Páginas

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CONSOLO

Encontrar gratidão


No universo animal vemos que os mais fortes acabam protegendo os mais fracos. Isto acontece pela noção que possuem de preservação de suas espécies. Mesmo que um animal exterminador seja mais forte que algum de outra espécie, nos outros os mais fortes se unem para defender os seus colegas que estejam passando por dificuldades. Isto é lei da natureza, acontece entre as espécies.

Se lei da natureza igualmente tal procedimento deve ser adotado pelos animais mais inteligentes, no caso, nós, os humanos. E por proteção significa não apenas livrar dos perigos, mas, ajudar em todos os momentos de dificuldades: quando está fraco, com fome, doente etc;  é preciso ser solícito com os semelhantes. E são os mais fortes que devem se posicionar na linha de frente para proteger e ajudar a quem seja necessário.

Se os animais não tivessem esta noção de proteção, mesmo que naquele momento de dificuldade apenas um esteja em situação complicada, mais perdas poderão acontecer adiante. É uma questão de preservação, de futuro de todos. Alguém que hoje possa não representar muito quem sabe amanhã seja uma solução necessária. A quem estendermos nossa ajuda no presente, amanhã poderá ser o nosso consolo. E que bom fazermos algo e ter a receber gratidão. Melhor é poder ajudar, ampliar o nosso próprio universo de proteção.


  
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

COMPLEXO

Nem é simples assim



A grandiosidade das coisas nas quais convivemos e com o que vivemos é uma demonstração clara do quão complexo são as coisas que enfrentamos. Se mensurarmos o tamanho da terra, que chega próximo aos 40 mil quilômetros, perceberemos a grandiosidade que é este espaço, mesmo que ela caiba dentro de nossos pensamentos. Todavia, se dissecarmos um pequeno grão de areia, talvez não saibamos de toda a sua composição e função.

Quando analisamos o relacionamento entre as pessoas, pode-se dizer que nem tudo é tão simples assim. Há muito mais que a ingênua convivência demonstra e que muitas vezes forja ser primoroso. O que para alguns pode ser perfeito, não importando o tamanho e grau, para outros pode ser complexo. Não é fácil entender o que se passa com quem esteja ao nosso lado, até por mais íntima que a pessoa seja. O fato é que para cada um existe um momento, e este, pode ser diferente daquele que tentamos imaginar.

Pela complexidade que é tudo não devemos tentar adivinhar o que se passa com o nosso próximo, apenas, precisamos procurar entendê-lo. O poder da adivinhação pode ser ilusório, muitas vezes falso e enganoso. Então, para que querer viver na dúvida, num algo que talvez não exista, provocando um processo divinatório. Somente, devemos ser o porto seguro, para que este conosco queira ficar, sem dissecar seus pensamentos e sem ampliar a distância que existe entre o nós.

   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

COMPLEXO

Nem é simples assim



A grandiosidade das coisas nas quais convivemos e com o que vivemos é uma demonstração clara do quão complexo são as coisas que enfrentamos. Se mensurarmos o tamanho da terra, que chega próximo aos 40 mil quilômetros, perceberemos a grandiosidade que é este espaço, mesmo que ela caiba dentro de nossos pensamentos. Todavia, se dissecarmos um pequeno grão de areia, talvez não saibamos de toda a sua composição e função.

Quando analisamos o relacionamento entre as pessoas, pode-se dizer que nem tudo é tão simples assim. Há muito mais que a ingênua convivência demonstra e que muitas vezes forja ser primoroso. O que para alguns pode ser perfeito, não importando o tamanho e grau, para outros pode ser complexo. Não é fácil entender o que se passa com quem esteja ao nosso lado, até por mais íntima que a pessoa seja. O fato é que para cada um existe um momento, e este, pode ser diferente daquele que tentamos imaginar.

