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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

DITADOR

São poucos os países que tenham como comandante um líder com perfil de ditador. Com a predominância da democracia o que vemos é a liberdade de ações sendo espalhada por todos os cantos, permitindo que os povos vivam mais tranqüilos e tendo oportunidade de usufruir melhor daquilo que o próprio país lhes oferece.
O sistema ditatorial não faz bem para ninguém, nem mesmo em nossas casas, locais de trabalho e na sociedade. Ter que conviver com pessoas que tenham o perfil de ditador é retrógrado, anti-social e preconceituoso. 
Considero que normas precisam existir, que as leis devem ser cumpridas, que nas empresas haja a consideração para com os empregadores e que nas famílias haja dignidade. Mas isto precisa ser conquistado com diálogo, bom senso e respeito. É na maturidade de cada um de nós que construiremos uma sociedade sólida e bem calçada.
Trocar o diálogo por imposições não ajudará em nada. Ao contrário, fará com que aquele obediente de agora um dia venha a se revoltar contra os jugos enfrentados. As pessoas até podem reverenciar seu líder por um tempo, mas, um dia, quando perceberem o quanto estão sendo manipuladas hão de querer se soltar das amarras, e daí, sua força pode vir reforçada pelo ódio e o desejo de vingança.
Ser ditador está fora de moda. Mas procurar entender a pessoa que vive ao nosso lado é um conceito que está acima de todos os parâmetros. E o dia que isto acontecer em sua plenitude, mais harmonia, felicidade e paz encontraremos no coração das pessoas. 

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

CONVICÇÃO

A grande maioria dos jovens que ainda não estão ingressos em faculdades, mas que tenham idade para se preparar para tal, tem dificuldades em escolher qual o curso que irão escolher. Por mais que ainda boa parte da população não tenha acesso as universidades de qualidade, mesmo assim, aqueles que tem condições encontram dúvidas sobre qual será a sua profissão.
Com um leque de opções pela frente, os jovens normalmente imaginam uma carreira, prestam o vestibular, e se passarem vão para o curso escolhido. Mas, durante o período de estudo acabam encontrando barreiras, o que é natural, e que para alguns vira desapontamento pela graduação que estão fazendo.
A falta de uma certeza quanto a profissão escolhida, aliada as dificuldades naturais de qualquer curso, levam muitos jovens a mudar de rumo, desistindo daquele curso e indo em busca de vagas em outras faculdades, perdendo assim, tempos preciosos em sua formação. Mas são duas situações que somadas hão de ser fortes justificativas para que haja realmente a mudança de rumo.
Talvez isto aconteça porque nossos jovens não vão convictos prestar o vestibular. Na verdade eles passam de 12 a 15 anos freqüentando os bancos escolares e na grande maioria das vezes sequer têm uma vivência mínima com profissionais da área que escolheram. Talvez porque viram os profissionais de saúde com suas vestimentas brancas e limpas, os jornalistas bem postados nos meios de comunicação etc, optam em fazer o vestibular por impressão.
Uma carreira profissional precisa ser construída com uma base de conhecimento prévio, e a principal delas, é saber o que fazem. Depois disto é poderiam ir em busca do curso se seus sonhos, da faculdade que pretendem cursar.
Se for para fazer por fazer, que seja então no quintal de casa. Pelo menos, assim, os pais poderão acompanhar o que os filhos estão fazendo.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

AUTOMEDICAÇÃO

Uma dor aqui, um desarranjo lá, um mal estar acolá; até mesmo depois de uma bebedeira quando o andar não está nos conformes, é motivo para se ir até a farmacinha básica que se tem em casa e tomar alguma medicação para aliviar ou acabar com aquele desconforto que o cidadão esteja enfrentando. Normalmente este tomar é feito sem uma pré-avaliação do que realmente esteja acontecendo, apenas, se avalia que precisa eliminar a dor que esteja enfrentando.
É o que chamamos de automedicação, ou seja, quando a pessoa por conta própria toma um remédio para acalmar com algum desconforto no corpo. Normalmente esta pessoa sequer lê o que está escrito na bula, vai tomando o que acha que vai resolver o seu problema.  E tem também aqueles que recomendam remédios pros amigos, outros que vão direto pro balcão da farmácia e abastecem de produtos como se fosse fazer compras em mercado.
Apesar dos remédios terem uma ação rápida em muitos casos, ainda assim, tomar remédios por conta própria pode causar danos futuros. Isto, porque, ao se medicar o cidadão não sabe ao certo o motivo do desconforto que está enfrentando. Melhor é se os sintomas forem constantes procurar uma avaliação médica, fazer os exames necessários e somente depois da consulta passar a tomar os medicamentos recomendados pelo profissional.
O que colocarmos em nosso organismo hoje pode trazer complicações no amanhã. Ao tomarmos algum medicamente errado ele haverá de agir em nosso corpo, que por vezes cria defesas contra o próprio remédio. Aí no momento necessário a ação esperada pode não ser aquela ensejada.
Ter uma farmacinha em casa até é prudente. Mas que ela seja realmente para aquelas coisas básicas, para dores não contínuas. E, muito importante é fazer regularmente o check-up de nosso corpo, com os profissionais de saúde, a fim de verificar como está o nosso funcionamento.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

