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quarta-feira, 12 de maio de 2010

SELO

Para validar documentos e cartas,  certificar determinada origem de um produto ou serviço, usa-se selos específicos como referência. Ao vermos o selo e a assinatura que nele contém sabemos da procedência e da segurança oferece.
O selo vem sendo, ao longo de muitos anos, a identificação segura de originalidade. Se contém selo e ele mostra quem o emitiu podemos confiar, pela instituição que o certificou. E mais: esta instituição deve ter avaliado os procedimentos utilizados pela empresa para poder emiti-lo.
Como pessoas não temos como ter um selo atestado por uma instituição, um selo de colecionador. Mas, temos o selo que nos é emitido como reflexo de nossas ações: outras pessoas nos carimbam pelo que fazemos; somos rotulados pelos atos que cometemos.
E este selo que recebemos publicamente pode andar conosco por muito tempo. Se for por boas ações, melhor. Mas se for por atos errados, o selo pode nos dar um peso indesejável,  que haverá de nos seguir por mais tempo que desejamos.
Ter um selo de boa qualidade é interessante e abre portas. E quantas pessoas podem se utilizar deste selo por muito tempo, pois seguem as regras que aquele tipo de selo indica. Enquanto estiver cumprindo com as normas estabelecidas a utilização do selo bom lhes será permitido e ele poderá usufruir dos benefícios que este selo proporciona.


O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.