Pela complexidade que é tudo não devemos tentar adivinhar o que se passa com o nosso próximo, apenas, precisamos procurar entendê-lo. O poder da adivinhação pode ser ilusório, muitas vezes falso e enganoso. Então, para que querer viver na dúvida, num algo que talvez não exista, provocando um processo divinatório. Somente, devemos ser o porto seguro, para que este conosco queira ficar, sem dissecar seus pensamentos e sem ampliar a distância que existe entre o nós.

   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SURREAL

Além do real


É real dizer o que estiver a nossa vista é o que enxergamos e o que ouvimos e entendemos é o que conseguimos compreender. Todavia, no sentido mais amplo que a questão permite isto difere de uma pessoa para a outra, pois, umas possuem maior capacidade de processar informações recebidas enquanto que outras são mais lentas ou até sequer conseguem avaliar muito. Mas, todos, têm suas virtudes, nas suas atenhas conduzem suas vidas.

Para alguns não há limites, conseguem superar desafios e metas, conquistam o que para outros pode ser algo surreal. Entretanto, tais alcances não são um mero acaso e sequer fruto exclusivo de sorte, mas, sim, resultado de muito esforço oferecido. É bem terreno a coisa, algo realmente acessível a todos. A diferença é que alguns buscam enxergar somente o que estiver ao seu alcance de visão enquanto que outros vão além do horizonte. Não há nada que seja fora do real.

No que buscamos enxergar há mais do que a vista a nossa frente pode nos oferecer. Mesmo que uma barreira exista, ela pode ser desviada, suplantada ou vencida. Se atuarmos com sabedoria e buscarmos a inteligência, veremos que existe o além do real e ele está bem perto de nós. Não é nenhum milagre, nada fora do comum. Afinal, se ontem era uma coisa, hoje é outra, é só analisarmos a nossa própria trajetória. E amanhã muita coisa será diferente. Tudo muito real, disponível e acessível a todos.


Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

GALERIA

Onde nos expomos

Das obras mais perfeitas que a natureza criou certamente nós estamos entre elas. Não apenas pela condição humana a que fomos destinados, mas, por tudo o que podemos fazer, pelo que representamos e pela beleza que nos foi atribuída, somos o que pode se dizer de uma obra prima. Por mais que sejamos tantos, o que poderia significar até uma certa vulgaridade, ainda assim, nos diferenciamos para o lado perfeito entre tudo o mais que existe sobre a face da terra. E, ainda, temos a condição de domínio sobre o planeta.

Obras de artes notadamente são expostas em museus e galerias. São protegidas para serem vistas e notadamente um seleto grupo acaba tendo este privilegio. Se nós somos efetivamente uma obra de arte, também vivemos numa galeria, talvez um tanto quando maior que as físicas existentes, a nossa é chamada de terra, com muitos compartimentos e infinitas salas para frequentarmos. Mesmo tão grande, somos nós que devemos definir onde nos expor, qual a galeria que vamos estar.

A forma como nos expomos é que torna um diferente do outro. Podemos ser frequentadores de ambientes considerados politicamente corretos, ou então, viver arruaceiramente. A liberdade nos proporciona isto, é uma condição humana. Os nobres preservam-se de certos lugares, os de má fama vão a qualquer lugar. Frequentar qualquer lugar pode ser desafiador, mas, não apreciará a obra. Os mais valiosos respeitam sua condição e somente são encontrados em lugares de boa conduta. Podemos e devemos escolher quais as galerias que queremos frequentar. Mas, o nosso valor somente quem sabe pode dizer.

   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

INSTRUMENTO

Servir ao que nos é gratificante


O incansável trabalho das formigas no verão é na busca de sustento para o período crítico que enfrentarão no inverno. Elas são verdadeiros exemplos de união, onde todas trabalham por todas, para que no momento de dificuldades tenham o alimento sob sua guarda. E mesmo que o inverno não seja tão rigoroso ainda assim elas irão aproveitar de igual maneira tudo aquilo que ajuntaram para consumir.

