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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ABRIGO


Em um campo aberto e acontecendo uma tempestade o lugar mais adequado para ficar é um abrigo seguro e seco. Ficar no fora, no tempo, fará com que quem lá estiver venha a sofrer com a intempérie, ficando molhado e com frio, podendo sofrer com a força que esteja ocorrendo.
Tantas pessoas não conseguem encontrar um abrigo adequado, proteger-se do vento, da chuva, do granizo ou de qualquer outra intempérie. Precisam enfrentar a força da natureza sozinhos e por mais que almejam algum canto protegido ou alguém que lhes dê proteção nada conseguem, ficando a mercê do próprio tempo, sofrendo pela falta de um simples abrigo.
É como pessoas que enfrentam a fúria do dia-a-dia, a inconstância social, a incompreensão dos semelhantes, verdadeiras tempestades que chegam de forma avassaladora contra o coração e a mente de quem esteja mais frágil. Nestas horas um abrigo seria uma grande coisa, mas, o deserto alheio insiste em não proporcionar qualquer carinho, afeto ou acolhimento.
O que mais se precisa nos momentos de tempestade é apoio, atenção, respeito.  Quem está num lugar seguro tem a obrigação de abrir as suas portas para quem esteja carente e desprotegido. Esta é uma condição máxima de quem almeja ver Deus no seu semelhante. Afinal, acolhendo o próximo nos seus momentos de dificuldades, certamente estará fazendo o que Ele espera de nós.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

FEITIOS


Quando olhamos ao longe e avistamos qualquer coisa que seja de certo não teremos convicção exata do que tem lá. Até podemos imaginar, tentar adivinhar o que lá existe, mas, se não conhecemos precisamente aquela área não há como apontar com literalidade o que encontraremos por lá.
Por vezes até enxergamos coisas mais de perto, e, mesmo assim, não conseguimos definir o que é. Por ilusão de ótica, por um engano de visão ou até mesmo por alguma deficiência visual, conseguimos enxergar diferente do que é muitas coisas que estejam bem a nossa frente.
Esta ilusão que nos conduz a feitios daquilo que está logo ali, provocado por alguma roupagem externa, por algo criado como reboco para esconder o que tem por trás. Escondido por trás de algo bonito pode estar muitas coisa obscura, feia, podre. Não podemos comprar aquilo que avistamos sem nos deter e conhecer também seu interior e o que existe por trás das aparências iniciais.
Os feitios para serem considerados bem feitos precisam ser analisados em todos os seus ângulos. Por fora e por dentro, pelos lados e seus meios,  o algo que queremos comprar deve ser conhecido em toda sua conjuntura, para evitar surpresas futuras.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

VIBRAR


Todo movimento de vibrar faz com que as coisas que estejam soltas sejam mexidas, juntando uma a outra. O vibrar faz preencher os espaços existentes, deslocando o que seja necessário, fazendo-o caber num lugar adequado.
No movimento de peças e outros produtos a vibração tem uma particularidade, de preencher melhor os espaços. A ocupação é quase que perfeita, vide terra, pedras e outros minerais. Uma boa vibração agiliza o trabalho, compacta melhor a área.
Se o vibrar é tão interessante para deixar o ambiente mais homogêneo e compactado, então, o fato de pessoas vibrarem é muito mais satisfatório. Por vezes precisamos vibrar, fazer com que aquilo que esteja ao nosso lado seja mexido, deslocado de lugar e posto em um ambiente que fique mais perfeito. 
Quando tudo estiver ocupando seu ambiente, mais apropriado será. Estaremos, daí, numa conjuntura compacta, homogênea, onde cada qual esteja presente no seu lugar, fazendo a sua parte. 
Se um algo que vibra já faz bom movimento, maior será a agitação que for feita em vários grupos. A mobilização ocasionado pelos diversos agrega motivação e atrai outros a se envolverem no conjunto. Quanto maior a mobilização, tanto quanto será o potencial a ser alcançado pelo grupo.

Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

CABIDE


Guardamos nossas roupas junto com algum cabide e as colocamos dentro de um armário. Por lá permanecem por dias, por vezes até por anos, até que seu proprietário volte a querer utilizá-la. A grande maioria das nossas peças ficam mais tempo no cabide do que fora dele, chegando num momento em que passa para o descarte, ou seja, é passado para um outra pessoa ou então desprezada.
O cabide voltará a ser utilizado como amparo para alguma outra roupa, possivelmente mais nova, mais moderna. Mesmo que ele volte a ser aproveitado, sua função principal será a de sempre ficar escondido, servindo com guarida para outras peças mais importantes que ele.
Em nossas ações e atitudes muitas vezes nos comportamos como cabides, servimos apenas para guardar outros. Nos permitimos como suporte de terceiros, ficando escondidos dentro de algum armário, ocultos por algo que se torna mais importante do que nós. Por mais que nossas atitudes sejam nobres e necessárias, não é escondido que seremos reconhecidos.
Se quisermos ser cabides, apoio e suporte para outros, devemos ser grandes, fortes, viçosos, daqueles que aparecem de verdade. Ser um tipo de cabide que quando alguém o pega percebe de sua qualidade e o escolha para amparar as suas melhores roupas. Afinal, é difícil alguém pegar um cabide fraco para colocar suas roupas preferidas.
Se não podemos ser o fruto em destaque, pelo menos, podemos pensar em estar lá, como suporte do que esteja. Pode ser que este saliente se lembre do seu passado e de quem o amparou e queira levar consigo o seu bom cabide. 
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PROMISSOR


Algo que começa a se destacar e que passa a ser uma tendência constitui-se em algo promissor. É aquilo que está próximo, uma promessa ainda não cumprida, uma nova profissão ou mercado, enfim, algo que ainda não está efetivado, mas, que tende a ser interessante.
Quando ouvimos ou vemos a expressão promissor é praticamente certo que iremos pensar no futuro, em imaginar o que poderemos ser ou fazer daqui um certo tempo. Isto refere-se a nossa carreira profissional, o estar vivendo com alguém, ter filhos, constituir um certo capital, o nosso futuro. E, algo deve estar ligado em nós para que diretamente possamos estar dispostos de sermos promissores.
Por si só devemos considerar que o futuro sempre será um algo promissor. Por mais que hoje estejamos desanimados, sem um algo em mente ou presos a alguma coisa que não nos faz bem, no futuro isto tudo pode ser mudado. O amanhã depende de nós, a questão de encontrar o promissor depende de nossas atitudes.
Mesmo que algo hoje nos incomode, que estejamos vivendo o que não nos faça bem, tudo pode ser mudado. O alvo promissor pode e deve ser implantado dentro de nós, de nossas mentes. Imaginar que amanhã estaremos muito melhor que hoje é importante para conseguirmos efetivamente estar melhor.
Nosso futuro promissor existe, não importa a idade e sequer a situação pela qual estejamos passando hoje. Entretanto, para se alcançar este futuro promissor será necessário a tomada de atitude. E, para isto, acreditar que o futuro será promissor e ter atitudes é parte fundamental em cada um de nós.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

