Como seres independentes deveríamos ter a condição de fazer as opções que bem quisermos, em tudo o que nos permite tomar algum tipo de decisão. Desde o que vestir, o que se alimentar, o que pensar e o que falar etc, tudo deveria ser de nosso livre arbítrio, sem que fosse necessário se preocupar com o que os outros pensam ou falam a respeito.
Somos seres livres, mas, ao mesmo tempo, presos ao que os outros pensam. Nossas atitudes estão mais calçadas nas reações de terceiros do que no nosso bem estar. Vestimos determinada roupa antes por conformidade do que pelo conforto que ela nos proporciona; exercemos certa profissão por ser mais aceita pela sociedade do que por ser a nossa vontade ideal. Assim, sucessivamente, muitos exemplos poderíamos citar, de coisas que fazemos ou deixamos de fazer, por conveniência.
Mesmo que saibamos respeitar o que culturalmente se apresenta, vestir o que nos apetece também é algo salutar. Por isso, devemos ter, também, liberdade para fazer o que gostamos, comprar o que achamos bom. Não é preciso que tudo seja igual para todos, eu posso ser diferente do meu vizinho, desde que não provoque um confronto com as demais pessoas, e, ao mesmo tempo, devo saber respeitar o que pensam e o que gostam os outros.
A questão de optar é pessoal, mas o de respeitar é obrigatório. Posso e devo tomar as atitudes que acho correto, que me fazem bem, mas, também, devo saber respeitar as vontades, a liberdade e os desejos dos outros.
Acredite em você! Seja feliz!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