Na condição humana não careceria ser diferente, pois, igualmente podemos ter o tempo de buscar e o tempo de usufruir. E temos plenas condições para tal, basta saber aproveitar os momentos de produção e desfrutar da colheita na forma adequada. Certamente há os que assim fazem, sabem viver a vida, na condição de produção que ela exige e no aproveitamento da fartura que nos proporciona. Mas, nem todos, ou melhor, é a minoria que assim age.

Mesmo que o dinheiro nos faça trabalhar, não é a ele que devemos servir. É certo que precisamos dele, todavia, não precisamos ser escravos de sua ostentação, ele meramente deve ser o instrumento de nossas satisfações. Aliás, três coisas nos são valiosas e que o dinheiro ajuda a atrair: o que bebemos, o que comemos e nossos prazeres; mas, a alegria, a saúde, nossa harmonia e bem estar, as condições mais preciosas de nosso viver, são conquistadas como resultado de nossas ações, a estas devemos sim servir.

   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

FRUTOSE

Adoçando naturalmente


A vida é um constante sacrifício para muitas pessoas. Há os que permanentemente não estão bem, os que reclamam de tudo e aqueles que se consideram ser os responsáveis para fazer o que seja necessário e sempre bem feito. Agem mais pelo ímpeto do que por uma ação coordenada e até eficaz. Na verdade, parecem ser mal amados, que querem suprir as carências com ações desenfreadas e comprometimentos desmedidos. É como um café sem açúcar, algo amargo juntado com o que seja forte.

Não é por aí que se resolve as dificuldades. Em tudo que se faz é preciso ter um meio termo, algo que se coloque de intermediário entre o arroxo e o natural. Digamos que o correto é que tudo seja adoçado espontaneamente, como a frutose, algo que nosso organismo aceite sem contraindicações. Um meio termo que a natureza nos traz e de bom paladar. Toda fruta sofre o arroxo da produção e chega à maturação com a qualidade que lhe é peculiar.

Um pouco de açúcar há de nos fazer o bem, irá oferecer um paladar mais agradável ao que formos consumir. Não com exagero, o que pode provocar danos, mas, na maneira adequada, natural, conferindo ao que formos consumir um gosto melhor. Um pouco de açúcar nos relacionamentos será assim, trazendo a felicidade e a harmonia entre as pessoas, não com exagero, melação ou chatices, mas sim, com respeito e um gosto adequado.

    
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

EMBARGOS

Ter uma nova chance


Na execução de uma obra se estiver irregular as autoridades competentes podem solicitar o embargo da mesma, cessando todo o trabalho que está sendo feito. A razão de tal atitude é preservar o que seja necessário, impedindo que uma irregularidade seja cometida. Seja por questões de documentação ou por algum conflito público, o ato de embargar proíbe a continuidade dos serviços até que os conflitos sejam solucionados.
Se em qualquer conflito existente houvesse o chamamento de embargos, muita coisa anteriormente decidida de forma injusta poderia ser reavaliada e restabelecida. Até mesmo a nós, que somos passíveis de falhas, se buscássemos a condição de solicitar os embargos em certas atitudes já tomadas, certamente sofreríamos menos por conta de costumes. Por mais que possamos achar difícil isto, eles existem e são até condição bíblica: é o que podemos chamar de pedido de perdão.
Vale a humildade de quem cometeu o erro, a condição de arrepender-se e buscar os embargos necessários para se defender. Procurar uma nova chance, corrigir seus atos, pedir desculpas a quem tenha afetado e, efetivamente, mudar o rumo de sua conduta. Todavia, mesmo que tantas vezes o perdão seja aceitável, tudo tem o seu limite, até mesmo para os embargos. Quem adequadamente submeter-se a correção, certamente terá seu pedido acolhido e poderá continuar sua caminhada na chance nova que a vida lhe proporcionou.


