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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ÉS


Olhando no horizonte podemos ver coisas que nem sempre são exatamente como a imagem representa ser. Mas, ao olharmos de perto, vimos o que ela realmente seja. Isto, na verdade, é motivado por uma ilusão de ótica, pois, visto de longe não temos a qualidade de identificar 100 por cento o que é, enquanto que próximos temos condições de chegar mais próximo possível da realidade.
Assim, também, vem a ser o que são as pessoas. Aquelas que acompanhamos de longe, que não temos uma convivência mais próxima, podemos ter uma impressão, talvez acreditamos que ela seja de um jeito específico. Todavia, quando se convive mais proximamente coisas novas haverão de surgir, o sujeito que parecia ser de um jeito é na verdade bem diferente do que imaginávamos.
Para se ter uma avaliação adequada de quem quer que seja é preciso conviver com ela. Qualquer juízo que formos apresentar deve ser feito baseado no que seja verdadeiro, neste caso, no que realmente é, conjugando na segunda pessoa do presente do indicativo. Suposições ou pelo visto de longe não são qualificações adequadas para tecer qualquer julgamento. 
Num engarrafamento de veículos a tendência é de perdemos tempos por vezes preciosos por não poder andar adequadamente. Quando julgamos pessoas por uma ilusão de ótica estaremos colocando ela numa situação parecida, onde encontrará dificuldades de seguir adiante por algo que falamos desmedidamente. Efetivamente a pessoa precisa ser conceituada pelo seu és de verdade e não por suposição que terceiros anseiam em causar.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade. 
O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.