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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ANTECIPANDO


Um motorista comete algum excesso efetuando uma viagem longe de sua cidade e percebeu que por lá havia uma câmara que flagra as imprudências. Sabedor de seu erro e do possível registro, tal motorista passa dias ou meses preocupado com a multa que estaria por receber, dos pontos que levaria na carteira e do valor que precisaria desembolsar para pagar por seu erro. Mas, dias se passam e a multa não chega, mesmo que ele tenha se preocupado tantas vezes com o problema a resolver.
Preocupações com o amanhã tendem a ocupar o espaço produtivo de nossas mentes. E, muitas vezes isto somente nos incomodará e não trará solução nenhuma. Na verdade, neste caso, a única coisa que podemos fazer é ficar esperando para saber o que vai acontecer. E tudo mais que pensarmos durante o tempo de espera é sofrer desnecessariamente.
É sabido que no hoje já temos nossos problemas a resolver. E, convenhamos, não sou poucos. Todos os dias é preciso levantar, trabalhar, ater-se as coisas domésticas e a família, alimentar-se, vestir-se, pagar contas, prover as necessidades pessoais, crescer e desenvolver-se. Diariamente há uma rotina de compromissos e de problemas próprios a resolver.
Então, antecipando as preocupações com as coisas de amanhã estaremos acumulando problemas para resolver. E, muitas vezes, problemas sequer que existem ou que existirão, pois, não temos a certeza deles. A certeza única que podemos ter é do imediato, deste momento, do presente. Por isso, tudo que está acontecendo no tempo presente isto temos que resolver sim, solucionar efetivamente agora.
Para hoje vamos nos preocupar com os problemas de hoje. Amanhã é outro dia, uma nova história, talvez bem diferente daquela que esteja nos trazendo preocupações. Por mais que devemos olhar para o amanhã, preparar-se para ele, não é necessário preocupar-se por antecipação. Pois tudo vem na sua estação, no devido tempo.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

BANALIZAÇÃO


A cada novo dia fica mais fácil a comunicação entre as pessoas. O advento das redes sociais através da internet coloca frente a frente pessoas do mundo todo, que se conhecem por acaso e começam algum tipo de relacionamento, possivelmente também por acaso.
Ter novas amizades é algo salutar, importante para o nosso desenvolvimento pessoal. Entretanto, a forma como tais amizades são criadas e, principalmente, mantidas, é que cria algum tipo de banalização das mesmas. Pois, será que estas amizades que estão sendo criadas são realmente verdadeiras, ou melhor, em até que ponto podemos confiar naquela pessoa que esteja do outro lado da tela?
E não apenas por poder ser uma amizade vulgar que devemos controlar e nos precaver com a criação de amizades com pessoas que sequer conhecemos profundamente. É que a abertura das portas do relacionamento pode fazer com que passemos a confiar em demasia em alguém que pode vir a nos incomodar depois.
Todavia, não devemos fechar as portas para tais tipos de amizades, visto que podem também somar e formar bons relacionamentos. O que é preciso, efetivamente, é avaliá-las e selecionar o que seja bom. E isto não é difícil de fazer, pois basta verificar o círculo de amigos da pessoa, e também, o tipo de conversa que ela nos apresenta.
No mundo todo existem pessoas bem intencionadas, que usam da internet e das redes sociais para se comunicarem e criarem bons relacionamentos. E estas são bem vindas, pois não banalizam o sistema e sequer nos conduzem a fazer coisas erradas.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

SIMETRIA


Uma roda para ser movida adequadamente precisa de um eixo que esteja com o tamanho adequado servindo de elo entre o motor e a roda. Se o eixo não tiver um encaixe perfeito, ou seja, não estiver em simetria com a roda e o motor, o movimento esperado pode não ser o adequado.
A simetria também deve existir entre o relacionamento das pessoas. Não buscamos a comunicação apenas com nossos amigos e familiares, mas também, nas mais diversas instância de nossas atribuições, como o trabalho, estudo, social, igreja etc. Há uma infinidade de necessidades de relacionamentos todos os dias e muitas delas acontecem com pessoas desconhecidas. E forma como nos comunicarmos é que marcará o resultado de todo o esforço.
É fundamental que haja a simetria no processo de relacionamento com todas as pessoas, não importa se conhecidos ou não. É certo que quando conversamos com algum amigo tudo fica mais fácil, mas, mesmo com quem não tenhamos ligação alguma dá para criar um eixo adequado de relacionamento para movimentar o que seja necessário adequadamente.
Não adianta querer improvisar, pois a primeira impressão é a que fica. Por isso, dê a chance de que sempre o primeiro contato seja o principal, criando logo uma simetria com aquela pessoa que esteja próxima de você, não importando se ela lhe será num primeiro instante útil ou não. Facilite sempre, plante boas sementes para que a colheita seja produtiva.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