MUDANÇAS


Não é preciso de muito tempo para as pessoas substituírem aquilo que antes tanto tinham gosto, ou então, para esquecer o que anteriormente era tão importante. O tempo, a ocasião, as oportunidades motivam mudanças, a velocidade do mundo faz com que o que era bom no passado fique ultrapassado no presente.
Se formos perguntar quem era o presidente do Brasil antes do nosso presidente anterior, quantos vão lembrar imediatamente? Alguns, talvez, tenham que pensar qual o cargo maior ocupado por Fernando Henrique Cardoso, apesar de não ter se passado sequer dez anos desde que deixou o posto.
O que dizer por aquelas paixões mirabolantes que outrora já tivemos, como o gosto pela moda, o carro então desejado, e até as afinidades políticas e sociais? Quanta coisa já mudamos, em quanto melhoramos, sobrevivemos, buscamos novas estradas, novos rumos. As casas que já moramos, as coisas que já fizemos e que não queremos sequer relembrar.
Analisando casos que enfrentamos, dá para dizer sim tivemos mudanças e muitas em nossas vidas. Por mais que muitas coisas acontecidas foram importantes e cruciais, tem muito também que passamos e que não queremos mais enfrentar. 
Nas mudanças deixamos para trás saudades,tristezas e alegrias, mas, carregamos conosco sonhos e ideais. E é exatamente com esta carga positiva que haveremos de viver o presente, com a certeza, também, que no nosso futuro tudo o que vivemos hoje será parte de um passado e que novas mudanças acontecerão em nossas vidas. De parte vamos lembrar, mas, muito será esquecido no baú chamado passado.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

JUSTOS


O trabalho realizado pelas formigas se constituem num belo exemplo para nós. Elas constroem suas casas de forma conjunta e buscam o alimento que será repartido entre todos que fazem parte do bando. Mesmo que uma somente consiga encontrar algo, que ela faça o esforço de carregar até a casa, isto será compartilhado entre todos. Se formos falar em esforço, é sabido que as formigas utilizam energia para carregar peso muito superior ao seu próprio corpo.
Formigas vivem em grupo, se for para abandonar o local elas farão uma correição e todas vão procurar um novo local. Até mesmo se formos falar em amparo, as formigas carregam as que estão machucadas até suas casas.
Seres humanos preferem viver isolados, cada um por si, buscando sua sobrevivência individual, o melhor para o seu eu. Muitos não se preocupam com os semelhantes, sequer sabem o que está acontecendo ao seu entorno. Talvez, somente em casos de catástrofes e por exatamente perderem tudo o que possuíam é que acabam por abrir os olhos.
Num contexto geral, a quem podemos chamar de justos? As formigas, sim, potencializam suas ações de forma coletiva, o que podemos considerar como sendo justas. Mas, os humanos, que vivem o individualismo exagerado, podem ser considerados como seres justos?
O justo é aquele que ampara seu irmão, que dá atenção ao seu colega, que respeita o seu próximo. E tais atitudes não são feitas de forma premeditada, mas, sim, do jeito que sequer ele mesmo percebe a boa ação. E como é bom quando o bando vive em harmonia, bons sentimentos e cordialidade. Ou seja, como é bom viver entre os justos.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

TOLERÂNCIA


Quem esteja investido em função de liderança precisa em muito praticar o exercício cotidiano da tolerância. Lidar com pessoas não é uma tarefa fácil, mesmo que sempre existirão aqueles que facilitarão o entrosamento, mas, há também aqueles que se tornam difíceis de serem motivados a seguirem regras.
Isto, significa, que quem é um líder deve ter humildade e muita tolerância. Lidar com os seus parece ser algo tão simples, entretanto, na prática isto se torna extremamente complexo. Na verdade, pessoas pensam, reagem, discordam etc, enfim, cada qual possui sua própria personalidade, o que, por conseqüência, o torna difícil de ser comandado.
Vem exatamente da humildade e da tolerância a conquista dos resultados mais expressivos. Grandes líderes são conhecidos por sua paciência em lidar com os seus, por saberem ouvir e ditar as regras de forma convincente e práticas. Mesmo que em uma batalha seja necessário tomar atitudes bruscas, ainda assim, a tolerância deve ser mantida em todos os aspectos.
Manter a tolerância nos momentos ríspidos será importante para o que vem depois. Afinal, a glória pode ser passageira (aliás, ela é), mas, as amizades, o viver, a família, os colegas, os chefes, os subalternos etc, estes haverão de continuar em nossas vidas. Por isso, se não mantermos a calma quando estamos em batalha, no seguinte poderemos encontrar resistências e intolerâncias às nossas ações. 
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

