons possíveis de cada um e transformar numa bela obra. Na individualidade de cada ser é que encontraremos o complemento do outro. Este é bom nisto, aquele é bom naquilo, assim vai se formando a orquestra da vida. E o interessante é que as diferenças é que dão notoriedade ao conjunto apresentado.

Mesmo que existam diferenças, que os membros tenham pensamentos conflitantes, buscando a qualidade de todos e levando a agirem de forma uníssona o resultado será algo que perfeito. E como é belo uma peça com inúmeros instrumentos, a orquestra que encanta toda a plateia. Talvez não nos demos conta de quantos instrumentos diferentes existem nela, na vida, mas, todos músicos tocam de forma uníssona, no mesmo tom, na mesma nota musical. E o efeito desta harmonia nós sabemos o bem que faz para nossos próprios ouvidos. Bem sabemos, também, que o quanto este efeito da harmonia é salutar para nossas vida, neste algo maravilhoso que nos complementa.

    

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Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

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DESEJOS

Somos conscientizados para encarar uma série de situações, algumas até de grande apelo em termos de mídia ou de outras formas de convencimento público. Enfrentamos tentações, somos colocados em frente de coisas apetitosas ou de verdadeiros manjares, mas, que nem sempre nos trarão momentos agradáveis depois de consumi-los.
Coisas aparentemente belas e saborosas podem esconder algo podre. Os desejos podem nos levar a querer um algo sem nos preocuparmos adequadamente com o que vem com ele ou dentro dele. É muito fácil ser traído pela tentação do querer um algo, sem nos atentarmos e ter um olhar mais minucioso. Melhor é verificar antes adequadamente o que se quer do que sofrer conseqüências indesejadas depois.
Desejos são coisas boas, entretanto, precisam ter cuidados também. Não é pela fome que  devemos avaliar o cardápio que temos pela frente. Afinal, ela vai nos iludir, nos levar a pegar o que tem pela frente, não importando o que e, por vezes, sequer nos controlando pelas consequências que poderemos enfrentar.
Mesmo que precisamos controlá-los, os desejos são necessários. E é sabendo colocar na balança os pós e os contras, tomando a decisão baseado em fatores adequados, certamente que teremos um resultado positivo. Poderemos nos saciar com o bom maná, nos prover com coisas agradáveis, usufruir de guloseimas, tirar proveito do que é bom, saciar nossos bons desejos. Isto é viver a vida, aproveitar o que tem de bom sem nos contaminar com o ruim.
  
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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

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ESTRUTURA

Quando de qualquer construção uma das principais preocupações necessárias é com relação a estrutura que a obra terá. Para que não apresente comprometimentos no futuro, tais como rachaduras ou deslocamento, a estrutura é algo que precisa ser bem feito, com qualidade e capacidade para suportar todo o peso necessário e os anos em que permanecerá de pé.
Ter uma boa estrutura não é algo básico somente para as construções. Tudo o que queira permanecer por um certo tempo erguido precisa de uma estrutura adequada para suportar o gravidade dos anos e a carga que terá que enfrentar. Pessoas, entidades, empresas, ideias, projetos, qualquer coisa que seja, precisa de uma estrutura adequada para se dar bem.
Porquanto como pessoas a estrutura que necessitamos é a que suporte o jugo de nossos dias, quais sejam, família, parentes, amigos, sociedade, trabalho, escola etc. São diversas as cargas que enfrentamos e se nossa estrutura não for adequada poderemos sofrer em algum tempo futuro um desmoronamento.
Fazer uma estrutura adequada é algo que precisa de tempo, paciência e muito comprometimento consigo mesmo. São partes deste processo de fazer,  a educação, o viver em comunidade, nossa fé e a busca constante pelo conhecimento. E por mais que a escola seja importante, a família será a base de tudo; um bom contexto familiar ajudará em muito na construção de uma estrutura adequada para a vida.
Buscar esta estrutura não é difícil nem danosa. Depende realmente de nós a querermos. E, de como queremos viver o nosso possível futuro. Mesmo que não tenhamos preocupações maiores com o que está por vir, até mesmo para o viver hoje uma boa estrutura ajuda em muito.
  