FECHADA


Uma casa que esteja sempre fechada há de esconder muitas coisas ou, pelo menos, dar esta impressão. Janelas e portas que jamais sejam abertas, impedindo assim a visualização externa, viram motivos para se criar suspeitas sobre aquele lugar. Esta casa, além da impressão apresentada, também ficará a mercê de uma boa circulação de ar, portanto, tende a ter estar mofo e, quiçá, sujo e com teias por todos os cantos.
Tudo pode não passar de suposições, que aquela casa está fechada porque seu dono assim prefere, mas lá dentro tudo está limpo e organizado. Talvez está fechada por questões de segurança, ou pelo medo que seu morador possui e porque ninguém lhe deu o apoio e a confiança para que viesse a manter sua casa aberta e arejada.
Mas, não são somente casas que encontramos fechadas, sem acesso para quem vê das ruas. Muitas pessoas também comportam-se como tais, fechando-se completamente para quem passe pela via. Não levantam seus olhos para cumprimentar o próximo, não sorriem para quem lhes acena e são secos na forma de falar.
Tais pessoas tendem a ser colocadas de lado, ficar a mercê dos bons momentos, enfim, permanecem fechadas para a convivência externa. Todavia, poucos tem a coragem de chegar até elas e tentar descobrir o porque agem assim, qual a dificuldade ou o medo que estejam enfrentando.
A impressão pode ser muito falha e errônea. O estar fechado tem seus motivos e as conclusões precipitadas hão de dificultar relacionamentos. Quem sabe abrir o coração seja necessário para que portas e janelas sejam destravadas, permitindo a entrada do ar da liberdade e o aquecimento pelo sol da amizade. Esta missão não é somente do dono da casa, mas também, de todos que passam por tais ambientes.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

IMPORTÂNCIA



Na condição de seres sociáveis, pela necessidade que temos em viver em grupos, buscamos ao longo de nossa vida relacionamentos duradouros. É por isso que procuramos alguém para formar uma família, ou seja, casar e ter filhos.
Mas, antes mesmo de formarmos nossas próprias famílias há um outro círculo que predomina em nossas vidas: são as amizades. Desde o princípio de tudo o homem tem a necessidade de buscar pessoas para ter uma convivência de interação pessoal, ter pessoas mais próximas com as quais estará nutrindo algo de especial, ou seja, amigos verdadeiros.
Podemos ao longo de nossas vidas ter muitos conhecidos, pessoas que vão e vem, mas que não deixam marcas de amizade em nós. Entretanto, devemos considerar por importância os amigos verdadeiros, aqueles que nos conhecem profundamente e que sabem de tudo o que acontece conosco, sempre muito pouco teremos; e este pouco é número para menos de 10. Claro, o círculo de conhecidos, as redes sociais e networks podem ser maiores, mas amigos verdadeiros são raros.
Entre homens e mulheres o culto por amigos acontece de forma bem diferente. Mulheres tendem a ter amizades até mais profundas, mesmo que não duradouras, enquanto que os homens valorizam o ampliar o círculo de conhecidos.  Mas para ambos há um denominador comum: a amizade é também um jogo de interesse.  Isto, porque, muitas amizades começam exatamente por algum negócio comum, qual seja, ser vizinho, o trabalho, a igreja, o clube, a escola, a família etc. 
Mesmo que as amizades extrapolem as importâncias iniciais sua origem ficará exatamente marcada por isto. Afinal, não nos deparamos com alguém na rua e a toa começamos uma amizade, mas sim, é por algo em comum que nos acompanha.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CONFRONTO


