A quantidade de pessoas com quem nos relacionamos, seja por motivos profissionais, sociais ou pessoais é infinitivamente maior hoje do que há alguns anos atrás. Muitas destas veremos poucas e raras vezes, mesmo assim, haveremos de guardar sua fisionomia e seu jeito.
Isto fará com que quando reencontrarmos esta pessoa possivelmente teremos uma consideração amistosa dela, pela sua fisionomia já ser conhecida. Entretanto, pode acontecer de não lembrarmos o nome dela e sequer de onde a conhecemos. Poderão haver falhas neste novo contato, nem sempre de ambas as partes, talvez um não venha lembrar-se de onde conheceu o outro e sequer qual o seu nome.
Tais situações, por vezes até embaraçosas, acontecem não por desconsideração, mas sim, porque somos humanos e passíveis de falhar. Nossa mente, apesar de ter uma capacidade exorbitante, apresenta falhas no processamento das informações que recebemos. Há estudos que dizem que provavelmente parte do que relembramos não é exatamente como realmente é. Nossa mente processa as informações recebidas e pode cometer falhas na hora de nos fazer relembrar do que aconteceu.
Por seremos humanos temos o direito de falhar, de cometer erros. E não podemos nos cobrar a todo o momento por não termos lembrado distou ou daquilo, deste ou daquele. Perfeccionistas até podemos ser, mas, se acontecer algo de errado, isto faz parte do nós. Devemos aprender a conviver com os erros, para poder corrigi-los no momento adequado.
Acredite em você!
Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.