terça-feira, 26 de outubro de 2010

DEGRAU

Para subirmos qualquer elevação existente a nossa frente o mais adequado é que utilizemos cada degrau que haver, para não forçar nosso organismo. Em alguns casos até será possível dar alguns pulos e vencer barreiras maiores, entretanto, na maioria das vezes a utilização dos degraus será a maneira mais prática e segura para chegar ao topo das promoções.
Subir adequadamente também significa ir preparado para o que poderemos enfrentar no caminho. Existem lugares para descansar, noutros condições de acelerar o passo. E quanto mais alto for o cume que queremos vencer, se melhor estivermos preparados mais chance de sucesso teremos e alcançar nosso intento, podendo daí saborear a vista que lá nos proporcionará.
Tal qual a destreza de subir uma montanha também devemos ter no exercício da vida. Cada momento deve ter seu lugar, seu degrau. Não podemos pular fases do viver, precisamos aproveitar todas elas para que tenhamos força e energia de chegar ao final de cada jornada com a segurança e energia necessária para superá-la. 
Podemos exemplificar o casamento, cujos degraus são o namoro, o conhecimento, o noivado, a preparação, o casamento, os filhos e a cumplicidade; na escola consideramos cada ano estudado como um degrau por vez; no trabalho, para se chegar a qualquer cargo de chefia e bem exercê-lo, será preciso passar por outras funções de menor destaque e ainda preparar-se adequadamente com conhecimentos específicos para a função.
Enfim, tudo na vida precisa de seus degraus. Eles são importantes porque servem de barreiras para impedir que algo impróprio invada algo superior, e também, para nos dar energia e força a fim de chegarmos ao topo da realização e da vida.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

RECONCILIADOR

Palavras ásperas pronunciadas, olhares tortos de uma para outra pessoa, são motivos para criar climas ruins. Dívidas não saldadas, acordos não cumpridos, atitudes contrárias aos interesses de alguns, geram discórdias e animosidade que por vezes podem chegar a inimizade.
O desentendimento pode acontecer quando alguém contraria o outro. Isto, porque, somos seres de condição independente ou o queremos ser. Assim, se alguém fizer algo que não seja do interesse de um pode acontecer de estremecer o relacionamento.
E como as coisas ruins tendem a atrair energias ruins logo os fofoqueiros de plantão se encarregam de criar mais dificuldades ainda. Posicionam-se de um lado ou de outro para fazer fogo, complicar ainda mais a situação.
Os fofoqueiros alastram a maldade, fazem prosperar o que é ruim. Não se preocupam em saber o que realmente está acontecendo, apenas, vão no embalo da discórdia, plantando coisas que nem sempre sejam a fiel realidade.
Melhor seria que estes se tornassem pessoas reconciliadores. Que ao verem algum amigo ou parente fazendo algo de errado procurem escutar, conversar e apontar realmente as melhores soluções. Quem sabe a pequena intriga possa ser instigada a ser acabada logo, por um bom conselho, pela serenidade de alguém que queira semear o amor.
Ser reconciliador é muito melhor do que ser destruidor. O reconciliador é generoso, tem amor em seu coração e leva isto ao deparar-se com amigos ou familiares que não estejam se entendo bem. Ele semeia a unidade, o bom entendimento e a compreensão; e colhe sorrisos, perdão, amor, diálogo e boas energias.