O jeito como tratamos os nossos oponentes é que mostra o nosso jeito de ser e de como será o futuro que encontramos. Existem diferenças grandes nas formas de agir de uma pessoa para outra, mas muito disto é ditado pelo que estamos fazendo agora, pelo momento que estamos atravessando.
Numa partida de futebol, por exemplo, se um adversário se machuca os outros jogadores tendem a parar o jogo para que o mesmo seja atendido. Entretanto, numa guerra se o inimigo for atingido não haverá trégua no combate.
O que nos leva a agir e a ter reações diferentes, por vezes até com conhecidos, é exatamente o momento em que se está vivendo. Se estivermos numa disputa normal, mesmo que valendo alguma coisa, pode ser que o espírito de solidariedade prevaleça e num momento mais áspero haja tranqüilidade para parar o jogo.  Mas se o que se está enfrentando já é uma guerra pode não haver a calma necessária e, o que poderia vir a ser uma simples desavença acaba se tornando numa grande discórdia.
Nos confrontos que tivermos pela frente melhor que seja sempre num clima de “fair play”, ou seja, de jogo limpo. Por mais que haja interesses por trás da disputa, que os oponentes saibam o momento certo de se acalmar e evitar que vire uma tragédia. 
O jogo limpo só não vai ser interessante para quem gosta de trapacear, mas estes cairão nas suas próprias armadilhas. Já os que jogam limpo, mesmo que encontrem um pouco de dificuldade no início, adiante terão um caminho mais seguro e tranqüilo.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

EQUÍVOCO


Tem vezes que cismamos com determinada situação e acabamos nos convencendo de forma inadequada, precipitando decisões e favorecendo ao erro. São os equívocos que cometemos, por vezes até convictos de que estamos certos.
Errar é humano - diz o ditado -, mas persistir no erro já extrapola o lado adequado. Equivocar-se é possível, mas é corrigível. Entretanto, se mantermos nossa conduta de forma errada colheremos prejuízos a nós mesmos.
O equívoco é parte de nosso pensamento,  de nossa própria tomada de decisão. Vemos determinada coisa, achamos que está de um jeito, mas, na verdade, é bem de outro. O que podemos ver no horizonte talvez seja só uma miragem e só iremos descobrir de verdade isto quando chegarmos ao próprio local. Mas chegando lá e percebendo o erro devemos fazer a correção, retificar o equívoco.
Criamos opiniões e nem sempre damos chance de ponderar a nós mesmos. Taxamos pessoas como sendo isto e aquilo, sem exatamente conferirmos quem verdadeiramente ela seja. Talvez vale mais a nossa opinião do que acreditar que o outro também tenha valor e que possa ter boas intenções.
Perdemos muito por decisões equivocadas. Deixamos de semear coisas boas, de plantar dias agradáveis, só porque achamos que o terreno a nossa frente é árido, sem, todavia, conferirmos adequadamente o quão produtivo ele é.
Dê chance ao seu próximo, ele pode ser útil a você. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PINGANDO



Através de pequenos furos havidos nos encanamentos ou pelos pingos descontrolados que saem das torneiras muita água é desperdiçada. São pequenos pingos, por vezes quase imperceptíveis, mas que somados aumentam a conta no final de cada mês.
Esta água que vai embora pingando poderia ter ficado ali, nos canos ou na caixa, esperando para ser consumida no momento adequado. Certamente assim seria muito mais útil, além de não causar prejuízos financeiros a quem seja o responsável pelo pagamento da mesma.
Este exemplo de desperdício também podemos considerar com relação aos nossos gastos no dia a dia. Corroemos a toa, sem nos dar conta de que está diminuindo nossa capacidade financeira, de real em real. E nem sempre é com coisas supérfluas, mas sim, até mesmo com necessidades compradas de forma exagerada e que depois viram desperdício por não terem sido usadas adequadamente.

É preciso controlar a vazão das torneiras e até mesmo a dos nossos bolsos. Viver bem, comprar bens e prover com qualidade das necessidades pessoais são importantes. Mas tudo deve ser feito na medida certa, na vazão adequada que nossos suprimentos permitem. Porque se fizermos acima das nossas capacidades estaremos não apenas prejudicando a nós, mas também, àqueles que confiaram em nós. O excesso de uns causa danos a outros que também precisariam desta nutrição, criando um desequilíbrio entre pessoas. Muito mais do que abuso, gastar o que não é nosso é desconsideração para com os semelhantes.


Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

HÁBIL


De muito tempo já ouvimos falar que tempo é uma questão de preferência. Que nosso tempo pode ser administrado de acordo com nossas vontades e conforme os compromissos que assumimos, sabendo do tempo que temos para cumpri-los.
Realmente tempo é uma questão de preferência e a administração do tempo é algo que nos compete de forma direta. Podemos assumir responsabilidades e, mesmo assim, ter tempo para nós, para nossos luxos, desejos e necessidades.  Porque tudo isto dependerá da habilidade como usarmos o nosso tempo, de como fazemos as coisas que nos competem.