EUFORIA


Divertir-se, fazer algo agradável, sorrir, são atitudes que constantemente devemos praticar, para o nosso próprio bem. Manter momentos positivos hão de nos motivar a viver dias mais serenos, com qualidade de vida e menos traumas.
Por mais que nossos dias sejam corridos, que tenhamos muito o que fazer, que o jugo que carregamos seja pesado e difícil, não dá para deixar de buscar momentos de euforia. É com esta qualidade que iremos suportar o que de ruim tenha pela frente, as mazelas que por ventura queiram nos incomodar.
Viver momentos de euforia significa dar um tempo para nós, de curtir e apreciar as coisas boas que vida tenha a nos oferecer. Podem até não serem muitos e nem constantes, entretanto, quando surgirem devemos aproveitá-los da melhor maneira possível. A euforia realmente não bate a nossa porta a todo instante, entretanto, somos nós que podemos e que devemos saber o quanto tempo queremos que ela permaneça conosco.
Estar compromissado com as coisas do mundo, viver a carreira profissional de forma séria e adequada, são atitudes que também devemos considerar como sendo necessárias. Entretanto, mesmo os profissionais mais enérgicos e rudes precisam ter seus momentos de euforia, para aliviar o semblante que carregam. De tudo o que existe em termos de tratamento contra os males e na busca pela qualidade de vida, o melhor e mais eficaz tratamento ainda é ter euforia.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

FORTUNA


Se alguém lhe perguntasse hoje qual a fortuna que você conquistou ao longo de sua vida, o que daria por resposta? Será que seria capaz de apontar exatamente o que acumulou e se efetivamente conseguiu ajuntar alguma coisa ao longo de todos os seus anos de vida?
Talvez você pense fácil que seja fácil apontar o valor de tua própria fortuna, que isto seja apenas somar o valor de teus bens imóveis e móveis, os valores aplicados em instituições financeiras ou empréstimos pessoais. Dentro desta matemática acredita que seria somente somar o capital e descontar o que possui de débitos para se chegar no valor real de sua fortuna.
Mas, antes de somar, precisamos entender o que seja realmente a fortuna de uma pessoa, onde é que precisamos fazer as somas, como será a nossa contabilidade da vida. Devemos saber que por fortuna constitui a tendência para acontecimentos positivos ou favoráveis, ou felicidade, sorte, ventura. Se isto nos mostra a raiz da questão, então, podemos, também, entender que fortuna é tudo aquilo que fazemos para o próximo e ao não tão próximo assim, e que, tais ações reverterão em resultados positivos para nós.
Entendendo o que é fortuna, agora sim, podemos fazer a soma de nosso próprio capital. Vamos somar as nossas ações positivas, o que fazemos de bem para o próximo, quais as boas ações que já realizamos ao longo de nossas vidas. De tudo isto podemos subtrair o que não foi bom, as dívidas que tivemos. Colocando cada saldo dentro da respectiva conta, aí sim é que teremos o valor real de nossa fortuna. 
Você sabe o valor real da tua própria fortuna?
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

HABILIDADES


É conceito público que pessoas possuem habilidade diferentes uma da outra, que algumas possuem dons mais acentuados e que isto são características genéticas que herdam de seus familiares. Na música, nos esportes, na administração ou em qualquer profissão, fala-se que sempre há alguém que seja melhor do que os outros. 
Pode-se avaliar que isto são realmente habilidades das pessoas, que algumas terão mais facilidades de desenvolverem este ou aquele dom. Mas, dons, não são somente aquilo que herdamos de nossos familiares, mas, sim, aquilo que ousamos aprender e os conhecimentos que colocamos em prática.
Todos, indistintamente, possuem a mesma condição de aprender. As possibilidades estão abertas, disponíveis para quem quiser aproveitar. São muitas escolas, inúmeras opções de ensino até mesmo pelos meios eletrônicos ou escritos. Para aprender será necessário estudar, conhecer e praticar. O resto vem com o tempo: habilidade se adquire pela prática do exercício, com muito empenho e dedicação. Mesmo que uma pessoa tenha uma propensão genética, se não praticar, não será bom.
Os dons não podem ser enterrados, precisam ser investidos, aplicados para que dêem retorno. Deixar eles guardados ou escondidos não servirão para nada, não mostrarão qualquer talento. Mesmo que para alguns os lucros sejam maiores, também aqueles que conseguem obter menores resultados hão de ter sua valorização.  
Valorize dons, aprenda alguma coisa, mesmo que não seja algo não habitual em sua família. Pode ser que este algo diferente lhe dê bons frutos. Não fique parado, sequer pense que isto não é de sua procedência familiar. Você só vencerá se aprender e praticar os seus conhecimentos.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