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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

PAÍS

Hoje, vamos imaginar um faz de conta e criar um país. Sim, um novo país, sem regras, leis, instituições e tudo o mais que exista nos demais países.
Visto estarmos criando um novo país este terá de ser totalmente diferente de todos os outros 192 ou mais que já existem na face da terra. Seremos inovadores, queremos fugir do trivial, dos vícios e de todo o ruim que exista nos demais.
Primeiramente, nosso país não terá impostos, sequer um centavo será recolhido por guias ou outras formas de contribuição. Nossos parlamentos atuarão sem remuneração, apenas, por amor à nossa pátria. O governo não será responsável pela saúde, aposentadoria, educação, transporte etc, pois tudo isto terá que ser gerido pela iniciativa privada, afinal, não temos impostos para isto. 
Para fins de manutenção da causa presidencial, que será o único sistema público organizado, os recursos advirão de contribuições. É como uma caixinha, uma esmola, e tudo o que for arrecadado ficará para o presidente administrar, da maneira como ele achar melhor.
Muito bem: criamos um país de faz de conta, sem impostos, sem regras. O que podemos imaginar de um país assim? Será que ele teria vida longa? Ou ele seria vulnerável a qualquer ataque externo, ou mesmo, de ações internas?
Efetivamente para uma causa funcionar adequadamente precisará ter regras, senão, vira anarquia. Há coisas que precisarão ser impostas, do contrário, a massa não acatará. Uma democracia vive de leis, do respeito a elas. 
Tal qual um país somos nós. Para crescermos precisamos estar organizamos, ter disciplina, obedecer leis, inclusive as nossas próprias. Devemos ter impostos, obrigações, enfim, regras que estabelecemos e cumpriremos. Nosso próprio país pode ser um sucesso; e depende só de nós.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

EXCESSOS

Tudo que for feito em demasia tende a ser inútil e ainda pender para lado negativo. Os excessos complicam, não fazem o bem, desequilibram o sistema e ocasionando até graves conseqüências.

Veja quem bebe demais, ficará bêbado e ainda incomodará quem esteja ao seu lado, sendo este conhecido ou não, além do que, poderá causar danos irreparáveis em seus organismo e até afetar terceiros. Se houver dinheiro em demasia no mercado poderá provocar inflação, criando dificuldades para muitas pessoas e até para um grande país. Excessos de velocidade podem ocasionar acidentes, por o motorista não conseguir fazer a curva adequadamente. Até mesmo o namoro em excesso vira rotina e enjoa, pois com o tempo os pares acabam saturando da companhia, dos mesmos gestos e das mesmas coisas. 

É melhor levar tudo na medida certa, o tempo adequado para viver cada coisa no seu devido lugar. Adequar nossos momentos, aproveitando o necessário e o suficiente do que existe ao nosso entorno vai nos fortalecer e permitir uma vida mais amável e feliz.
Assim também é com nosso trabalho. Devemos trabalhar, buscar o sustento e os proventos necessários, na capacidade que possuímos. Mas não pode ser em demasia. É preciso controlar nosso tempo para não passar nossa vida trabalhando de sol a sol. Ralar é importante, mas é preciso cuidar para que o trabalho não nos escravize.
É bom aliar diariamente os nossos dias de trabalho com momentos para nós. Dá para controlar, fazendo uma boa carga horária profissional e ainda ter tempo para cuidar de nosso corpo, mente, familiares e amigos. Todo dia tem 24 horas e mesmo que para alguns este tempo seja pouco, se organizar vai sobrar tempo para mais algo.
Aproveite a vida. Cumpra com suas missões. Mas, evite os excessos. 

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

PESADELO

Existem noites que acordamos de madrugada logo após ter um pesadelo. É normal este despertar vir seguido do susto e até de um certo medo por aquilo que passamos durante o sonho.
Entretanto, logo após acordar, podemos perceber que estamos numa cama quentinha, protegida, que talvez até exista alguém ao nosso lado que possa nos proteger e nos amparar. Depois de ter um pesadelo a melhor coisa que queremos é realmente encontrar um lugar seguro e um ombro amigo para nos aconchegar.
E não é somente dormindo que passamos por pesadelos. Por vezes, também, bem acordados enfrentamos situações que se tornam verdadeiros marasmos em nossas vidas. São momentos que tiram nossa calma, nos ocasionam medo e insegurança, literalmente viram nossa vida do avesso. 
Por questão de trabalho, na vida familiar, entre amigos ou na comunidade, coisas tristes podem se suceder e nos atrapalhar. São pesadelos do cotidiano, fatos negativos que temos que enfrentar e superar. Mesmo que tais pesadelos sejam difíceis de serem superados, precisamos saber que em algum lugar, talvez bem próximo de nós, haverá um cantinho quente e um ombro amigo para nos acolher.
Precisamos entender que os pesadelos podem acontecer, que devemos estar preparados para enfrentá-los. E que existe uma boa possibilidade de encontrar o lado bom, do amor e da acolhida. Por isso, se um pesadelo vier acontecer em tua vida não tenha medo, enfrente-o e busque num de seus próprios lados que você haverá de encontrar a segurança necessária.
Confira este e mais textos do autor no blog www.joaoflivi.blogspot.com