   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

FORMA


Moldados pelo tempo



O que esteja danificado nem sempre é algo inservível. Pode uma peça ter sofrido alguma avaria, continuar a funcionar e dar o resultado que se espera dele. Mesmo que uma parede apresente algum tipo de rachado, ainda assim se sua estrutura continuar intacta vai suportar a carga que lhe é imposta. Não podemos avaliar as situações pelo aparente, tem outras condições muito mais importantes que precisam ser consideradas.

As pessoas também apresentam estas situações, por vezes se mostram com algum tipo de problema, seja no visual ou de outra forma. São estragos que o tempo ocasionou ou ela cresceu assim. Possivelmente seu modelo de vida tenha sido do jeito que ela é hoje. Determinadas falhas são decorrentes de seu modo de viver e não algo que ela mesma gostaria que fosse assim.

Entretanto, pessoas assim não são defeitos de fabricação, apenas, são moldadas pelo tempo. O jeito de como vivem, as respostas que apresentam e do como os outros aceitam isto, tudo vai criando o modo de ser. E não são pessoas más, apenas, tornam-se o reflexo de conduta aceita anteriormente. Nada que um bom diálogo com ela que não possa apresentar mudanças de comportamento. Mas, se ninguém chegar e ousar mostrar o que está acontecendo jamais ela mudará o seu jeito de ser.



Confira este e mais textos do autor no blog www.joaoflivi.blogspot.com

                  

Acredite em você! Seja feliz!



Autor:

Adm. João Frederico Livi

CRA/PR 21250

Especialista em Marketing e Vendas.



O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

FALTA

Impedindo de progredir



Num ambiente de esportes quando um atleta impede propositalmente o adversário de seguir adiante o ato é considerado como sendo faltoso. O juiz deve marcar a falta é dar a sequência do jogo a quem foi afetado. E se o adversário continuar a cometer atos de infração o árbitro poderá inclusive determinar a saída do atleta reincidente. O bom nos esportes é quesempre há um juiz para olhar o âmbito do jogo e tomar as atitudes cabíveis.

Na vida real lances assim também acontecem. Há pessoas que de muitas formas procuram impedir de progredir não apenas os seus adversários, mas também, seus colegas, amigos e familiares. São os verdadeiros zagueirões, os xerifes da zaga que querem tomar conta de tudo, não deixando que os seus sigam adiante, que cresçam ou tenham satisfação nas suas investidas. Preferem ter os seus sob sua tutela do que apreciar o crescimento das pessoas.

Para um bom espetáculo – e a vida é um espetáculo – as jogadas precisam ser limpas. Tirar a bola com capacidade e sem provocar infração é um atributo. Afinal, em todos os lugares sempre será necessário os que atacam e aqueles que defendem. Os dois juntos foram o que se chama de equipe sincronizada, buscando o adequado resultado para todos. Sabendo defender resultará que o ataque armado poderá ser proveitoso. Mas, se nas formas de defesa o meio utilizado é apenas a falta, em algum momento o faltoso será excluído da partida, e o adversário em maior número terá mais facilidade de vencer o embate.

  
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PERDIDO

Quando deixamos de procurar


Quanta coisa perdemos ao longo de nossas vidas, seja no contexto material, oportunidades ou afetivo. Querer descrever a lista que isto representa talvez seja um tanto quanto difícil, afinal, lembrar coisas do passado não é uma tarefa fácil. Todavia, certamente haveremos de lembrar-se de alguma coisa que já perdemos e que surgem saudades disto, principalmente por atitudes não tomadas.

Muito do que perdemos é porque acabamos mesmo deixando de lado, por não procurar adequadamente onde poderia estar e de como deveríamos ter feito para mantê-las. Certamente não nos esforçamos adequadamente para encontrar, cansamos de procurar após algum tempo. Também, para muitos a opção é ficar com o que esteja à vista do que sair a procurar o que ficou esquecido. Somente o tempo é que registrará a marca da atitude não tomada.