Para cumprirmos com nossas tarefas e ainda sobrar tempo para nós será necessário que sejamos hábeis. É vencer cada compromisso de tal maneira que não se perca momentos preciosos de outras atividades.

Ser hábil é cumprir as tarefas com perfeição e com ligeireza, de forma astuta, sagaz e conveniente. Talvez por isso que tantas vezes seja melhor oferecer tarefas para quem já esteja comprometido com outras, pois estes são hábeis no que fazem.
Destarte, se você estiver fazendo ou participando de algo, seja hábil na tua tarefa. Pois, quem sabe, alguém que esteja ali, também presente, tenha outras atribuições e precise da agilidade do teu tempo. Você se tornará mais útil e precioso se for hábil.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

MUTUAMENTE



No cotidiano diário vivemos com pessoas e entre pessoas. Já não se concebe estar sozinho, fazer as coisas individualizadas ou querer ser o dono de todas as razões. A globalização exige esta nossa abertura, para que não fiquemos fechados e de fora deste processo mútuo.
Exatamente porque vivemos a era do coletivo devemos estar mutuamente ligados, compartilhar com nossos semelhantes, abrir nossos corações. É preciso viver a reciprocidade, retribuir a generosidade que recebemos, estar em sintonia com nossos semelhantes.
E este viver mutuamente não se restringe aos afazeres profissionais, com os colegas de estudo, aos compromissos sociais que possuímos. Também em nossas casas e no relacionamento com amigos é preciso viver mutuamente. Porque quando nos entregamos a estes préstimos, estaremos retribuindo com qualidade tudo o que dedicam para nós.
Para receber é preciso dar. Para ser amado é necessário viver mutuamente e em sintonia com a pessoa escolhida, mesmo que, por vezes, seja necessário fechar o olho, tampar os ouvidos, esquecer o dia de ontem. E tudo o que formos corrigir não seja para nosso bem pessoal, mas sim e principalmente, para aquela pessoa com quem desejamos viver mutuamente. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

JUSTIFICATIVA


“Sim” e “não” devem ser respostas dadas de forma correta, sem acobertar fatos ou acontecimentos. Da mesma forma “sim” e “não” precisam ser aceitos como resposta adequada, sem se duvidar de quem a esteja dizendo.
Efetivamente isto é o que deveria acontecer, mas, na maioria das vezes buscamos justificativas para as respostas que recebemos. Não nos contentamos com a réplica, talvez queiramos mais, quem sabe nossas dúvidas não são dirimidas com um simples “sim” ou “não”. 
O que nos leva a ficar em dúvida, a querer mais e mais justificativas das respostas que recebemos? Talvez esteja faltando confiança ou quem sabe estamos inseguros com quem nos deve a justificativa. Queremos descobrir um algo a mais, mesmo que isto por vezes não exista. E por considerar que nós é que estamos certos buscamos a amplificação da resposta. E nesta ciranda é que acabamos complicando situações, criando mais embaraços.
Contentar-se com o “sim” e o “não” seria uma medida adequada, menos estressante. Mas para que isto aconteça é preciso que haja primordialmente confiança entre as partes envolvidas. Porque depois da resposta dada tal situação precisa parar de ser martelada, não importando se seja um “sim” ou um “não”.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

INSTRUMENTOS


Cada instrumento musical tem sua particularidade e seu som próprio. São várias casas e notas que sendo tocadas emitem alguma nota, podendo ser considerada uma das maravilhas da própria natureza, pois dela própria está a origem dos tons conhecidos.
Mesmo um instrumento sendo diferente de outro ele pode ser tocado em conjunto, formando-se até grandes orquestras. Devidamente afinados um para com o outro, emitem os tons harmoniosos e encantadores da música, nas mais diferentes culturas existentes.
O mais importante num instrumento musical é a sua afinação. O músico não consegue dar seguimento ao seu trabalho se o seu instrumento estiver desafinado. Na verdade antes de começar a tocar o músico prepara seu instrumento, checa a afinação e só depois parte para o show.
Se os instrumentos tem sua versatilidade em conjunto, muito mais nós se consistimos em particularidades orquestrais. Somos instrumentos que devemos atuar próximos para proporcionar melhores resultados. Mesmo que as carreiras solos possam ser boas, trabalhar de forma conjunta ainda é o espetáculo mais lindo da natureza.
Mas, para que isto aconteça, devemos estar afinados com os demais, mesmo que nossos sons sejam diferentes. Isto significa andar no mesmo tom e no mesmo volume, sem querer aparecer mais ou tapar a linguagem dos outros. Podemos viver a harmonia do som, todos no mesmo volume e na mesma nota, encantando a plateia, proporcionando o verdadeiro e real som da natureza: o conjunto dos instrumentos.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250