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Adm. João Frederico Livi
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terça-feira, 19 de outubro de 2010

UTOPIA

O período de campanha eleitoral é o momento em que os candidatos sobem nos palanques e busquem conquistar os votos. É nele que apresentam suas propostas, mostram o estilo de trabalho ou de governo que pretendem imprimir quando estiverem no cargo, se eleitos.
É o período do exercício da democracia, deixando para os eleitores a incumbência de escolher entre os tantos que pleiteiam os postos. Sim, cabe a nós, constituintes, a missão de, na mistura que são os candidatos, triturar e selecionar o que achar melhor para as funções disponíveis.
Para nós, representados, é importante ouvir as propostas, analisar os planos de governo, acompanhar os debates e as manifestações dos concorrentes. Pois, espera-se, que diante destas manifestações é que acontecerão os governos a serem constituídos.
Mas, o que esperar dos nossos próximos líderes, se na campanha o que se ouve são acusações de um lado e de outro? 
Preocupa o fato de que, do jeito que está acontecendo, nossos próximos quatro anos serão de ataques, intrigas e tentativas de desestabilização da democracia. Porque ao invés de propostas o que estamos vendo são ações que visam derrubar o adversário. Procura-se apresentar o podre  do outro ou dos outros que lhe acompanham. Pelo visto, no atual momento, ao eleitor é muito fácil achar políticos santos em cada esquina que passa, e ali, escolher o melhor candidato. Entretanto, acho, isto é quase utopia.
Queria poder definir o meu candidato pelas suas propostas. Gostaria de escolher alguém inteligente para governar o meu país, que busque o desenvolvimento da nação, a harmonia do povo brasileiro. Um presidente que realmente se preocupasse de fazer o bem, de conduzir com dignidade e respeito toda nossa ordeira gente.  
Mas, está difícil.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

ORAR

De muitos modos diferentes, nos mais diferentes lugares, pessoas que acreditam na força superior têm na oração o seu canal de comunicação com Deus. Orar é um momento de entrega do pensamento, para agradecer ao Criador por bênçãos alcançadas ou para pedir algo que seja muito importante para esta pessoa. 
A forma de oração é praticamente a mesma em todos os lugares e até nas mais diversas religiões. De forma direta nos concentramos e fazemos nossa meditação. Alguns conseguem alcançar uma energia mais forte, o que podemos dizer, seria um contato mais aproximado com o seu interior e com o Pai Criador. É ali que a oração vai ser mais forte e verdadeira.
O orar não permite que façamos chantagem com o Criador. Condicionar uma graça a uma outra ação é coisa de humanos, não de Deus. Não devemos colocar Ele na obrigação disto ou daquilo, até, porque, é o Senhor de Tudo. Mas, nós, sim, podemos mudar nossas atitudes, nossos hábitos, para corrigir pontos negativos que estejamos vivendo. Se oramos propondo mudanças é porque sabemos que estamos errando. Certamente alguma graça alcançaremos por nossa verdadeira mudança de hábitos.
Orar significa respeitar, compreender, amar. Oramos nos momentos em que paramos para isto; oramos, também, no diálogo com nossos irmãos, nas respostas que damos, nos conselhos que oportunizamos. Se formos grosseiros com alguém, não importa por qual motivo que seja, estaremos nos portando negativamente com ele. Se soubermos levar uma mensagem positiva, de gratidão, de conselho adequado, ajudaremos a este e estaremos ao mesmo tempo orando ao nosso Criador.
Deus não possui obrigações para conosco, todavia, nós temos para com Ele. Pois se fomos dignos da graça da vida, cumpri-la adequadamente é nossa obrigação. Um dia retornaremos a Ele, e daí prestaremos contas de nossas atitudes aqui na terra.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