RETROVISOR


Pelo retrovisor é possível ver o que vem atrás, analisar o comportamento e até o modo de andar de quem lá esteja. E é pelo próprio retrovisor que poderemos definir nossas ações e reações, pautando o ritmo que acharmos conveniente.
Nos dando esta possibilidade de acompanhar o que vem atrás, o retrovisor, também, funciona como um pré-acelerador. Muitos que estão a frente ao perceberem que alguém vem atrás e está se aproximando acabam acelerando mais tentando impedir que logo seja podado. Por vezes é uma atitude contestável, tomada não para impedir a passagem, mas, para não ficar atrás.
Existem casos em que realmente deve-se travar a passagem de quem venha alucinadamente atrás, até, para que este compreenda e passe a respeitar os limites das estradas. Mas, se nós estamos andando a uma velocidade abaixo da média, porque reagir bruscamente e tentar impedir a manobra alheia? Se não estamos nos comportando adequadamente, também, não devemos prejudicar quem está andando corretamente e que talvez tenha algo urgente a fazer lá na frente.
Devemos usar o retrovisor como um meio que ajuda a se defender e projetar o modo de seguir em frente, e não como algo que servirá para brecar quem esteja melhor que nós. Se há alguém mais rápido é porque talvez conheça melhor a estrada, e, neste caso, bom é deixá-lo passar e acompanhar depois o seu ritmo. Pois, quem conhece melhor o caminho sempre consegue chegar mais rápido, e quem não o sabe, deve seguir a quem sabe para chegar mais rápido ao seu objetivo.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MOBILIDADE


O universo da incapacidade física nos mostra que superar obstáculos é coisa realmente para os guerreiros e os obstinados. Pessoas com mobilidade normais as vezes possuem menos disposição e qualidade de fazer além do que enxergam, por muitas vezes sequer conseguem alcançar aquilo que esteja ali bem a sua frente.
Quem anda em uma cadeira de rodas sabe o quão difícil é andar pela maioria das ruas das cidades, ou então, entrar em um carro, seguir para uma repartição. Na maior parte das vezes eles precisam superar verdadeiros obstáculos para conseguir ter o direito de ir e vir, deslocar-se de um lugar para outro. Para os cadeirantes que ainda possuem as mãos, usam uma mobilidade extra, que é a força de seus braços, e que certamente terão para alcançar seus objetivos, mas, aqueles que estão desprovidos destes meios, somente a força de vontade é que permitirá a sua mobilidade.
Mas, reclamam vezes mais e sem tanta razão os que possuem os órgãos perfeitos, aqueles que possuem condições plenas de ir e vir, que podem superar com facilidade os obstáculos existentes. Estes, ao existir qualquer coisa mais difícil pela frente, reclamam, esbravejam, querem que os outros façam por eles. Os bem dotados vivem de lamúrias, de choros etc, tentando buscar compaixão alheia com suas falsas lágrimas. 
Mesmo que nossa mobilidade não esteja perfeita, que degraus existam a nossa frente e que obstáculos estejam colocados em nosso caminho, temos que ter a própria força de vontade de superá-los. Não existe o impossível, apenas alguns percalços, que precisamos encarar como desafios a serem vencidos. E passá-los significa superar a nós mesmos, exercer nossa plena capacidade de mobilidade.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