O que seja material tem grandes chances de serem substituídas adequadamente, mas, oportunidades nem sempre se apresentam novamente. Quem as tem deve saber guarda-las e usufruí-las adequadamente. É necessário saber que quando elas passam precisam ser agarradas e acompanhadas, para que não se percam no contar dos dias, isto, principalmente, no vigor da juventude onde mais elas se apresentam. Devemos saber que nem tudo está perdido, que se procurarmos, não importa o tempo, poderemos encontrar o que tínhamos perdido. Afinal, se nós não procurarmos outro alguém vai achar e usufruir o que seria nosso.


Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

SUPOSIÇÃO

Querer adivinhar o que acontece



Certo dia eu estava fazendo minha corrida de rua quando passou por mim um caminhão de bombeiros. Inconteste, fiquei a pensar o que poderia ter acontecido por este veículo ter passado, qual fora o tipo de incêndio que eles foram tentar apagar. Seguindo, encontrei com um casal amigo que me pediu se sabia o que havia acontecido em função do caminhão de bombeiros ter passado por ali. Sem saber a resposta, apenas na suposição e inadequadamente, respondi que poderia ter sido um incêndio.

O fato é que muitas vezes tentamos adivinhar o que acontece por ai. Vemos alguma coisa e achamos que temos a resposta. Ver um caminhão de bombeiros pode supor que um incêndio tenha acontecido. Mas, é vaga a resposta. Assim como é vaga a resposta de tantas coisas que respondemos sem ter a vivência dos fatos. E tanta gente fala de outras gentes pela suposição, pelo que ouviu falar ou pelo que imaginou ter acontecido.

Parece que muitos possuem bola de cristal, que sabem o que aconteceu com o próximo, mesmo não estando junto quando do sucedido. Vão supondo os fatos, criando soluções e apresentando até as discórdias. Muito do que se fala por ai não passa de suposições, são meros boatos, coisas literalmente inventadas. E até acontece de que quem as inventou nem sempre fazer por maldade, mas, por uma atitude intempestiva de adivinhação. Portanto, querer falar de algo não vivenciado é entrar no jogo da mentira, proliferar algo que pode vir a machucar alguém de forma injusta.


Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

APROVEITAR

Em busca da harmonia


Perdemos muito tempo em nossas vidas querendo adivinhar o que se passa com outras pessoas. Quando deveríamos estar atento às nossas dificuldades e ações, nos dedicamos em invadir a vida alheia querendo saber o que está acontecendo com estes e achando que temos a solução dos seus problemas. Parece que temos a solução de todo mundo, menos a nossa própria.

Estar atento ao que se passa com quem esteja ao nosso lado é necessário, afinal, devemos ter preocupação com quem conosco vive. Mas, entre a atenção e a adivinhação há uma sonora diferença; a primeira demonstra cordialidade, e a segunda é ser xereta mesmo. Além do que quando invadimos a vida do próximo normalmente não sabemos exatamente o que está acontecendo por lá, e nossas reações vão mais por adivinhações do que exatamente pelo que se sucede. Se dedicarmos este tempo de bisbilhotar a vida alheia para nós, vamos entender melhor o que se passa conosco.

Tem muita atitude que precisamos tomar por nós mesmos, todavia, quantas vezes achamos que não temos tempo para isto. Tempo existe, afinal, ele é igual para todo mundo. E se alguns conseguem resolver seus conflitos é porque a estão sabendo aproveitar adequadamente seus momentos. Faça mais por você, procure enxergar o que se passa contigo e encontre o melhor caminho em busca da harmonia, da paz e da felicidade.

   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

VÍCIOS

Perda de oportunidades


Quando uma pessoa não consegue passar sem determinada coisa é porque ela está viciada naquilo. Podemos entender como sendo aquela que não consegue ficar sem o cigarro, bebida, específica comida, abandonar o que lhe pertence, comprar algo ou ficar longe de qualquer coisa. Na verdade o hábito que ela tem não é tanto por uma necessidade fisiológica ou material, mas sim, um vício por aquilo.