OPÇÕES

Ter um leque de opções a escolher tende a trazer mais dificuldades para quem compra. Por mais que seja bom poder comparar produtos, se houver vários opções será necessário mais tempo para que cada um seja avaliado adequadamente.
Ao nos deparar numa gôndola com várias marcas de um mesmo produto que queremos comprar poderemos analisar embalagem, marca, informações e até o preço de todos os que estão expostos. E se não for por uma questão de valor, o produto a ser comprado vai acabar sendo o mesmo de sempre, mesmo que avaliamos os demais.
Se menos produtos houverem ali - dois, por exemplo - o tempo a despender haverá de ser menor. Por ter menos opções a olhar e comparar, mais rapidamente passaremos pelo setor. 
O que podemos entender é que com menos opções mais rapidamente tomamos decisões. Não havendo muito o que comparar e avaliar, escolhemos o que estiver mais ao nosso gosto. Não perderemos tempo e ainda haveremos de seguir para outros setores, fazer outras coisas.
A tomada de decisões por vezes exige rapidez. É como ter várias ofertas de emprego, e não saber por qual definir; pode ser que, pela nossa demora, todas as vagas sejam preenchidas antes de escolhermos adequadamente e, o que vier a sobrar para nós talvez não seja exatamente a melhor das oportunidades.
Opções devem existir, mas devemos ter agilidade para escolher. Por mais que paciência seja necessária a roda da vida precisa se movimentar. O quanto antes definirmos corretamente por nossas escolhas mais tempo teremos para outras.

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Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

FIM

Por muitas vezes já ouvimos falar que o fim do mundo aconteceria em determinado período. Ainda hoje se fala, seguindo alguns “profetas” ou “calendários”, que os humanos vão desaparecer, que não se sabe se ficará alguém para começar uma nova humanidade.
Pelos prognósticos havidos, o mundo poderia ter acabado quando aconteceu o dilúvio, entretanto, estamos, todos, aqui, para contar esta história de recomeço. Mais recente falou-se que na virada do milênio tudo acabaria, todavia, ou o calendário está errado ou esta foi mais uma profecia falsa. 
Agora falam em 2012, na coincidência dos 12, que neste dia a terra perderá seus habitantes mais nobres e inteligentes. Se for por coincidência, temos muitas ainda a enfrentar, como este ano, por exemplo, onde passamos, e sobrevivemos, na coincidência dos 10.
Na verdade o fim deste mundo existe mesmo. E ele acontece quando uma pessoa parte daqui para outro lugar. O fim de uma vida, é o fim desta pessoa neste mundo. Por mais que se lembre dela em logradouros ou em outra forma de homenagem, ele não estará mais presente com novas ideias para nós. Mas, o partir de alguém significa também o surgir de uma nova oportunidade, porque alguém vai ter que ocupar o lugar deste que se foi.
O fim do mundo de um pode ser o começo ou o recomeço de outro. É certo, então, que enquanto alguns pensam que tudo vai acabar amanhã, outros já estão planejando de como tirar melhor proveito do depois de amanhã. 


O texto pode ser divulgado, mas, cite o autor.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250 

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Se formos avaliar o quanto cada um de nós passa o dia sentado vamos perceber que talvez seja até mais do que permanecemos deitados. A exceção de algumas profissões que exige a permanência em pé para a execução dos trabalhos, a maioria permite de trabalhar sentado, forçando um comodismo ainda maior de nosso organismo.
Mas nosso corpo não foi concebido para permanecermos por muito tempo sentados. Efetivamente fomos criados com a necessidade de movimentação, e não para ficar parados de qualquer jeito que seja. Mesmo em pé, mas se não nos movimentarmos ao longo de um certo tempo nosso organismo vai ajeitar alguns incômodos.
Ficar sentados pode até ser cômodo, mais tranqüilo. Entretanto, não é aquilo que faz o nosso tempo girar e produzir. É o mesmo que um carro estar com o motor ligado: se não engatarmos a marcha e soltar o freio de mão ele não vai sair dali, tende a esquentar e causar danos ao motor; todavia, se acionarmos a marcha e soltar o freio o carro vai andar, sairemos do lugar, os componentes do motor haverão de funcionar normalmente e poderemos seguir nosso roteiro.
Igualmente nós não devemos ficar parados, para não comprometer nosso “motor”. Ele precisa movimentação para funcionar melhor, para ser lubrificado adequadamente. O sedentarismo provoca doenças e danos graves para nosso organismo.
Quem é daqueles que passa o dia inteiro sentado e acha isto bom, precisa compreender que é hora de pensar em movimentar o seu próprio esqueleto. Que, pelo menos, de hora em hora saia da sua cadeira e faça algum movimento diferente. E que, em algum momento do dia, tenha tempo para caminhar ou correr, fazendo com que o seu “carro” tenha a lubrificação adequada.