PARE


Uma simples placa localizada no cruzamento de vias nos serve de importante alerta quanto a forma como estamos nos conduzindo. Ela limita nossa preferência, nos obrigando a fazer determinada manobra, com o objetivo único de evitar acidentes e inconvenientes que poderiam acontecer se elas não existissem.
Entretanto, além de servir de alerta no trânsito, tais placas são um importante diagnóstico de como estamos levando nossa vida, o que estamos fazendo com ela. Nas placas de “pare”, o que se deve é efetivamente parar e observar antes de seguir adiante. Será que é isto mesmo que estamos fazendo, parando e olhando, ou pouco damos valor a placa, por vezes sequer parando?
Se não temos paciência para parar em tais placas é porque estamos acelerados demais e não temos calma para dar valor ao que realmente merece. A placa é um alerta, mas, o parar é obrigatório, para o nosso próprio bem, para evitar acidentes. Deixamos de a respeitar por que o nosso coração é que está acelerado e temos ansiedade por querer fazer tudo e ocupar todos os espaços existentes, sem se importar de que existem outras pessoas que também precisam transitar como nós.
Uma simples parada ante as placas já é um desacelerar, uma demonstração de que temos o controle sobre nós e sobre o tempo. Desacelere, pare, dê preferência para a outra via, ou, para a vida. Isto fará bem para você, para nós. Além do mais, nos mostrará que sabemos respeitar os limites, seja os nossos, seja os dos próximos.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

MANSOS


A ansiedade gerada pelo excesso de atividades nos tira a paz e a tranqüilidade. Quando temos que cumprir determinada tarefa e esta é extenuante, a tendência é de acelerar os batimentos do coração, gerando estresse e outros danos invisíveis para o nosso organismo.
Entretanto, não dá para fugir do que temos para fazer, dos compromissos que surgem, das tarefas que se apresentam para nós. Ficar de fora dos embates nos colocará em total isolamento, seja do bom mercado de trabalho, seja da possibilidade de receber os melhores rendimentos. Afinal, é difícil vencer sem fazer esforço e ganhar na mega sena é algo para pouquíssimas pessoas.
Se não temos outro jeito de crescer, então, trabalhar, e muito, é necessário. Para vencer nossas tarefas, é fundamental que entremos no jogo preparados para lutar e oferecer a energia necessária. Entretanto, que isto seja feito sem nos provocar estresse e sem prejudicar o nosso organismo.
Apesar do agito que levamos, precisamos ser mansos em nossa maneira de ver, julgar e muitas vezes no agir. Precisamos cobrar de nós e dos nossos a realização das tarefas, mas, devemos respeitar os limites, frear quando necessário, controlar nossa ansiedade, parar quando exigido. Mesmo o atleta mais vitorioso do mundo sabe que para vencer ele precisa após horas de esforço extenuante oferecer um descanso para seu corpo, assim, ele chega a quase perfeição.
Quando nosso organismo começar a responder de forma descompassada, quando os pensamentos e as reações já não responderem como antes, é momento de agir como os mansos. Melhor é descansar e deixar para depois alguma tarefa que não pode ser feita no momento certo, do que não poder realizá-la nunca mais.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

SAZONALIDADE


É interessante e perceptível como o mundo vive uma sazonalidade, ou seja, os altos e baixos em praticamente tudo o que existe. Na agricultura uma safra vai bem, outra nem tanto; na política, determinado grupo têm o domínio por um período, outro grupo assume na sequência; no futebol, alguém é campeão este ano, ano que vem outro pode ser; na moda, veste-se algo nesta estação, logo adiante muda-se as cores e o formato; hoje alguém está mais rico, amanhã já é outro; enfim, tudo muda, e, muitas vezes, de forma extremamente abrupta.
Talvez seja difícil de entender o porque de tantas mudanças, mas, sabemos que isto é bom. Afinal, com as alterações constantes, podemos compreender que nada ficará eternamente por baixo e que jamais alguém permanecerá a vida toda por cima. A inconstância chega a ser boa, permitindo que todos tenham hora e vez. É certo, apenas, que todos precisam ter paciência e persistência para chegar no momento certo.
Também, pela existência da sazonalidade é que devemos nos precaver e evitar os abusos o quando estivermos por cima. Pois, se soubermos ocupar adequadamente o posto ao chegar a nossa vez, poderemos até ser protegidos pelos outros quando eles alcançarem o topo. É uma questão de lógica, pois, quando tratarmos bem a terra mesmo nos períodos de chuvas, na seca ainda assim ela nos dará algum fruto.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ORDENS