O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor. 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

LIXÃO


Próximo das cidades, em alguma área rural, estão localizados os chamados lixões ou aterros sanitários que servem de depósito do lixo consumido por nós mesmos. O tamanho destes tem muito haver  com as próprias cidades, quanto maior a cidade mais lixo será produzido.
Estamos numa época em que a reciclagem está em moda. Apregoa-se de que é preciso separar os tipos de lixos, mandando para um local aquele que pode ser reaproveitado e para outro o que vai ficar por conta da própria natureza. Entretanto, esta prática de separação ainda é pequena comparado com a quantidade de lixo produzido no mundo todo.
Os lixos produzidos por nós são muitos, até muita coisa que poderíamos aproveitar melhor acaba sendo jogado fora, vai pros lixões. É bem verdade que os lixos tem um local para depósito e talvez não venha mais nos incomodar, todavia, não deixa de ser um problema público.
Mas, por lixo não dá para definir apenas aquilo que jogamos fora, o desperdício. Tem muita coisa que absorvemos e que são verdadeiros lixos e não tem lugar no tempo para ser jogado. Notícias, acontecimentos, fatos, fofocas, coisas sem noção e que não enriquecerão nossos conhecimentos e inteligência tornam-se verdadeiros lixos dentro de nós. E estão formando grandes lixões, ocupando espaços preciosos de nossa consciência e de nossa sabedoria.
É claro que precisamos estar antenados pelas novidades e acontecimentos, mas guardar o ruim é desperdício de espaço e de tempo. Quanta coisa boa poderia ser absorvida ao invés de uma drástica notícia de conflito ou quantas palavras carinhosas poderiam ser ditas no lugar de fazer fofoca.
Nós podemos escolher o que absorver, o que consumir. Mas quanto menor deixarmos o lixão existente dentro de nós, melhor para nós mesmos.

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250
Executivo em Vendas, Propaganda e Publicidade. 

E-mail: joaolivi@gmail.com

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

ESTUFA


Quando precisamos manter algo em temperatura mais quente ou mesmo se necessário acelerar o amadurecimento frutas e o crescimento de plantas, armações são feitas e constituem-se em estufas. São estruturas preparados para reter e manter calor, fazendo com que a temperatura interna seja maior do que a externa, favorecendo o desenvolvimento das culturas.
Realmente as estufas são muito úteis para manter um ambiente quente, onde a grande maioria das plantas vão encontrar ambiente propício para crescerem. O espaço aquentado e úmido é ideal para que elas se desenvolvam rapidamente, mais do que se diretamente na atmosfera.

Se as estufas tem a propriedade de acelerar o crescimento ou maturação bem que poderiam existir delas para favorecer nossos projetos e as ideias. Por quantas vezes pensamos em algo bom, mas, mesmo depois de jogada a semente no terreno demora em demasia para se desenvolver. 

Talvez faltem exatamente as estufas que venham aquentar nossas iniciativas. Destas armações que pudéssemos construir em nós para colocar dentro a semente e fazer com que germine mais rapidamente. Entretanto, se formos analisar adequadamente vamos perceber que poderemos ter estufas naturais dentro de nós, que irão favorecer nossas iniciativas
E tais estufas possivelmente nos servem de fomento para nossas iniciativas, que nem sempre sabemos usar. Pois quando algo brota em nós, o próprio desenvolvimento inicial, a germinação, está em nós mesmos. É bem provável que se as iniciativas não estão dando certo é porque não estamos sabendo colocá-las adequadamente na atmosfera, preparando-as para encarar o ambiente externo em condições saudáveis e plenas. 

Acredite em você!

Autor:
Adm. João Frederico Livi
CRA/PR 21250


O texto pode ser divulgado, mas, cite este autor.