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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

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terça-feira, 12 de outubro de 2010

CRIANÇAS

Quando vejo uma criança brincando alegro-me pela sua espontaneidade e comprometimento com o seu brincar. Não importa o que tenha na mão elas conseguem, mesmo uma simples caixinha, transformar o objetivo em parte de sua brincadeira.
Até na hora em que “brigam” com seus coleguinhas elas nos dão uma lição de amor. “Brigam” e num instante estão lá, brincando novamente juntas. O seu perdão, mesmo que não seja feito com palavras, é com o coração. Nelas não há remorsos e nem ódio.
Quanta humildade e pureza têm nos corações das crianças. Elas são o máximo de ensinamento para nós. Porque nós  queremos sempre ter o melhor brinquedo que os outros, ambicionamos nos mostrar muito mais do que somos. E quando acontece de brigarmos com alguém, o rancor destrói tudo de bom que existe de bom entre nós.

Quando se fala que os adultos precisam ter o coração de criança é exatamente neste sentido, de pureza e de amor. Que não precisamos abraçar o mundo para ser feliz, porque um simples e pequeno monte de terra pode  virar um parque de diversões.
A felicidade está nas coisas que conseguimos abraçar e nos sentimentos que conseguimos transferir para nossos irmãos. E isto, as crianças têm de sobra.

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João Frederico Livi
CRA/PR  21.250

 O texto pode ser divulgado, mas, por gentileza, cite o autor.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

DISTINGUIR

Passamos os nossos dias na maioria das vezes correndo e com muitas coisas por fazer. Fazemos muito, mas existem outros que muito fazem por nós, que nos ajudam a cumprir as tarefas que temos pela frente.
Nesta correria encontramos pessoas que colaboram conosco, mas talvez, pouco nos apercebemos do quão elas são importantes. Está certo de que muitas delas compramos seus serviços, que fazendo isto em troca de algum salário. Todavia, elas são importantes para nós.
Começamos em casa, onde alguém a deixa arrumada, prepara nossa roupa, a comida e muitas outras coisas que talvez sequer percebemos por estar sempre em ordem. Ao seguir para o trabalho encontramos pedestres que não nos incomodam, motoristas disciplinados, todos também correndo, mas que não são incômodos para nós. No trabalho temos colegas que arrumam nosso ambiente e até colaboram para que nosso dia seja mais cômodo. Há muita gente ao nosso redor fazendo algo por nós, entretanto, muitas vezes não reconhecemos suas importâncias.
Distinguir estas pessoas em nossas vidas é o mínimo que podemos fazer. Ser gratos a elas, oferecer nosso carinho e respeito, cumprimentá-las e ouvi-las, é a reciprocidade que muitos esperam de nós, mas não os vemos. Não voltamos a eles para agradecer, dizer um muito obrigado, talvez, porque, pensamos que eles fazem isto por obrigação. Mas que obrigação eles tem para conosco?
E não somente aos nossos que devemos agradecer. Precisamos lembrar sempre que existe uma força superior a nós, que gere o universo e que muita energia nos proporciona. Mas, não agradecemos a este nosso Deus por tudo aquilo que Ele nos faz. Deus também merece nossa distinção, da mesma maneira que Ele certamente distingue a cada um de nós, mesmo que não se apercebamos disto.


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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

CONSCIENTIZAR



Em algumas partes do Brasil já começam a surgir as obras que serão palco da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Estádios serão reformados, vias urbanas estarão sendo melhoradas, benfeitorias passam a ser construídas visando esta importante competição mundial e que muito tem haver com nós, brasileiros. E não somente com vistas a Copa do Mundo de Futebol de Campo que consideráveis valores financeiros serão aplicados no Brasil neste próximos anos, mas, também haverão de ser investidos recursos para que o Brasil seja sede das Olimpíadas, em 2016, desta feita, somente no Rio de Janeiro, para que hajam palcos adequados para a realização dos muitos esportes que fazem parte de uma olimpíada.
Obras físicas estão acontecendo e ajudarão no desenvolvimento do país. Todavia, elas não serão o suficiente para que o Brasil seja considerado apto a receber turistas do mundo todo. Existem alguns tipos de obras também de grande importância que precisam ser desenvolvida, que é no campo da conscientização.
O povo brasileiro precisa se conscientizar de muitas coisas antes que tais competições aconteçam. Precisa saber conviver que trânsito é lugar de carros, motos, bicicletas, pedestres etc, que todos precisam ter seu lugar e cada qual ser respeitado; faixa de pedestre, por exemplo, é local para o pedestre passar, ou seja, ele é que tem preferência sobre ela, e não os veículos.
Além do trânsito, precisamos construir relacionamentos, fazer amizades reais, respeitar o próximo, saber como acolher quem nos visita. O brasileiro também deve ter o devido respeito para com seus vizinhos, vivendo na legalidade e na formalidade. Guerra entre comunidades, corrupção de qualquer âmbito etc, são ações que necessitam ser eliminadas. 
Poderíamos também dizer do respeito às vias públicas, de não se jogar lixo nas ruas, que é necessário para que as nossas cidades sejam vistas como limpas e organizadas. Assim que conseguir obras de conscientizar, aí sim, o Brasil estará preparado para sediar competições de grande vulto e receber milhares de turistas do mundo todo.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