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Adm. João Frederico Livi
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Especialista em Marketing e Vendas.

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INIGUALÁVEL

Muitas coisas semelhantes existem, sejam elas produtos, coisas da natureza, pessoas e até sonhos. Características parecidas têm nos mais diversos cantos, entre as mais diversas existentes. Até tem muito de igual, mesmo que com uma roupagem diferente, que haverão de ser encontradas, podendo se dizer que uma delas é cópia fiel da outra.
Podemos considerar que exista a clonagem ou a cópia pura e simples do que já existe, não há dúvidas. Entretanto, há algo que, mesmo apresentando semelhanças com outros, é algo inigualável: somos nós, pessoas, que diferimos uma das outras, pelo menos num contexto de individualização.
Duas pessoas, mesmo que parecidas fisicamente, já apresentam diferenças no pensar, no agir etc. Mesmo que milhões estejam reunidas, algo de diferente terão entre si, tornando-se assim seres distintos.
Por isso, cada um de nós é um ser inigualável. Temos diferenças, temos valores próprios, características específicas que nos tornarão individualmente mais fortes em determinado aspecto. Não há qualquer pessoa que seja de menor valor, todos temos algum tipo de qualidade e atributo. E devemos nos valorizar por isto.
Sendo seres distintos, tendo cada um sua própria importância, como tal devemos nos estimar. Não podemos nos considerar inferior a qualquer outra pessoa, e sequer querer ser superior a quem quer que seja. Cada qual tem seu potencial, somos diferentes entre nós, mas, cada qual importante para o universo.
    
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Adm. João Frederico Livi
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PORTÃO

Mais por questão de segurança do que por estética construímos murros ao redor de nossas casas, deixando um ou dois portões para que sejam a nossa entrada e saída do local. Quase que de praxe um destes portões é maior e utilizado principalmente para a locomoção de veículos e, um menor por onde passam as pessoas.
Se fôssemos cercar toda a casa e não deixar nenhum espaço aberto ficaríamos literalmente presos dentro de nossas casas. Mas, o espaço de entrada e saída é necessário, pois, não podemos querer ficar a vida toda dentro de casa, confinados mesmo que no conforto de nosso próprio lar.
Da mesma maneira que construímos murros, no nosso viver muitas vezes cercamo-nos com grandes barreiras, que nos impedem de ir e vir, de curtir a plenitude. São obstruções que nós próprios inventamos, talvez por almejar segurança maior ou por querer impedir que pessoas de fora invadam o nosso habitat.
Por mais que precisamos de segurança, é preciso existir um ou dois portões disponíveis para o nosso ir e vir. Podemos nos fechar, esconder-se em nossos cantos prediletos, todavia, também devemos deixar que haja lugar onde pessoas possam nos visitar e por onde nós iremos passar, no momento de sairmos de nossas individualidades, seguir para o além do nosso eu. Se não deixarmos acesso, ai sim, ficaremos trancados por todo o sempre dentro de nós mesmos, em nossas limitações e egoísmo. Entretanto, se tivermos alguns portões disponíveis certamente ficaremos mais acessíveis, com condições de ir e vir e aproveitar a particularidade do nosso eu.
  