Existem pessoas que no afã de mandar acabam dando ordens que não condizem e nem servem para nada. São pessoas que sabem que detém um certo poder sobre outras pessoas e que, por isso, pensam que podem tudo, mesmo que não analisam exatamente aquilo que estão mandando fazer.
Na condição de obedientes devemos ou não cumprir com todas as ordens que nos são dadas? É claro que a maioria das ordens são por questões planejadas, por aquilo que é certo e adequado, e estas devem ser acatadas. Entretanto, as ordens absurdas não se deve cumprir.
Não que devemos sair por ai questionando e retrucando tudo o que aquelas pessoas que detém poder estejam mandando fazer, mas, é preciso usar do bom senso. E ao usar deste, quase sempre estaremos nos sujeitando ao que recebemos, ao que precisamos fazer.
Como medir o tamanho da coerência do que nos passam é questão efetiva de discernimento. Pessoas inteligentes sabem entender adequadamente o que é bom e o que é ruim. E o bom é tudo aquilo que fará o bem para as outras pessoas, que ajudará o próximo, o que ajudar a construir e desenvolver. E o ruim é o que destrói, que fará o mal a outras pessoas, que venha a destruir o que já está construído ou que emane a estancar o desenvolvimento.
É importante desenvolvermos a capacidade de discernimento, seja na condição de ordenador, ou então, de executor. Há ordens brutas que precisam ser dadas para controlar determinada situação e são necessárias, todavia, em tudo, deve prevalecer o bom senso.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

AGIR


Existem duas formas de como o caráter de uma pessoa passa a ser conhecido, mas, é na junção das duas que realmente ela se faz prevalecer: pelo que fala e pelo que faz. Todo o contexto da vida das pessoa podem ser analisados através daquilo que ela pensa e fala, bem como, através de seus gestos e atos.
Efetivamente são duas questões cujos contextos realmente podem identificar o ser de uma pessoa, a sua qualidade, até sua inteligência e muito mais. Podemos tomar como exemplo o caso de um piloto de qualquer categoria que se diz capaz de vencer e ser campeão, mas, nas pistas, suas conquistas não estão acontecendo. Neste caso podemos entender que ele não é um campeão, quem sabe, apenas um falastrão. Para ele comprovar o que fala bastaria, apenas, ser o campeão. Exemplos, tantos, existem em muitas e diferentes áreas, seja desportiva, profissional ou até entre amigos e conhecidos.
Existe uma certa distância entre o falar e agir. Certamente que o primeiro é o mais fácil de tudo, é acessível a quem quer que seja. Eu posso falar o que eu bem penso, posso expressar isto publicamente ou a um grupo reservado de pessoas. Mas, quando vem a etapa do agir é que as coisas complicam, por vezes até em muito. Afinal, agir é a hora da verdade, e nem tudo aquilo que pensamos pode ser concretizado tão facilmente.
Vem, daí, a certeza de que devemos ser ponderados quando falamos, comedidos ao expressar certa opinião, até mesmo, analíticos com o que pensamos do nosso futuro. Pode ser que tudo aquilo que falamos não vala nada, que apenas jogamos palavras ao vento e que as pessoas venham a nos conhecer como falastrões. E, para provar o contrário, basta, apenas, cumprir com o que se falou, completar com atos os pensamentos apresentados.
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.