CEDO

Quanto mais cedo os jovens começarem a participar de grêmios estudantis, clubes de serviços, associações e grupos de jovens, melhor para sua própria formação. Estar nestes grupos significa desenvolver a liderança de forma sadia, tendo por mentores adultos comprometidos com sua formação.

Em entidades assim os jovens podem encontrar um ambiente saudável para expor suas boas ideias, encontrar um grupo que venha lhe dar valor em ações de caráter social. Além disso, noções de oratória e de lideranças são desenvolvidas, principalmente para aqueles que já cedo assumem a posição de líderes destes grupos.

É importante também que nos grupos de voluntariado os jovens se engajam em trabalhos coletivos, por vezes até para ajudar outras pessoas de menor condição financeira. Ali passam a conhecer a outra realidade da sociedade, por vezes, bem diferente da deles próprias.
Seja numa simples campanha de conscientização ou na defesa de interesses coletivos de um grêmio estudantil, fazer parte deles significa ser alguém da multidão. É preocupar-se com os demais, e não recolher-se apenas no seu mundo individual.
Se você faz parte de alguma entidade assim procure mesmo ser alguém dentro dela. Ocupe de forma natural os espaços, exerça a liderança quando surgir a oportunidade. Não tenha medo da responsabilidade e nem de apresentar ideias para seus amigos e colegas. Isto tudo servirá para a formação do teu caráter e do teu futuro profissional.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

BULLYING

Fazer brincadeiras é uma coisa boa. Envolver amigos e colegas em atos que sejam legais, que promovam o crescimento conjunto e o fortalecimento das amizades, é algo que se deve incentivar e estimular.
Mas quando estas brincadeiras passam do limite e se transformam em atos de humilhação, pejorativas ou desagradáveis, já não é algo bom. O “bulling” precisa ser completamente condenado e excluído das escolas, lares e ambientes de trabalho. Não importa onde quer que seja, qualquer prática que seja de “bulling” deve ser tratada com rigor contra aqueles que a estejam praticando.


Talvez alguém venha dizer que o praticante de “bulling” esteja se tornando um líder, uma pessoa de destaque entre os seus. Diria que isto é ledo engano, porque, apesar de tomar a frente, esta pessoa está se tornando um avesso as leis, normas e bons costumes. Pode ser que hoje ele ainda seja obediente, mas amanhã talvez se torne difícil de controlar em outras situações mais graves.

Também a pessoa que sofre o “bulling” passa a carregar por sua vida o desprezo e humilhação que passou. E não pensem que esta prática é apenas exclusiva de escolas e seus arredores, pois também, pode acontecer de um pai, ao dar um “castigo” pro seu filho, acaba mandando fazer alguma tarefa desagradável. Uma criança acometida por estes atos, mesmo que sejam provocadas por seus próprios pais, haverá de levar isto consigo, criando barreiras e até impedindo seu desenvolvimento natural.
Diretores de colégios, professores e pais, todos devem conter esta prática sem futuro algum. Não apenas para evitar o desprezo para alguns, mas também, para conter que novos tiranos ou marginais surjam no seio da nossa própria sociedade.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