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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
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MONITORAMENTO

Há tantos olhos que estão constantemente vigiando ações de outras pessoas, cuidando o que fazem, para onde vão, como estão. Tais como as câmaras de monitoramento instaladas em locais públicos, empresas e casas, captam imagens de determinados lugares e das pessoas que por ela passam.
Com tantas “olhos” em cima das pessoas podemos dizer que estamos, todos, quase que  constantemente sendo monitorados por alguém. Mesmo que não percebemos tais ações, que não detectemos a presença de câmaras espiãs, pode haver algo a nos olhar, nos cuidar.
Mas, nós, devemos ficar vigiando as ações de outras pessoas? É certo nos preocuparmos com as atitudes de qualquer que seja? Talvez devemos, sim, cuidar das outras pessoas, preocupar-se com elas, entretanto, isto não nos permite vigiá-las  o tempo todo. Cuidar é algo salutar, todavia, monitorar é cercear. Permitir que os nossos fiquem “nus” por alguns instantes é necessário para encontrar sua própria individualidade. Afinal, que caos seria se estivéssemos  24 por dia cercados por câmaras, como acontece nos programas de confinamento e monitoramento constante; possivelmente viveríamos num estresse descabido.
O adequado é cuidar, mas, não vigiar. É saber entender o que os nossos precisam fazer, respeitando suas individualidades, valorizando seus eus. Amar é gostar do outro pelo que ele é e não pelo que queiramos que seja. Afinal, não estamos procurando bandidos para prender, e, sim, pessoas agradáveis para conviver.
    
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Adm. João Frederico Livi
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FUGIR

Em meio a alguma dificuldade encontrada ou pela turbulência que esteja vivendo pessoas pensam em fugir do seu habitat natural e ir refugiar-se num lugar a esmo. Acreditam que fugindo do convívio cotidiano irão sentir-se melhor, quem sabe até encontrar aquilo que não tiveram e que lhes levou ao sentimento de fuga.
Mas, quem foge é bandido, são estes que precisam abandonar o lugar onde estão, para esconder-se das pessoas e do crime que cometeram. O bandido não pode ficar no lugar onde cometeu o crime, pois, corre o risco de ir preso imediatamente.
Por mais que existam conflitos, que dificuldades se apresentem, não é exatamente fugindo do nosso cotidiano que encontraremos a paz e a felicidade. Até, porque, muito do que consideramos ser problema nem é tão grave assim, que com algum bom diálogo pode-se chegar a um entendimento. No fugir este entendimento torna-se mais difícil, além do que, vai afastar pessoas que se gostam, gerando saudades e outras dores.
Se existe algum problema em tua vida resolva-o imediatamente ai no lugar onde ele está acontecendo. É possível fazer isto, basta encarar o incidente de frente. E, o melhor de tudo, é que o resultado final será uma soma muito positiva para a tua vida.
A tua felicidade está junto de você, com as pessoas que te cercam, com os que te conhecem e com os que te amam, mesmo que sejam alguns poucos. Pelo menos com estes você tem um porto seguro, alguém para te olhar e te acolher logo depois que a tempestade for passar. E se você não é bandido qual o risco há por temer?
  
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Adm. João Frederico Livi
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TOQUE

A força que possui um toque de uma pessoa para outra é das mais fortes possíveis. É um momento de troca de energia, de recarga de forças. Provoca inúmeras reações, como sentimentos de segurança, paz, conforto, carinho etc. E vai de um para outro.
Até mesmo entre os animais o toque é feito  de maneira a provocar reações positivas. Quantas imagens e cenas já vimos de um fazendo carinho no outro, transmitindo muita paz entre eles. Mesmo os mais ferozes tem seus momentos de fazer agrado, de tocar o seu semelhante.
Nós, seres humanos, não podemos viver a frieza do isolamento, de ter o medo de tocar as pessoas que nos cercam. Precisamos, sim, transmitir nosso afeto, tocar nossos semelhantes, oferecer nosso apoio, trocar transmitir energias que venham fazer a recarga dos que carecem.
Promover o toque, sem malícias, é transmitir confiança a quem precisa no momento de sua necessidade. É a chance de promover alguma cura, mesmo que seja apenas as de energias negativas. Podemos não ter a qualidade de médicos, mas, temos a capacidade de oferecer nosso carinho e alento, que, certamente, possuem valores infinitos.
Um simples toque na pessoa necessitada transmite muito, mais do que o suficiente para lhe fazer o bem. É a reposição de forças que lhe falta, é o afeto e a confiança que lhe são retomados. Com estes, tudo o mais será transponível, pois, como seres, precisamos do contato e do toque de outros semelhantes para nos reerguer e retomar a luta.