Os vícios são defeitos, uma imperfeição de nossas ações, um mau hábito que podemos adquirir ao longo de nossas vidas. Tudo o que não conseguimos promover o desapego torna-se um vício que adquirimos, pois, ficamos presos aquilo, sem conseguir aproveitar outras situações que se apresentam para nós. Deixamos de viver chances que surgem porque não largamos algo que tomou conta de nós, do que não conseguimos ficar longe.

Qualquer vício é defeituoso, em algum momento vai nos promover perdas. Mesmo que devemos aproveitar as coisas boas da vida, o saber como fazer é que nos tornará eficazes e felizes. É como ir para a praia e sempre para o mesmo lugar, deixando de conhecer outras que talvez sejam até mais agradáveis. Quando encaramos o leque de oportunidades, o mundo se abre para nós e em algum novo certamente haverá oportunidades diferentes e agradáveis para serem encaradas, aproveitadas e vividas.


   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

DEPENDENTES

Presos a sistemas e condutas


Ousamos dizer que vivemos num país democrático, que somos um povo livre, que nossas fronteiras estão abertas para todos os povos. Na força da constituição federal isto tem muito haver, somos realmente um país diferenciado. Mas, no exercício da cidadania o brasileiro não vive a plena democracia, não sabe ser livre e sequer se aventura em busca de um país justo.

Somos mais de 200 milhões de brasileiros, que convivem numa rotina de pobres e ricos. A desigualdade social é característica de nossa nação, por mais que se queira aproximar as classes. Todavia, o que mais se destaca, é o convívio que o povo brasileiro tem com o que se chama de corrupção. Menos de um por cento do povo brasileiro pode ser considerado um político, mas, é dentro desta classe que acontece os maiores atrasos de nosso país. Há políticos honestos, gente que faz acontecer e que promove o desenvolvimento de comunidades, entretanto, há outros que vivem pela má fé e estes usurpam todo o restante do povo.

Faz-se manifestações, greves e outros tipos de apelos, mas, são poucos os que põe a cara ali. A maioria se acovarda em seu canto, esperando que o vizinho faça a sua parte. De 200 milhões que somos talvez menos que a quantidade dos próprios políticos de carreira vão para as ruas. Isto é perder força, deixar que o joio tome conta do trigo. Na independência que comemoramos - e que não tem muito a comemorar, não levantamos nossas armas das boas intensões, não buscamos o país justo que poderíamos ter. Somos, verdadeiramente, dependentes de sistemas e de condutas.


   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

CUMPRIMENTO

O ato de cumprimentar


Há uma regra popular onde se diz que “a primeira impressão é a que fica”. O contexto, podemos entender, se refere a tudo o que seja feito pela primeira vez, no envolvimento com pessoas ou em trabalhos que forem executados. E compreendemos que realmente este dito tem muita sabedoria, pois, em tantos casos o que marca mesmo é o primeiro contato.

Mas, esta primeira impressão não está relativa apenas ao momento em que pessoas se conhecem. A primeira impressão pode ser repetida todos os dias, as vezes até mais de uma vez. Em tudo o que está começando existe a situação e o como as pessoas aceitam o propósito é que surgirá a admiração. Pode ser numa jornada nova, num projeto diferente, numa ideia apresentada, enfim, em tudo que exige um começo haverá impressões. E o como os envolvidos aceitarem a ideia é que ela aparecerá.

Neste contexto, não obstante ao fato de conhecermos os que conosco convivem, a saudação inicial já marca uma ideia do que será o dia. Nesta atitude haverá de surgir a resposta, e a primeira impressão do dia servirá para marcar aquele momento e todo o seu restante. Destarte, para poder causar boa impressão todos os dias, é preciso ser firme e positivo no cumprimentar. Por isso, sempre cumprimente positivamente, procurando apresentar um sorriso adequado e o devido respeito a quem esteja cumprimentando. Como você cumprimenta seus familiares, colegas de trabalho ou amigos diariamente?
 
   
Acredite em você! Seja feliz!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Especialista em Marketing e Vendas.

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.