PIRA

A pira quando acesa tem um significado muito forte. Ela representa, por exemplo, o período de realização de jogos, ou então, para servir de alerta em algum lugar que precisa receber uma atenção especial. Quando vemos uma pira acesa notadamente procuramos respeitar aquilo para o que ela se propõe.
Há duas formas principais de manter a pira acesa: mantendo querosene no seu recipiente ou então alimentando-a com gás. Se o seu combustível vier a falta ela vai se apagar, sua função estará comprometida. E para manter acesa a pira vai ser preciso vigiar constantemente para que o seu combustível não venha a faltar.
Se esta simbologia funciona de forma tão simples, muito mais pode funcionar para cada nós. Não que precisamos ter uma pira ao nosso lado, acesa e alimentada o tempo todo. Mas, a pira interna do nosso viver, a chama que alimenta nossa motivação e a força de vontade. 
Quando conseguimos manter aceso dentro de nós esta pira emocional alcançaremos a chama da vontade e da busca pela conquista. São estas que nos manterão firmes na caminhada, longe da depressão e das tristezas. 
Somos tão frágeis quando não repomos o combustível adequado para nos manter acesos. Todavia, dentro de nós mesmos existem muitas reservas, por vezes escondidas em algum canto, talvez onde não ousamos procurar. Há momentos em que é preciso deixar com que o próprio organismo faça sua parte e encontre o que achamos que nos faz falta. Buscar fora de nós nem sempre será a solução adequada para nosso pleno funcionamento. Quem sabe, esta solução esteja exatamente bem dentro de nós, no nosso coração, na nossa mente.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

INÚTEIS

Há pessoas que necessitam muito de aplausos. Anseiam por serem aclamadas em ambientes públicos, que seus nomes sejam os mais bem falados. Precisam constantemente de um pedestal para proclamar de seus atos e ações. Estas pessoas se sentem as mais importantes entre aquelas do seu grupo. Procuram fazer o mundo girar a sua volta e aqueles que ali se encontram lhe devem toda a atenção possível. Discordam quando outro vira o centro das atenções, quando os louros são concedidos a um terceiro.
E há aquelas pessoas que trabalham na surdina, fazem tudo pelos seus e até por aqueles que não conhecem. Sua missão é servir, fazer o bem ao próximo. Por vezes fazem até mais do que podem, sem, todavia, esperar condecoração alguma. Estes abnegados trabalham em grupo, por vezes até seguem a um outro líder. Ajudam a empurrar o que seja necessário, sem medir esforços ou tempo. E ainda comemoram junto quando alguém dos seus consegue algum feito.
Na avaliação destes dois tipos de pessoas, qual delas podemos considerar inútil? Certamente que necessitamos de líderes, mas, mais do que estes, precisamos de pessoas comprometidas. Alguém comprometido com uma causa vai dar tudo de si para que o resultado daquilo que se está buscando seja alcançado. 
No mundo das artes vemos que existem muitos atores, que cumprem adequadamente os seus papeis irreais.  No astro real, no público que vivemos, também existem pessoas que procuram  representar muito bem, e até conseguem, por um certo tempo, serem os centros das atenções. Mas aqueles que usam a sua própria roupa, mesmo que seja uma roupa velha e muito usada, para sempre serão fundamentais para o todo. Melhor, então, é unir este espírito de liderança e a abnegação em fazer o bem ao próximo sem esperar condecoração.

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

FRÁGIL

Se numa caixa encontramos escrito a palavra frágil certamente vamos manusear ela com muito cuidado, mesmo não sabendo exatamente o que tem dentro dela. O alerta estampado em algum lugar visível é o suficiente para que tenhamos a devida atenção e evitar que o seu conteúdo seja danificado.
É uma simples expressão, uma pequena palavra, mas facilmente entendida. E o extremo do cuidado é oferecido aquele conteúdo, pois ninguém quer ser o responsável por ele chegar ao seu destino descuidado.
Mas se a caixa não apresentar nenhum alerta possivelmente poderá ser manuseada de forma ríspida, podendo até sofrer danos que levarão a destruição do bem ali contido. O cuidado foi deixado de lado simplesmente porque não havia qualquer alerta de fragilidade.
Muitas pessoas, talvez entre nossos conhecidos, deveriam apresentar bem exposto a palavra frágil. Pois por qualquer manuseio um pouco mais ríspido acabam se machucando, criando até seqüelas difíceis de serem consertadas. Na verdade nós somos frágeis sim, todos, por mais que expressemos que somos fortes, que podemos superar a tudo o que venha a passar por nós.
E mesmo que não esteja visível o termo frágil, seja em nós ou em quem esteja conosco, precisamos estar atentos para entender quando um é mais mimoso que o outro. Se acontecer um pequeno trinco pode o tempo vir a aumentar até quebrar totalmente. E daí não servirá para mais nada.
Cuide bem de seus familiares, de seus amigos, colegas de trabalho, enfim, de todas as pessoas com quem tiver contato. É preferível passar intacto o bem do que vir a ser o responsável por ele estar quebrado. 

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Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

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