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Adm. João Frederico Livi
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DESPERTADOR

Praticamente todas as manhãs as pessoas se utilizam de um aparelho chamado de despertador para acordar. Existentes dos mais diversos tipos e com os mais variados sons, que se tornam realmente um aliado para despertar as pessoas no horário certo e fazer que elas não venham a chegar atrasado nos seus compromissos.
Para o acordar depois de uma noite de sono, boa ou não, o despertador cumpre com sua missão, mesmo que, por vezes seus usuários não fiquem satisfeitos com o seu barulho. Mas, isto é um fato a parte, pois, a missão é de tocar no horário para o qual foi apontado e somente deixará de cumprir com sua tarefa se for desmarcada a função.
Nem todas as pessoas tem a qualidade de acordar todas as manhãs no mesmo horário, sem que algum barulho característico os desperte. Vide que um despertador consegue fazer isto, sempre. A sonolência, para alguns, é maior exatamente no horário de acordar, de ir para a luta, portanto, precisam realmente de uma ajuda para não perderem a hora.
Como seria bom se existissem aparelhos de despertar para os nossos horários de sonolência, naqueles em que estamos mesmo acordados mas não percebemos oportunidades que se passam a nossa volta. Aquelas oportunidades de decidirmos por algo, de mudar algum traçado de caminho, de fazermos certos investimentos. Um despertador, nestas horas, poderia nos ajudar muito, mas, deste tipo não existe a venda em lojas, sequer nas especializadas.
Para acordar para as oportunidades só existe um meio, o de estar atento. Não precisamos de nenhum barulho característico, apenas, o senso pelas coisas. Conseguimos, sim, acordar no momento certo, levantar para as oportunidades que se apresentam e viver a plenitude do que se oferece. Isto depende somente de nós, de nossa força de vontade, de agir e praticar. Pois, enquanto os outros precisam de um despertador para acordar e ainda ficam  brigando com os aparelhos, nós podemos acordar serenos e ganhar o dia na mais perfeita sintonia.
   
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Adm. João Frederico Livi
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ARRAZOAR

Um dos nossos principais meios de comunicação, a fala, é também uma das vorazes armas de destruição. E da mesma ou até mais impetuosa maneira como ela leva a boa notícia, perturba ao transmitir coisas que não sejam corretas ou quando injuriam contra pessoas.

Para o bem dos relacionamentos deveríamos ter um controle maior sobre o que falamos, principalmente, ao levarmos adiante alguma informação que nem temos tanta certeza de sua veracidade. A comunicação boca-a-boca é a mais efetiva de todas, a que produz melhores resultados. O que uma pessoa fala para outra rapidamente pode se espalhar e destroçar.

Por isso, nós temos que ter preocupação maior com o que falamos, principalmente quando formos dizer de outras pessoas. Não é o nosso pensamento que está em jogo, mas, a verdade dos fatos. Se comunicarmos algo que não seja real, estaremos contribuindo para a proliferação de uma inverdade. E pode acontecer que pessoas inocentes sejam afetadas, ou melhor, condenadas por nós sem mesmo estarmos frente a ela para fazermos isto.

Conter-se no que falar, emitir opinião somente quando termos certeza, arrazoar, são atitudes sensatas e de bom arbítrio. Não temos o poder de juízes, portanto, não temos que emitir sentenças. Falar de alguém, manifestar-se em determinada circunstância sem ter a certeza absoluta dos fatos é dar chance ao erro. Sejamos inteligentes, cuidando de nós mesmos e deixando que os outros cuidem de si próprios.

 

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:

Adm. João Frederico Livi

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Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.